terça-feira, 6 de setembro de 2011

Corrupção: brasileiro quer mostrar sua indignação


Em diversas cidades brasileiras, o desfile de  7 de setembro, não será marcado apenas pelas apresentações civis e militares, que tradicionalmente celebram a independência do Brasil. 

Há alguns dias, nas mídias sociais, os cidadãos brasileiros se mobilizam para a “Marcha Contra a Corrupção”, que pretende alertar o cidadão brasileiro sobre a gravidade da corrupção generalizada no setor público e privado. 

O intuito é mudar a cultura brasileira de indiferença ao problema. Anualmente, o país perde de R$ 45 bilhões a R$ 70 bilhões por conta da corrupção, dinheiro do cidadão que quer mostrar sua indignação.

ESTÃO NOS FORÇANDO PARA A GREVE!

SEM ACORDO PRÁTICOS DE FARMÁCIA PARTEM PARA MOBILIZAÇÃO


Patrões recusam-se a negociar acordo digno para o trabalhador, permanecendo insensíveis a todos os argumentos apresentados e justificados pela comissão de negociação. Negaram nossa contra-proposta de 8,5% de aumento e vale refeição diário.

Após 4 rodadas de negociação, não houve consenso uma vez que foi oferecido 7,5% de aumento mas nada de benefícios e não abrimos mão do vale refeição diário. 

Assim não nos resta outra alternativa a não ser mobilizar os trabalhadores para lutar por suas reivindicações e pela sua dignidade.

Lembramos que somente com nossa força e união poderemos vencer. Vamos à luta. Estamos defendendo nossos salários, nossas condições de trabalho, nossos direitos!

A primeira grande mobilização vai acontecer dia 9 de setembro, sexta-feira em São Paulo. As regiões da Baixada Santista, São José dos Campos, Campinas/Americana e São José do Rio Preto estão programando sua movimentação.

Trabalhador fique atento, junte-se à nós, estamos  lutando para defender os seus direitos!




Sob a coordenação do presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, a Comissão de Negociação de Farmácia  é composta pelos seguintes membros: Jaime Porto, presidente do Sinprafarma de Santos; Valdir Ribeiro da Silva, presidente do Sinprafarma de Americana; João Pereira Brito, diretor do Sinprafarma de São Paulo; Alaor Augusto Cruz, presidente do Sinprafarma de São Paulo; José Meireles Cândido da Rosa, presidente da Sinprafarma de São José dos Campos; Santa Regina Pessoti Zagretti, presidente do Sincomerciários de Ribeirão Preto; Aparecido de Jesus Bruzarosco, presidente do Sincomerciários de Ourinhos; Mário Aparecido Herrera, presidente do Sincomerciários de Marília; e Jair Francisco Mafra, de Mogi das Cruzes.

Fusão: Drogarias Pacheco e São Paulo

No começo de agosto a DrogaRaia e Drogasil anunciaram seu plano de fusão criando a empresa RAIA DROGASIL com uma capital de R$ 4,1 bilhões juntas as duas tornaram-se a maior rede do varejo farmacêutico.

Agora é a vez das Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo anunciarem a fusão formando a DPSP das duas nascendo assim mais uma gigante no varejo nacional. Juntas as duas somam uma receita bruta R$: 4,4 bilhões tornando-se no aspecto de faturamento a maior do Brasil. Em número de lojas elas somam 691 lojas, já sua concorrente a Raia Drogasil possui 720 drogarias.


O varejo farmacêutico nacional vai se definindo pela tendência de fusões para formar grandes grupos. Provavelmente o cenário de 2012 será marcado pela briga entre as duas gigantes pela liderança do setor.

Com a fusão a DPSP será comandada pelo Grupo Carvalho e Grupo barata, o presidente da empresa será o Gilberto Martins Ferreira e o conselho de administração terá como presidente o Samuel Barata.
Treinamentos para Farmácia

Governo quer manter diálogo com trabalhadores e movimentos sociais


A Secretaria-Geral da Presidência da República anunciou que vai manter abertos os canais de negociações com as centrais sindicais e os movimentos sociais. As centrais sindicais serão consultadas sistematicamente sobre as medidas adotadas para o enfrentamento da crise econômica mundial.

As mesas também são um canal de diálogo permanente entre o governo federal e os movimentos sociais ligados à moradia, dos Atingidos por Barragens (MAB) e os interessados em definir o modelo energético do País.

Em maio deste ano, as centrais apresentaram proposta de pauta por ordem de prioridade: fim do fator previdenciário, valorização das aposentadorias acima do mínimo; regulamentação das Convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que tratam do direito de organização e de demissão imotivada, respectivamente; terceirização; práticas anti-sindicais - necessidade de criação de um projeto de lei sobre o tema; redução da jornada de tr
abalho para 40 horas semanais e desoneração da folha de pagamento.

Os movimentos sociais e de trabalhadores também apresentaram ao governo federal uma pauta unificada que contempla temas como pré-sal, tarifa social de energia elétrica, concessões de geração, energia solar, terceirização da mão de obra no setor e o aumento do número de acidentes de trabalho no setor elétrico.
A mesa reúne organizações de trabalhadores rurais e dos setores de energia elétrica e petróleo.
Ag. Diap

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