terça-feira, 28 de abril de 2015

Prevenir o acidente de trabalho é dever de todos!


Consumidor busca alternativas na hora de comprar medicamentos

Fonte: Jornal da Paraiba
Com a perda do poder de compra dos consumidores, valem todas as armas para economizar na hora de adquirir os produtos essenciais, como, por exemplo, medicamentos, que este mês tiveram o maior reajuste dos últimos seis anos (7,7%). Segundo a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, em média, 12% da renda do consumidor está comprometida com medicamentos.

Para fazer com que os gastos com estes produtos não estourem o orçamento doméstico, o consumidor deve começar a adotar desde a boa e velha pesquisa de preço até a busca por descontos nos sites dos laboratórios. Outra alternativa será procurar o tipo genérico do produto ou até receber o item de forma gratuita nas Farmácias Populares espalhadas pelo Brasil.

Outra maneira de economizar que os consumidores estão utilizando é checar se o medicamento está na lista do programa Farmácia Popular do governo federal. Atualmente existem 112 itens oferecidos com até 90% de desconto em relação ao cobrado no mercado. Nesta lista estão contidas substâncias usadas no tratamento de várias doenças como gastrite, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma. Já os medicamentos para asma, diabetes e hipertensão são disponibilizados gratuitamente.

Como atender melhor os consumidores idosos

O varejista que queira pensar em uma plataforma para atingir esse público maduro deve pensar em um ponto de venda que facilite o acesso. Com visual fácil, já que o idoso apresenta dificuldades de leitura, além de uma linguagem simples, de fácil entendimento. Não é interessante descuidar- se do ambiente físico buscado pela maioria dos consumidores maduros, pois eles são numerosos e representam uma importante fatia do faturamento do varejo. Uma pesquisa realizada pela Nielsen revela que 38% das donas de casa, decisoras e responsáveis pela manutenção do lar, já possuem mais de 50 anos. E esse mesmo público é responsável por 40% dos gastos com bens de consumo não duráveis, como itens de higiene e perfumaria.

Mesmo diante da representatividade do consumidor maduro, o gerente de Homescan da Nielsen, Jefferson Silva, acredita que o varejo não esteja atendendo a contento esse público. “Esse tipo de consumidor tem conhecimento, poder e tempo para consumir, no entanto, não existe ainda no Brasil um mix de produtos voltados para idosos. O portfólio é limitado, com poucas categorias. E, além disso, o ponto de venda não está preparado para receber esse consumidor, desde à acessibilidade até o posicionamento incorretos de produtos. Produtos como fraldas geriátricas, por exemplo, ou estão em uma prateleira muito alta, ou,em uma muito baixa”, afirma.

No bolso

Mercado oferece oportunidades, mas falta mão de obra qualificada

Fonte: G1
Apesar da crise, ainda tem muito emprego no mercado de trabalho em todo o país. Em março, foram geradas mais de 19 mil vagas de emprego com carteira assinada. Só que falta mão de obra qualificada e por isso o processo seletivo está mais demorado.

(...) Muitos hospitais e empresas de logística estão contratando, mas a maioria das vagas é para o comércio. Com o aumento das vagas, muitas empresas estão mais criteriosas para escolher um profissional e a seleção muitas vezes fica mais demorada. As empresas querem saber os valores e expectativa da pessoa e se o seu perfil se alinha com o da empresa.

(...) Novas vagas de emprego
Com base nos dados da agência de empregos online a Catho, que tem hoje 380 mil vagas disponíveis, a Fipe criou um indicador econômico sobre o mercado de trabalho. O indicador é  uma medida de quantas vagas por trabalhador em potencial existem na economia em um determinado momento.

Em março de 2015, a taxa de novas vagas atingiu 210 pontos, ou seja, nesse período a economia brasileira possuía 2,10 vezes mais vagas abertas por trabalhador em potencial do que em março de 2004. Porém, o nível já era menor do que em março de 2014, quando o índice registrou 226 pontos.

Em março de 2015, o indicador atingiu 551, ou seja, temos 5,51 vezes mais vagas por candidato na economia brasileira do que existia em janeiro de 2004. Isso sinaliza que o poder de barganha do trabalhador é muito maior agora do que era no começo de 2004.

Violência Doméstica: Denuncie

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...