O reajuste de 4,5% no preço máximo dos medicamentos (estipulado pelo governo), previsto para o próximo mês, "é desnecessário". É o que aponta uma pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), realizada em seis capitais brasileiras. De acordo com a instituição, o valor máximo não deveria aumentar. Pelo contrário, o limite poderia ser mais baixo. A justificativa é a diferença de 50% em média entre os valores mais altos autorizados pelo governo e os preços cobrados, de fato, no mercado.
Economia - Ilo Santiago Jr.
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