terça-feira, 25 de junho de 2013

Dirigentes sindicais e advogados discutem perdas do FGTS

Porto, Biloti (Sincomerciários BS), Dr. Otávio e Dr. Paulo (Sinprafarmas BS)

O presidente Jaime Porto e advogado do Sinprafarmas, Dr Paulo Faia, compondo equipe de sindicalistas da Fecomerciários, estiverem presentes à reunião convocada pela Força Sindical, com membros da empresa advocatícia Meira Morais Advogados, de Brasília.

O escritório foi contratado pela Força Sindical para entrar com ação judicial coletiva visando a recomposição financeira dessas perdas, que vêm desde 1999. 

Os sindicatos filiados à Central aderiram à causa e o Dr. Otávio Brito Lopes acredita que a ação terá pleno êxito na Justiça em favor dos trabalhadores. “Estamos tranquilos quanto ao sucesso da ação. As perdas com a indevida correção do FGTS somam 89%. É uma verdadeira dilapidação do patrimônio do trabalhador”, afirmou.

Adesão
Segundo Brito Lopes, a Caixa Econômica Federal, gestora do Fundo, utiliza a TR (Taxa Referencial) como correção das contas do FGTS, mais 3% de juros. “Acontece que a TR é 0%, ao contrário da inflação, que aumenta ano a ano. Daí a corrosão dos saldos do Fundo”, explicou.

Depois de sua explanação, surgiram várias perguntas sobre os procedimentos para a adesão à ação coletiva que será impetrada na Justiça. O advogado respondeu a todas as indagações. No final, foram definidas as regras para a  adesão.
Fecomerciários 

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