terça-feira, 14 de março de 2017

E-commerce da Drogasil recebe prêmio

Fonte/Foto: Guia da Farmácia c/inforamções Assessoria de Imprensa Drogasil 

O site da Drogasil foi considerado a “Loja Mais Querida de 2016”, na categoria Saúde da 14ª edição do Prêmio Ebit. “Esse é o melhor reconhecimento que podemos ter dos nossos clientes e entre concorrentes fortes na internet”, afirma o diretor de vendas multicanal da Raia Drogasil, Diego Kilian.

A premiação é uma das mais tradicionais do comércio eletrônico. No total, foram mais de um milhão de votos contabilizados. O objetivo é reconhecer lojas on-line, executivos e plataformas de e-commerce que se destacaram ao longo do ano.

Um calendário inteiro para as Mulheres!

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Primeiro era apenas do Dia Internacional da Mulher, sempre cheio de “lembrancinhas”, depois a semana da mulher e agora é o Março Mulher. Um mês inteiro no qual a mídia investe em matérias de força e coragem, eventos que abrangem os mais diversos assuntos são programados e o comércio fica agitado com a possibilidade de vendas maiores.

Mas acima disso, o “Março Mulher” deve ser vivido como um mês de intensificação de luta das mulheres que ainda são oprimidas, discriminadas, violentadas, por uma sociedade machista.

Sociedade na qual ainda são comuns as cantadas obscenas, as apalpadas nos meios de transporte público, o número altíssimo de estupros, o feminicídio, o desrespeito à simples condição de ser mulher.

Essa realidade não está longe de nós, ela entra pelo telejornal em nossos lares todos os dias, atinge nossa vizinhança com frequencia. Quantas vítimas nós sabemos que existem em nosso bairro, edifício, trabalho? Quantas nós conhecemos? O que estamos fazendo a respeito?

Março é mês de luta! Luta pela tomada de consciência, de coragem, de mudança, porque ainda há muito a ser feito para impedir que as mulheres sejam violadas diariamente em seus direitos e garantias constitucionais de ser mulher, de ser igual.


E, o assunto não morre quando o mês termina. A mídia, os patrocinadores de eventos não devem e não podem descartá-lo quando março termina, porque os problemas não desaparecem e as soluções precisam muito mais do que um calendário inteiro para serem alcançadas.

Consulte as contribuições ao INSS sem sair de casa

Fonte: Agora São Paulo
Os segurados que querem garantir todas as contribuições ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) antes que a reforma da Previdência seja aprovada podem começar conferindo as informações do seu Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais) sem sair de casa.

O portal Meu INSS, que pode ser acessado em servicos.inss.gov.br, traz essas informações detalhadas. Para acessá-lo, o segurado precisa de senha, que pode ser gerada pela internet.

No entanto, para que ela se torne válida e o trabalhador consiga ter acesso a todos os seus dados, é preciso passar por um atendimento telefônico, no 135.

Nesse atendimento, após responder a algumas questões, o código para consultar o Cnis pela internet será validado e o segurado poderá conferir o documento, que é um dos mais importantes para quem vai se aposentar.

sexta-feira, 10 de março de 2017

A cada ano, 15 milhões de meninas se casam antes dos 18 anos

Fonte: Ag Brasil
A cada ano, 15 milhões de meninas em todo o mundo se casam antes de completar 18 anos. No Brasil, 36% da população feminina se encontram nessa situação. Os dados fazem parte do relatório Fechando a Brecha: Melhorando as Leis de Proteção à Mulher contra a Violência, divulgado hoje (9) pelo Banco Mundial.

O documento mostra que existem atualmente mais de 700 milhões de mulheres no mundo que se casaram antes de completar 18 anos. Até o fim da próxima década, a previsão é que 142 milhões de meninas tenham se casado. Além da maior exposição à violência doméstica, os dados revelam que essa população também está sujeita a menores índices de escolaridade, maior incidência de gravidez na adolescência, maiores taxas de mortalidade materno-infantil e menor renda.

No Brasil, os números, de acordo com o Banco Mundial, também são alarmantes. Apesar de a lei estipular 18 anos como idade legal para a união matrimonial e permitir a anulação do casamento infantil, o país tem o maior número de casos de casamento infantil da América Latina e o quarto no mundo. Para a autora do estudo, Paula Tavares, isso ocorre, em parte, porque a lei brasileira permite o casamento a partir dos 16 anos, desde que haja o consentimento parental.

Não tolere a violência!

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

quinta-feira, 9 de março de 2017

Só 16% dos presidentes de empresas no Brasil são mulheres

Fonte: Fecomerciários c/informações G1
As mulheres já representam mais de 49% do mercado de trabalho mundial, segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT), mas ainda têm pouca representatividade em cargos de liderança.

O índice de mulheres em cargos de CEOs e de diretorias executivas no Brasil chegou a 16% em 2017, segundo a pesquisa International Business Report (IBR) – Women in Business, da Grant Thornton. No ano passado, o índice era de 11% e em 2015 era de apenas 5%.

“A ascensão de mulheres aos cargos de liderança é resultado natural de alguns fatores como perfil empreendedor, excelente qualificação e melhor sensibilidade da mulher que exerce cargos de liderança, na busca de resultados e também no relacionamento e engajamento de sua equipe”, afirma Madeleine Blankenstein, sócia da Grant Thornton. A pesquisa foi feita com mais de 2.500 empresas em 36 países, sendo 150 executivos brasileiros.

Mulheres na liderança

quarta-feira, 8 de março de 2017

Curso aplicação de injetáveis em abril


Mulher: comemore seu dia!


Centrais confirmam dia de protestos contra PEC 287 em 15 de março

Fonte: RBA
As centrais sindicais confirmaram a realização, em 15 de março, de um dia nacional de protestos e paralisações contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, de reforma da Previdência.

Segundo as entidades, "várias ações serão realizadas em conjunto" para impedir a aprovação da PEC, "que inviabiliza tanto a concessão de benefícios que representa, na prática, o fim da aposentadoria para milhões de brasileiros". Estão previstas para os próximos dias manifestações em aeroporto e bases eleitorais dos deputados. Na semana passada, a Câmara instalou uma comissão especial para avaliar a proposta.

Na terça-feira da semana que vem (21), representantes das centrais irão a Brasília para reuniões com os presidentes da Câmara e do Senado e líderes partidários. Já nesta semana, eles deverão procurar representantes das comissões especiais da PEC da Previdência e da reforma trabalhista.

Primeiras mulheres a votar no Brasil foram transgressoras

Fonte: Ag Brasil
Antes mesmo da instituição do primeiro Código Eleitoral do Brasil, em 1932, que permitiu o voto às mulheres, algumas transgressoras conquistaram esse direito, diz a socióloga Fátima Pacheco Jordão, fundadora e conselheira do Instituto Patrícia Galvão. Fátima participou hoje (7) de painel promovido pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo.

Como a Constituição da época não proibia o voto feminino, em 1928, Celina Guimarães Viana foi a primeira mulher a obter o direito de votar no Brasil, na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. “Esses comportamentos transgressores, que são muito típicos do feminismo do século 20, antecipam outras mudanças. A inciativa dessa professora marca, de fato, a inserção do voto feminino”, disse Fátima.

De acordo com Luciana de Oliveira Ramos, professora de pós-graduação e pesquisadora da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas, o argumento contra o voto de mulheres era de que as casadas não expressariam uma voz diferente da de seus maridos, o que geraria uma duplicação de votos.

No Brasil, as mulheres com renda puderam votar a partir de 1932. Em 1934, a lei tornou o voto obrigatório, mas ainda apenas para aquelas que  exerciam função remunerada. Apenas em 1946, o direito ao voto estendeu a obrigatoriedade a todas as mulheres. Em 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) inseriu na Declaração Universal dos Direitos Humanos que os governos devem fazer eleições periódicas com voto secreto e igualdade de gênero.

A luta das mulheres

Fonte: Força Mulher
O Dia Internacional da Mulher remonta ao século XVIII, em um período de grandes transformações no processo produtivo que culminaram na Revolução Industrial. A Revolução Industrial promoveu mudanças radicais nas relações de trabalho e, desta forma, levou à intensificação da luta dos trabalhadores por seus direitos.

Naquela época as operárias exerciam jornadas de trabalho tão longas que chegavam a 17 horas diárias. E as condições eram de insalubridade, ameaças sexuais e de espancamentos.

O descontentamento das trabalhadoras era grande e fazia pipocar manifestações. Em uma destas manifestações, ocorrida no dia oito de março de 1857, cento e vinte e nove operárias da fábrica de tecidos Cotton, em Nova Iorque, paralisaram os trabalhos pelo direito a uma jornada de 10 horas.

A violência com a qual elas foram reprimidas foi tão grande que ficou marcada em nossa história. Acuadas pela polícia, as operárias se refugiaram nas dependências da fábrica, e foram trancadas pelos patrões e pela polícia que, depois de trancar atearam fogo à fábrica, matando carbonizadas todas as tecelãs.

terça-feira, 7 de março de 2017

Professor Connor, novo parceiro!


Fechamos uma parceria especial com um professor nativo de inglês que está oferecendo aos associados desconto de 20% no valor das aulas! 

Justiça ágil para coibir a violência de gênero

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

As estatísticas ainda indicam que um percentual reduzido de mulheres presta queixa à polícia quando o assunto é violência, revelando o temor de humilhação e maus-tratos subseqüentes.

Embora a Lei Maria da Penha tenha sido um grande avanço no trato deste assunto tão delicado é fácil constatar que a aplicação da lei não perturba o infrator, do mesmo modo como a lei anti corrupção não atemoriza ninguém, no Brasil atual. Esse quadro implica a naturalidade e a legitimação deste padrão de violência, reforçando a hierarquia entre os gêneros.

É este quadro que precisamos mudar, pois, a violência afeta mulheres de todas as idades, raças e classes tendo graves repercussões sociais, como agravos à saúde física e mental, dificuldades no emprego, na aprendizagem, riscos de prostituição, uso de drogas e outros comportamentos de risco. Precisamos olhar para o problema do modo mais amplo possível, para que a mulher seja vista e acompanhada integralmente.

Embora já existam políticas públicas destinadas a prevenir, punir exemplarmente e erradicar a violência contra a mulher, de acordo com os parâmetros internacionais e constitucionais, elas não estão sendo aplicadas como deveriam ser. Ações estatais são urgentes e necessárias para o enfrentamento da violência que acomete milhares de mulheres no Brasil. Não dá mais para ficar esperando, é preciso que o nossa Justiça se agilize de modo a aplicar a lei com todo o seu rigor, coibindo a violência doméstica e familiar.

Saques do FGTS inativo começam na próxima sexta-feira

Na próxima sexta-feira (10), mais de 4,8 milhões de trabalhadores que têm contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e se enquadram nas regras definidas pelo governo poderão sacar o valor depositados nessas contas. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais de 30,2 milhões de trabalhadores têm direito ao saque do saldo das contas inativas do FGTS.

De acordo com o cronograma definido pelo banco, os trabalhadores com contas inativas do FGTS e que fazem aniversário nos meses de janeiro e fevereiro poderão efetuar o saque entre os dias 10 de março e 7 de abril. Esse primeiro lote compreenderá 16% do total de pessoas com direito a fazer a retirada. Ao todo, o saldo das contas inativas é de R$ 43,6 bilhões.

O trabalhador que perder o prazo só poderá sacar o valor das contas inativas quando se aposentar, comprar moradia própria ou se enquadrar nas outras possibilidade de saque previstas nas regras do fundo, entre elas, ser morador de região afetada por catástrofe natural.

Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS os trabalhadores com carteira assinada que, em um ou mais contratos de trabalho, pediram demissão ou foram demitidos por justa causa com o contrato finalizado até 31 de dezembro de 2015.

Principais benefícios das vitaminas para gestantes e bebês

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Dr Fábio Cardoso
VITAMINA A  
Participa do desenvolvimento das células, coração, aparelho circulatório e digestivo do bebê. 

COMPLEXO B   
Essa família inclui as vitaminas B1, B2, B3, B6, B12 e o ácido fólico. Eles contribuem para a formação de células novas. A vitamina B6 ajuda no desenvolvimento do sistema nervoso do bebê e a B12 é importante para a produção de células vermelhas no sangue. 

VITAMINA B   
Essa vitamina ajuda a produzir tecidos novos, portanto, é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além disso, ela ajuda o organismo a absorver o ferro dos alimentos. 

VITAMINA C   
É fundamental para a absorção do cálcio e para o desenvolvimento dos ossos e dentes do bebê. 

VITAMINA D   
É antioxidante e ajuda a defender as células.

Mulheres trabalham 7,5 horas a mais que homens devido à dupla jornada

Fonte: Ag. Brasil
As mulheres trabalham, em média, 7,5 horas a mais que os homens por semana devido à dupla jornada, que inclui tarefas domésticas e trabalho remunerado. Apesar da taxa de escolaridade das mulheres ser mais alta, a jornada também é.

Os dados estão destacados no estudo Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, divulgado hoje (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo é feito com base em séries históricas de 1995 a 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas e a dos homens, de 46,1 horas. Em relação às atividades não remuneradas, a proporção se manteve quase inalterada ao longo de 20 anos: mais de 90% das mulheres declararam realizar atividades domésticas; os homens, em torno de 50%.

“A responsabilidade feminina pelo trabalho de cuidado ainda continua impedindo que muitas mulheres entrem no mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, aquelas que entram no mercado continuam respondendo pela tarefas de cuidado, tarefas domésticas. Isso faz com que tenhamos dupla jornada e sobrecarga de trabalho”, afirmou a especialista em políticas públicas e gestão governamental e uma das autoras do trabalho, Natália Fontoura.

Segundo Natália, a taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou muito entre as décadas de 1960 e 1980, mas, nos últimos 20 anos, houve uma estabilização. “Parece que as mulheres alcançaram o teto de entrada no mercado de trabalho. Elas não conseguiram superar os 60%, que consideramos um patamar baixo em comparação a muitos países.”

Chefes de família e mulheres negras

segunda-feira, 6 de março de 2017

INSS deve pagar atrasados por espera

Fonte: Agora São Paulo
O segurado que pede um benefício ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) tem direito de receber os atrasados pela espera.

Essa regra vale para todos os tipos de benefícios, incluindo o auxílio-doença que, dependendo da região, do posto e da situação do segurado, demora a sair.
A grana dos atrasados começa a contar a partir do agendamento do pedido de auxílio.

Depois de definir o valor do benefício, o INSS multiplica pelos meses de espera para pagar a bolada. Por lei, a partir de 45 dias do pedido, essa grana acumulada deve ser paga com correção. O índice utilizado é o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

Brasil será destaque em reunião mundial da ONU sobre a condição das mulheres nos cinco continentes

Fonte: SPM
A participação brasileira na CSW, maior evento mundial de debates e decisões sobre a condição das mulheres, terá importância extra na edição de 2017.

Isso porque a reunião global será comandada pelo Brasil, tendo à frente o diplomata Antônio Patriota. E a comitiva do País, reunindo representantes do governo, de ONGs, movimentos sociais e sociedade civil, é avaliada como a maior e mais diversa do Brasil no encontro da ONU.

A pauta do Brasil vem sendo discutida com os participantes, sob a coordenação da SPM e da ONU Mulheres.
"Nosso tema central é o empoderamento econômico das mulheres no mundo do trabalho em mudança, tendo o universo das mulheres indígenas como questão emergente", explicou a secretária de Políticas para as Mulheres, Fátima Pelaes.

A 61* reunião da CSW começa no próximo dia 13 e termina no dia 24 de março, em Nova Iorque.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...