
A mudança, em estudo no Ministério da Fazenda, será discutida com os sindicalistas na segunda-feira e tem como objetivo controlar gastos públicos com o pagamento. No ano passado, 90 mil desempregados fizeram cursos de qualificação para conseguir receber o seguro.
Contrária à mudança, a Força Sindical já entrou no STF para impedir prejuízo ao trabalhador com as novas regras para pagar o benefício. "O governo vai prejudicar o desempregado. Quem vai pagar os custos para ele chegar ao local do curso? Vai ter curso para todos? Não há estrutura para isso", diz Sérgio Luiz Leite, representante da Força no Codefat (conselho do Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Os recursos do fundo são destinados a pagar o seguro e outros benefícios. Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), os gastos com seguro e abono salarial devem atingir cerca de R$ 45 bilhões neste ano, quase 1% do PIB brasileiro.
Fonte: Força Sindical
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