Manter uma “farmacinha” em casa é hábito comum entre muitos brasileiros, apesar dos malefícios da prática. São medicamentos que se acumulam, perdem a validade, e o consumidor fica sem saber como se livrar do lixo farmacêutico.
Diante do quadro, a indústria farmacêutica e as farmácias já começam a se adequar à nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) para fazer a logística reversa dos medicamentos, embalagens e insumos. O consumidor também tem que fazer a sua parte.
Iniciativas pioneiras de logística reversa de medicamentos começam a surgir em vários pontos do país e incluem a coleta de medicamentos para incirinação em empresa especializada no tratamento de resíduos sólidos. As embalagens seguem para reciclagem e poderão voltar às prateleiras das farmácias fechando o ciclo da logística reversa.
O Brasil é o oitavo país no mundo que mais consome medicamentos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estima que joga-se fora por ano entre 10 mil a 28 mil toneladas de remédios no lixo comum. Uma prática incorreta de descarte de resíduos que deve ser corrigida agora com a nova PNRS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário