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Rogério e Giovani no centro |
A portaria da
Usiminas, em Cubatão, amanheceu, sexta-feira (7), com 55 cruzes negras diante de
sua entrada principal, simbolizando o número de trabalhadores mortos na fábrica
de aço desde 1993. A manifestação que contou também com um ato ecumênico, foi
apoiada pela UGT e vários sindicatos da região, inclusive o Sinprafarmas Baixada Santista. |
Tudo isso é uma forma de protesto do Sindicato
dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem de Manutenção Industrial
(Sintracomos), contra os acidentes de trabalho na siderúrgica.O óbito mais
recente foi na quarta-feira da semana passada (29), quando o soldador Paulo Dias
de Moura, 58 anos, da empreiteira Delta, caiu de uma plataforma de 30
metros.
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