Fonte: Ag Sindical
Milhares de manifestantes ocuparam a avenida Paulista na tarde de 15/3, em São Paulo, e muitas outras do país, numa consagração cívica do Dia Nacional de Protesto e Paralisações contra as reformas neoliberais. Dirigentes de Centrais e outras lideranças classistas fizeram um balanço positivo da manifestação unitária e nacional. O acúmulo vitorioso do protesto cria condições para greve geral, ideia que prospera nos círculos dirigentes do sindicalismo e dos movimentos sociais.
Comerciários
O sindicalista Luiz Carlos Motta, presidente da Fecomerciários e da UGT/SP, mobilizou os 70 Sindicatos Filiados e toda a categoria, nas bases das 12 Regionais instaladas no Estado de São Paulo, para o Dia Nacional de Paralisação e Protesto contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária. Motta também liderou os comerciários no vão livre do Masp, ponto nevrálgico da Paulista. “Manifestações como esta vão continuar a ser realizadas no Brasil até o Congresso Nacional ouvir as vozes das Centrais, das Confederações, Federações e Sindicatos, que são as vozes dos trabalhadores”, disse Motta.
O Sinprafarmas participou das manifestações que aconteceram em Santos. Segundo o presidente jaime Porto, infelizmente a maioria dos trabalhadores não têm noção das mudanças e como vão afetar a vida de todos. É preciso conscientizar o trabalhador pra que ele se una à luta contra a retirada de direitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário