Categorias como metalúrgicos, químicos, construção civil, construção pesada,
costureiras, transporte, alimentação, borracheiros, telefônicos, servidores
públicos, gráficos, comerciários, aposentados entre outros cruzaram os braços,
interditaram ruas, avenidas e rodovias, pararam portos e grandes empresas em
todo o país pela defesa de itens que constam na Pauta Trabalhista entre os
quais, redução da Jornada de trabalho, fim do fator previdenciário, o fim da
terceirização, 10% dos recursos do PIB investidos em saúde e educação.
As manifestações do Dia Nacional de Lutas que culminaram com um grande ato na
Avenida Paulista, pediram também a demissão da atual equipe econômica do governo
federal. “O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não tem mais condições de seguir
no cargo, diante do cenário de elevação da inflação e dos juros”, afirmou Paulo
Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical.
Segundo Paulinho, as centrais sindicais vão se reunir nesta sexta-feira para
definir uma data para realizar uma greve geral em agosto. “Hoje nós praticamente
paramos o país e caso as reivindicações da classe trabalhadora não sejam
atendidas pelo Governo vamos para as ruas novamente.”
Fonte: Força Sindical
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