Entre abril do ano passado e março deste ano, as farmácias vinculadas à
Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) registraram
um movimento R$ 7 bilhões com produtos correlatos, que são todos aqueles não
incluídos como medicamentos.
Esse índice é 27% maior do que o dos 12
meses anteriores. O crescimento da venda dos correlatos foi superior ao dos
medicamentos no mesmo período (17%) e ao faturamento geral do setor, cuja alta
chegou a 20%.
Os correlatos, que incluem higiene pessoal, perfumaria,
cosméticos e também produtos como os de primeiros socorros e ortopedia, já
representam 31% do total comercializado pelo varejo farmacêutico. A Abrafarma
associa esse volume ao crescimento da renda do brasileiro, especialmente entre
as classes C e D.
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