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Após a coletiva realizada em Santos, sobre a greve nacional agendada para quinta-feira, 11/7, uma reunião com representantes das Centrais Sindicais de Trabalhadores Intersindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Central Sindical e Popular (CSP) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) definiu as paralisações que serão realizadas em vários pontos da Baixada Santista.
O único evento divulgado foi o Ato Público unificado que acontecerá às 12 horas, na Praça Mauá, em Santos. Segundo as centrais sindicais, o objetivo é alertar a população sobre as reivindicações por uma série de itens, como o fim do fator previdenciário; jornada de 40 horas semanais, sem redução de salário; reajuste digno para os aposentados; mais investimentos em saúde pública, educação e segurança pública; transporte público de qualidade; fim do Projeto de Lei nº 4.330, que amplia a Terceirização; reforma agrária e o fim dos leilões do petróleo.
"Quem não vai estar organizando a paralisação que fique em casa. Quem estará nas ruas são trabalhadores, estudantes e população dizendo ‘chega de mandar dinheiro para banqueiro e tirar dinheiro da saúde, transporte, educação e segurança", recomenda Big.
Os representantes das centrais sindicais afirmam que pretendem realizar uma manifestação pacífica e ordeira, mas que não podem garantir excessos por parte dos participantes.
A Tribuna
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