ENTRE NÓS
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas
A estudante Júlia, de 6 anos, surpreendeu os familiares ao pedir para não ir mais à escola. A menina alegou que desistiu de frequentar as aulas em razão das condições da escola que, segundo ela, estão 'muito ruins'. O pátio é muito sujo, as carteiras estão sujas e a cortina da sala está caída. A quadra de esporte não tem cobertura e é ruim.
Parece inacreditável que uma menina de 6 anos não queira ir à escola porque lá é tudo muito ruim! Mas, esta é a realidade em muitas escolas brasileiras que têm problemas graves de infra-estrutura, nas redes hidráulicas, elétricas, goteiras e outros mais. Cabe ao município, exercer pressão sobre o governo do Estado para que sejam sanados os problemas físicos que afligem estas escolas.
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas
A estudante Júlia, de 6 anos, surpreendeu os familiares ao pedir para não ir mais à escola. A menina alegou que desistiu de frequentar as aulas em razão das condições da escola que, segundo ela, estão 'muito ruins'. O pátio é muito sujo, as carteiras estão sujas e a cortina da sala está caída. A quadra de esporte não tem cobertura e é ruim.
Parece inacreditável que uma menina de 6 anos não queira ir à escola porque lá é tudo muito ruim! Mas, esta é a realidade em muitas escolas brasileiras que têm problemas graves de infra-estrutura, nas redes hidráulicas, elétricas, goteiras e outros mais. Cabe ao município, exercer pressão sobre o governo do Estado para que sejam sanados os problemas físicos que afligem estas escolas.
Entretanto, só isto não basta; é necessário que a escola tenha coragem e procure o apoio da comunidade, chamando os pais para dentro da escola, pois eles são os principais interessados, os melhores fiscais e os maiores aliados na busca de uma escola melhor. Sem a ajuda da comunidade é praticamente impossível mudar uma escola. E quando a comunidade percebe que a escola está sendo bem gerida, ela participa sem hesitação, acredita no trabalho e passa a defender a proposta da escola.
Ninguém terá mais forças, para “exigir” daqueles que têm obrigações a cumprir e ajudar dentro de todas as suas possibilidades, do que a própria comunidade! Não dá para esperar que o incentivo para esse tipo de coisa venha de cima, é preciso arregaçar as mangas e trabalhar.
Mãos à obra!
Ninguém terá mais forças, para “exigir” daqueles que têm obrigações a cumprir e ajudar dentro de todas as suas possibilidades, do que a própria comunidade! Não dá para esperar que o incentivo para esse tipo de coisa venha de cima, é preciso arregaçar as mangas e trabalhar.
Mãos à obra!
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