Com a perda do poder de compra dos consumidores, valem todas as armas para economizar na hora de adquirir os produtos essenciais, como, por exemplo, medicamentos, que este mês tiveram o maior reajuste dos últimos seis anos (7,7%). Segundo a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, em média, 12% da renda do consumidor está comprometida com medicamentos.
Para fazer com que os gastos com estes produtos não estourem o orçamento doméstico, o consumidor deve começar a adotar desde a boa e velha pesquisa de preço até a busca por descontos nos sites dos laboratórios. Outra alternativa será procurar o tipo genérico do produto ou até receber o item de forma gratuita nas Farmácias Populares espalhadas pelo Brasil.
Outra maneira de economizar que os consumidores estão utilizando é checar se o medicamento está na lista do programa Farmácia Popular do governo federal. Atualmente existem 112 itens oferecidos com até 90% de desconto em relação ao cobrado no mercado. Nesta lista estão contidas substâncias usadas no tratamento de várias doenças como gastrite, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma. Já os medicamentos para asma, diabetes e hipertensão são disponibilizados gratuitamente.
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