Milhares de manifestantes entre dirigentes da Força Sindical, CUT, CGTB, Nova Central, UGT, CTB e representantes dos movimentos sociais, realizaram hoje em todo o Brasil, o Ato Internacional Unificado Contra a Crise.
Em São Paulo, a minifestação reuniu cerca de dez mil pessoas na Avenida Paulista, em frente ao prédio da Fiesp. O grupo seguiu numa passeata pacífica que passou pela sede do Banco Central, desceu a Consolação e concentrou-se na frente da Bovespa, no centro da cidade.
Diversos dirigentes dos Sindicatos dos Empregados no Comércio do interior do Estado atenderam a convocatória do presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, e compareceram em massa na manifestação. Com faixas e cartazes alusivos à manutenção do emprego e contra a crise econômica comerciários e comerciárias caminharam unidos com os membros das 25 entidades organizadoras do evento, entre elas organizações sindicais internacionais como a Confederação Sindical Internacional (CSI) e a Confederação Sindical das Américas (CSA). A participação dos comerciários e práticos de farmácia nessas jornadas de luta contra a crise e demissões é fundamental.
Foto: Portal UGT
Em São Paulo, a minifestação reuniu cerca de dez mil pessoas na Avenida Paulista, em frente ao prédio da Fiesp. O grupo seguiu numa passeata pacífica que passou pela sede do Banco Central, desceu a Consolação e concentrou-se na frente da Bovespa, no centro da cidade.
Diversos dirigentes dos Sindicatos dos Empregados no Comércio do interior do Estado atenderam a convocatória do presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, e compareceram em massa na manifestação. Com faixas e cartazes alusivos à manutenção do emprego e contra a crise econômica comerciários e comerciárias caminharam unidos com os membros das 25 entidades organizadoras do evento, entre elas organizações sindicais internacionais como a Confederação Sindical Internacional (CSI) e a Confederação Sindical das Américas (CSA). A participação dos comerciários e práticos de farmácia nessas jornadas de luta contra a crise e demissões é fundamental.
Foto: Portal UGT