A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) avalia ir à Justiça contra a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe farmácias e drogarias de atuarem como correspondentes não bancários - serviços em que caixas dos estabelecimentos podem fazer pagamentos. Mas antes a entidade pretende convencer o governo a reverter a medida.
Levando-se em consideração a grande insegurança que já ronda as farmácias e drogarias, onde os constantes assaltos deixam os trabalhadores doentes e incapacidatados, como ficaria esta situação frente ao maior movimento de dinheiro nas lojas? A Febraban vai garantir a segurança de trabalhadores e clientes?
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