O Brasil se tornou vice-líder mundial em vendas de remédios para impotência sexual em 2010. Entre agosto de 2010 e julho de 2011, o mercado movimentou R$ 621 milhões no país, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O número de comprimidos vendidos pulou de 19,5 milhões, entre maio de 2009 e abril de 2010, para 40,5 milhões no mesmo período de 2011, de acordo com números da IMS Health — empresa que faz auditoria no setor, divulgados pela Pfizer.
A mudança de comportamento entre jovens de 18 a 30 anos é um dos fatores que explica a expansão no mercado. O uso recreativo dos medicamentos para disfunção erétil é uma realidade, embora ainda não existam métodos de prevenção ou de alerta sobre o tema.
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