Atendendo pedidos dos poetas e poetisas que desejam participar do 3º Festival de Poesia da Fecomerciários nas bases comerciárias do Estado de São Paulo, a entidade prorrogou as inscrições, de 19 de agosto para 30 de setembro. Os interessados podem inscrever seus trabalhos na sede ou subsedes do Sindicato ou pelo e-mail culturafecomerciarios@gmai l.com.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Governo quer dois novos tipos de contrato de trabalho
Com um contingente de 11,6 milhões de desempregados e 623 mil vagas formais fechadas só este ano, a equipe do presidente em exercício Michel Temer estuda formas de tornar viáveis duas novas modalidades de contrato de trabalho: o parcial e o intermitente.
As propostas fazem parte da reforma trabalhista que será, ao lado da previdenciária, uma prioridade da agenda econômica caso o impeachment de Dilma Rousseff seja concretizado.
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Tanto no trabalho parcial quanto no intermitente, a jornada de trabalho será menor do que as 44 horas previstas na legislação atual. Os direitos trabalhistas, como férias e 13.º salário, seriam calculados de forma proporcional. A diferença entre os dois contratos é a regularidade com que o trabalho ocorre.
No contrato parcial, a jornada ocorre em dias e horas previamente definidos. Por exemplo, a pessoa poderá trabalhar em um bar somente nos fins de semana.
Os técnicos acreditam que esse tipo de contrato vai beneficiar principalmente estudantes e aposentados que precisem complementar sua renda.
O trabalho intermitente, por sua vez, é acionado pelo empregador conforme a necessidade. Um técnico do governo exemplifica: o dono de um buffet pode ter um vínculo desse tipo com uma equipe de garçons e cozinheiros.
Nos fins de semana em que houver festa, os trabalhadores são chamados. Quando não houver, o empresário não terá custo.
O contrato parcial de trabalho já existe na legislação, mas a regulamentação é considerada ruim, o que gera insegurança para o empregador. Por isso, é pouco utilizado. A ideia é aperfeiçoar a legislação.
Expectativa de vida dos brasileiros aumentou mais de 40 anos em 11 décadas
Fonte: Ag. Brasil
A taxa de fecundidade do país caiu de 6,16 filhos por mulher para apenas 1,57 filhos em pouco mais de sete décadas – de 1940 para 2014. Em contrapartida, a expectativa de vida da população aumentou 41,7 anos em pouco mais de um século. Em 1900, a expectativa de vida era de 33,7 anos, dando um salto significativo em pouco mais de 11 décadas, atingindo 75,4 anos em 2014. Estas e outras constatações fazem parte do livro Brasil: uma visão geográfica e ambiental do início do século XXI, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está lançando dia 29/08.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Saiba se seu nome consta na lista para receber o PIS/Pasep
Fonte: Diário do Litoral
O Ministério do Trabalho disponibiliza mais uma facilidade para os trabalhadores que ainda não sacaram o Abono Salarial ano-base 2014. Desde ontem, está disponível no site do Ministério uma lista com o nome de todos os trabalhadores que tem direito ao benefício e que ainda não procuraram uma agencia da Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil para realizar o saque.
Para realizar a consulta é necessário que o trabalhador entre no site do Ministério do Trabalho, clique no banner “Abono Salarial”, localizado na parte superior da tela, e realize a consulta. Para avançar na pesquisa basta que o trabalhador localize seu estado e seu município, e procure seu nome, que constará em uma lista em ordem alfabética.
Cerca de 1 milhão de pessoas ainda não fizeram o saque de benefício, no valor de um salário mínimo (R$ 880,00). O prazo para saque acaba na próxima quarta-feira, dia 31 de agosto. Depois desse período o valor retorna ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Outros canais - Os trabalhadores ainda podem consultar se tem direito ao benefício pelo portal http://abonosalarial.mte.gov.br/, inserindo CPF ou número do PIS/Pasep e data de nascimento. Outras informações podem ser obtidas diretamente com a Caixa, no caso do PIS, no telefone 0800-726 02 07, ou Banco do Brasil, no caso do Pasep, pelo número 0800-729 00 01. Os atendentes da Central de Atendimento Alô Trabalho do Ministério do Trabalho, que atende pelo número 158, também podem ajudar.
Por que sempre acho que a inflação é maior do que o divulgado?
Fonte: Meusalário.org.br
A inflação interfere no poder de compra das pessoas. Com a inflação alta, o valor de bens e serviços aumenta. Na prática, é possível perceber a perda do poder de compra se compararmos o que conseguíamos comprar com R$ 10, há dois anos, e o que compramos hoje. Quanto maior a inflação, menor a quantidade de itens que conseguiremos comprar.
Com a alta do custo de vida, é muito comum ouvir as pessoas reclamando sobre a diferença entre os aumentos dos preços dos produtos e a inflação divulgada. Mas, apesar de muita gente não acreditar, os números não são fraudados. Apenas levam em consideração mais aspectos do que se imagina.
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Profarma vira aposta do mercado após rali de 180% da Raia
Fonte: Exame.com
A ação da Raia Drogasil, maior rede de farmácias do Brasil, teve o melhor desempenho do mercado nos últimos dois anos, mas é uma de suas concorrentes que oferece a maior perspectiva de ganhos, na opinião dos investidores.
A Profarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos teve um crescimento de mais de 24 por cento nos lucros anuais entre 2012 e 2015. Em 2013, a companhia, que era apenas distribuidora de medicamentos, adotou a mesma estratégia da Raia Drogasil de abrir lojas físicas.
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Direitos do Trabalho
Jornada de Trabalho
A jornada não pode ultrapassar 8 horas diárias ou 44 horas semanais. Além disso, é obrigatório existir um intervalo de pelo menos 11 horas entre jornadas de trabalho.
Convenção Coletiva de Trabalho
É o acordo firmado entre o sindicato de trabalhadores de uma categoria e o sindicato patronal estipulando as condições de trabalho aplicáveis aos direitos trabalhistas.
Correção Salarial
Mesmo que o empregado esteja ausente por motivos de doença ele terá direito a qualquer ajuste que tenha sido feito à sua categoria.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Comércio movimentou R$ 3 trilhões e ocupou 10,7 milhões de pessoas em 2014
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Foto: Marcelo Camargo/ABr |
O comércio brasileiro movimentou R$ 3 trilhões em receita operacional líquida e ocupou 10,7 milhões de pessoas em 2014. Em 2013, esse valor foi de R$ 2,7 trilhões. As informações fazem parte da Pesquisa Anual do Comércio (PAC) 2014 e foram divulgadas hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A receita do setor, com 1,6 milhão de empresas comerciais, cresceu 7,3% em termos reais, aumento impulsionado pelo desempenho do segmento do comércio atacadista, cuja contribuição para o crescimento da receita foi de 3,7 pontos percentuais. O aumento, no entanto, é menor que em 2013 (8,9%), 2001 e 2012 (11,9%).
A forma de venda tradicional do varejo (em lojas, postos de combustíveis, boxes em mercado, depósitos, galpões, armazéns e salas) ainda é predominante, mas perdeu participação na receita bruta do setor, entre 2007 (96,9%) e 2014 (95,9%). Já as vendas pela internet duplicaram sua participação (de 1% para 2,2%, no período), enquanto as televendas cresceram quase na mesma intensidade (de 0,5% para 0,9%).
Foram pagos R$ 186,3 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. A massa salarial apresentou crescimento real de 8,1%, acompanhado por um aumento de 3,3% do número de pessoas ocupadas.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Nova aposentadoria terá 15 anos para transição
Fonte: Diário de S.Paulo
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou, na segunda-feira (22/8), que trabalha com a expectativa de criar uma regra de transição de 15 anos para a reforma da Previdência Social. “Nesse período de transição, que em princípio é de 15 anos, temos de ver com que fonte vamos financiar a vida com dignidade de nossos idosos”, disse.
Na entrevista à Rádio Estadão, Padilha informou ainda que a idade mínima deverá ser, mesmo, de 65 anos. “O presidente (Michel Temer) pediu para que se fizesse uma transição mais suave para mulheres e para professores. Para os demais nós pensamos em um corte na faixa dos 50 anos e fazer uma transição de 15 anos para chegar nos 65. Portanto, nós vamos ter durante 15 anos todas aquelas pessoas que estiverem hoje no mercado de trabalho.”
Os segurados nessas condições terão de trabalhar um período extra, chamado de pedágio. “Elas terão que ter o tempo que faltaria para sua aposentadoria pelas regras atuais, mais um pedágio entre 40% e 50%. Vamos admitir que faltasse dez meses para se aposentar. Então teria de ter mais quatro meses para que ele pudesse se aposentar. Não vamos ferir o direito de ninguém. Quem está aposentado, não se preocupe. Quem já tem direito adquirido, não se preocupe”, garantiu.
Governo federal descarta aumento de impostos até 2017
Fonte: Ag Brasil
O governo já decidiu que não vai aumentar impostos este ano e em 2017 para alcançar a meta fiscal. A informação foi dada hoje (23), pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ao reconhecer que a sociedade brasileira não tem mais como arcar com aumentos da carga tributária.
Padilha disse que, como o governo não vai cobrar da sociedade, a diferença para o equilíbrio das contas públicas terá que vir do cortes de despesas. “Então vamos tirar das estradas, da segurança, uma vez que os gastos com saúde e educação são mantidos constitucionalmente – não pode ser mexido, vamos tirar de onde for possível”.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Bons resultados em cenário adverso
Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas
Com inflação alta e o descompasso
da economia, o ambiente para as negociações salariais 2016 está mais árduo para
todas as categorias. Dados relativos a acordos e convenções coletivas
registrados no MTE nos três primeiros meses do ano mostraram aumento no número
de negociações que terminaram sem que o trabalhador conseguisse sequer repor as
perdas geradas pela inflação. Ao mesmo tempo, houve uma redução no percentual
do reajuste acima da inflação, das categorias que conseguiram obter algum ganho
real.
Os práticos de farmácia do estado
de SP, com data base em 1º de julho, unidos através da Fecomerciários,
iniciaram a campanha salarial deste ano num momento turbulento, tanto do ponto
de vista econômico quanto político, cientes das dificuldades que seriam
colocadas à mesa de negociação. As reivindicações foram listadas, as estratégia
de luta colocadas em prática na busca da manutenção dos direitos, afinal, é
através da produção dos trabalhadores que o varejo de medicamentos prospera e
merecemos respeito.
Onde você paga a mais por um mesmo remédio no Brasil
Fonte: Exame.com
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Um levantamento realizado pelo Instituto de Ciências Tecnologias e Qualidade Industrial (ICTQ) revela que um mesmo remédio pode ser encontrado com uma diferença de preço 11 mil vezes maior nas principais cidades do Brasil.
Mais precisamente, um morador de João Pessoa, na Paraíba, pode encontrar o anti-inflamatório Cataflam em uma das drogarias da cidade por R$ 2, enquanto quem vive em Salvador, na Bahia, encontra o mesmo medicamento por R$ 57. A diferença é de 1.528% entre os estabelecimentos.
A pesquisa, que foi realizada em 342 farmácias distribuídas em 16 municípios de todas as regiões do país, aponta uma discrepância gritante entre um produto comercializado entre uma capital brasileira e outra: a diferença pode chegar a 5.436%. No mesmo município, a variação de preços é superior a 3.868%.
A pesquisa mapeou o maior e o menor preço do Paracetamol, Novalgina, Aspirina, Paracetamol, Cataflam e Nimesulida. Entre os seis, a disparidade é maior no analgésico Paracetamol.
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Brasil supera 10 milhões de trabalhadores informais
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua compilados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas mostram que há no Brasil 10 milhões de trabalhadores informais (sem carteira assinada), informa o jornal O Estado de São Paulo.
A tendência é de que o número de trabalhadores informais continue crescendo ao longo dos próximos meses, sobretudo porque o mercado de trabalho não deverá esboçar uma reação este ano. Para o Ibge, ainda conforme o jornal, a taxa de desemprego deverá encerrar o ano em 12,3% – atualmente a desocupação está em 11,3%.
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