De vento em popa em plena crise, o varejo farmacêutico brasileiro não se deixa levar pelo conformismo e já mira no futuro para seguir crescendo. Além do produto principal – o remédio -, as grandes redes de farmácias querem consolidar serviços como identificação de riscos a doenças, acompanhamento do tratamento de clientes por farmacêuticos e aplicação de vacinas. Outra aposta do segmento é fortalecer as vendas dos chamados não-medicamentos.
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