Fonte: Agência Sindical
As manifestações marcam uma inédita unidade de ação entre UGT, CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CSP-Conlutas, CGTB e Intersindical na luta pela garantia dos direitos trabalhistas. O foco das ações estará no combate ao desemprego, luta por medidas para promover o crescimento econômico e contra a idade mínima para as aposentadorias.
Em contato com a Agência Sindical, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, comentou que a rearticulação das Centrais na defesa de bandeiras comuns é fundamental para enfrentar o grave momento do Brasil e os ataques às conquistas sindicais.
“Estou vendo com otimismo esse ato, que se desenha de maneira muito forte pelo Brasil. Como representantes dos trabalhadores, é nosso papel denunciar terceirização, prevalência do negociado sobre o legislado e também a venda das riquezas do País, que além de ruim para nossa soberania, influenciará negativamente no fechamento de postos de trabalho”, afirma Patah.
Para o presidente da Central, o momento requer atenção para superar a crise e defender direitos conquistados pela classe trabalhadora. “Por isso, o documento assinado conjuntamente e ações articuladas pelas Centrais são bem-vindas. A UGT se empenhará ao máximo para que os atos sejam realizados da forma mais impactante possível, para que governo e patrões entendam bem o recado”, destaca o dirigente.
O ato será na Avenida Paulista, em frente à Fiesp (federação das indústrias) – símbolo da precarização dos direitos do trabalhador, a partir das 10 horas.
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