segunda-feira, 7 de março de 2016

Brasileiras amamentam mais que britânicas, americanas e chinesas

Fonte/Foto: Diário do Litoral
Mães brasileiras amamentam mais do que britânicas, americanas e chinesas, aponta um estudo publicado nesta quarta (2/3) na revista britânica 'The Lancet'. No Brasil, a taxa de amamentação exclusiva aos seis meses, prática recomendada por organizações de saúde, é o dobro de países como Estados Unidos, China e Reino Unido, segundo o estudo. O país também lidera quando observada a taxa de amamentação até o primeiro ano de vida do bebê.

O estudo também mostra que 50% das crianças brasileiras são amamentadas até um ano. Para 25% delas, a amamentação segue até dois anos. 'O Brasil é o país que tem maior aumento na taxa de amamentação nos últimos 30 anos. Nos Estados Unidos a taxa agora começa a aumentar um pouco. Lá, 25% [dos bebês] amamentam até um ano. Aqui é 50%', explica o professor da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) e coordenador do estudo, Cesar Victora.
O estudo, considerado o mais abrangente já publicado.

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Mulheres são maioria no mercado de trabalho, aponta pesquisa

O nível de ocupação aumentou mais para as mulheres do que para os homens, se comparados 2012 e 2015. É o que mostra levantamento sobre a inserção feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal, que confronta os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do ano passado com a de 2012. No último ano, 743 mil mulheres estavam no mercado de trabalho como ocupadas ou em busca de emprego. Quando comparado aos números de 2012 (701 mil), o resultado mostra aumento de 42 mil — em relação às ocupadas, o crescimento é de 28 mil.

Do lado masculino, 46 mil entraram no mercado de trabalho como ocupados ou em busca de emprego, o que significa 792 mil em 2015 contra 746 mil em 2012. Para eles, no entanto, as oportunidades foram mais escassas, e o aumento do número de ocupados foi de 16 mil.

“De um lado, a construção civil e a indústria mostram redução nos postos de trabalho nesses períodos [2012 e 2015], e grande parte dos funcionários nessas áreas é homem. Por outro, houve aumento de vagas para mulheres no setor de serviços e, em menor medida, no de comércio”, explica a coordenadora da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adalgiza Amaral.

Quanto aos desempregados, em 2012 as mulheres fora do mercado representavam 106 mil e, no último ano, 120 mil. Para os homens, esses números foram 72 mil e 101 mil, respectivamente.

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