Maior grupo varejista de farmácias do País, a Raia Drogasil fechou no ano passado o ciclo de integração de suas duas redes com crescimento em receita, melhora na rentabilidade, queda na relação entre receita e despesas e ganhos na margem de lucro. Concluída boa parte da fase de unificação dos negócios, a empresa inicia um período em que começa a trabalhar aspectos que ficaram em segundo plano desde a fusão das cadeias, em 2011.
Experiência de compra na loja, que ainda está distante do que a empresa quer, e a forma como a companhia faz a gestão das categorias vendidas entram nessa lista de prioridades para os próximos anos. Também terá que ser aprimorado o uso da base de informações que a companhia tem de seus clientes, para tentar ser mais assertivo na venda. "Fazemos isto melhor na Raia do que na Drogasil. É um dos aspectos que vamos ter que trabalhar", disse o presidente da companhia, Marcílio Pousada, após publicação do balanço.
No ano passado, a rede apurou aumento de 18,6% nas vendas líquidas, para R$ 7,39 bilhões. De outubro a dezembro, o valor foi de pouco mais de R$ 2 bilhões, expansão de 20,2%. O lucro líquido em 2014 somou R$ 221,4 milhões, mais que o dobro dos R$ 100,9 milhões de 2013. De outubro a dezembro, o lucro registrou alta de 123,4%, para R$ 62,15 milhões.
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