terça-feira, 30 de abril de 2019

Genéricos crescem em confiança no Brasil


Fonte/Imagem: Guia da Farmácia
Seja pela classe médica, pelos padrões de qualidade ou pela rigorosidade dos testes, é fato que os genéricos são cada vez mais consumidos. Entretanto, ainda há muito potencial para que esses medicamentos ganhem cada vez mais relevância no País

Os medicamentos genéricos estão conquistando a preferência dos médicos brasileiros, segundo aponta um estudo realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) com base nos dados do Close-Up, que analisa o receituário de medicamentos apresentados nos balcões das farmácias no País.

O levantamento mostra que os genéricos constituíram o segmento que mais cresceu nas prescrições médicas nos últimos cinco anos. De um total de 439,6 milhões de receitas auditadas, os genéricos registram avanço de 116,58% desde 2013 até 2016.

Além do médico, o farmacêutico também desempenha um papel importante para indústria e o avanço do setor. Muitas vezes, é esse profissional que esclarece o consumidor sobre as opções existentes nos mercados de genéricos e similares, e que podem substituir os medicamentos de referência.

Cultivando a segurança no trabalho

Conselho  Superior de Justiça do Trabalho - CSJT

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Bancos compartilharão dados de clientes com integração de plataformas

Imagem: Marcelo Camargo Ag Brasil
Fonte: Ag. Brasil
As instituições financeiras vão compartilhar dados, produtos e serviços por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia. Esse é o chamado open banking, em que os dados bancários pertencem aos clientes e não às instituições financeiras.

Por meio do open banking, clientes bancários poderão, por exemplo, visualizar em um único aplicativo o extrato consolidado de todas as suas contas bancárias e investimentos. Também será possível, por este mesmo aplicativo, fazer uma transferência de recursos ou um pagamento, sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco”, diz o BC, em nota.

Os requisitos estabelecidos pelo Banco Central indicam que deverão ser compartilhadas, inicialmente, as seguintes informações e serviços: produtos e serviços oferecidos pelas instituições participantes (localização de pontos de atendimento, características de produtos, termos e condições contratuais e custos financeiros, entre outros); dados cadastrais dos clientes (nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, filiação, endereço, entre outros); dados transacionais dos clientes (dados relativos a contas de depósito, a operações de crédito, a demais produtos e serviços contratados pelos clientes, entre outros); e serviços de pagamento (inicialização de pagamento, transferências de fundos, pagamentos de produtos e serviços, entre outros).

De acordo com o comunicado do BC, o compartilhamento de dados cadastrais e transacionais dos clientes, bem como de serviços de pagamento, depende de prévio consentimento do cliente.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Extinto o horário de verão


Fonte: Ag. Brasil
O Brasil não adotará mais o horário de verão a partir deste ano. O presidente Jair Bolsonaro assinou hoje (25/4) decreto que extingue a medida, em cerimônia no Palário do Planalto. A decisão foi baseada em recomendação do Ministério de Minas e Energia, que apontou pouca efetividade na economia energética, e estudos da área da saúde, sobre o quanto o horário de verão afeta o relógio biológico das pessoas.

“As conclusões foram coincidentes. O horário de pico hoje é às 15 horas e [o horário de verão] não economizava mais energia. Na saúde, mesmo sendo só uma hora, mexia com o relógio biológico das pessoas”, disse, ressaltando que não deve haver queda na produtividade dos trabalhadores nesse período.

De acordo com o secretário de Energia Elétrica do MME, Ricardo Cyrino, a economia de energia com o horário de verão diminuiu nos últimos anos e, neste ano, estaria perto da neutralidade. “Na ótica do setor elétrico, deixamos de ter o benefício”, disse.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Corrupção é tudo igual?

Conselho Nacional de Justiça - CNJ
A corrupção pode ser passiva ou ativa. É passiva quando o crime é praticado por funcionário público contra a administração pública. Nesse caso, ele recebe ou aceita uma vantagem indevida para si ou para os outros. A pena é de reclusão de dois a oito anos e multa. Já a corrupção ativa é quando o crime é cometido por um particular, que aceita vantagem em troca de algum tipo de favor ou benefício. Nesse caso, a pena é de reclusão e varia de dois a doze anos de reclusão e multa. 

Confira mais detalhes no CNJServiço

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Governo oferece R$ 40 mi em emendas para deputados que votarem pela reforma


Fonte: Finanças Yahoo
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), ofereceu um acréscimo de R$ 40 milhões no valor das emendas parlamentares concedidas até 2022 para cada deputado que votar favorável à reforma da Previdência no plenário da Câmara. As informações são do jornal Folha de São Paulo. 

A oferta foi confirmada à Folha de S. Paulo por líderes de cinco partidos integrantes da base do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Segundo eles, Onyx anunciou a proposta na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na semana passada. 

O bônus pelos votos aumentaria em 65% o valor que cada parlamentar pode manejar no Orçamento federal de 2019 para obras e investimentos em infraestrutura em suas bases eleitorais de atuação. 

Atualmente, os deputados federais têm direito a R$ 15,4 milhões em emendas parlamentares por ano. Com os R$ 40 milhões extras até 2022 - sendo R$ 10 milhões por ano -, o montante ultrapassaria R$ 25 milhões.

Saiba mais

Governo nega acesso à Folha e reitera blindagem sobre dados de Previdência

Fonte: UGT
O Ministério da Economia se negou novamente nesta segunda (22) a abrir pareceres e estudos técnicos que embasaram proposta de emenda à Constituição (PEC) da Previdência. Em resposta a um recurso de acesso a informações apresentado pela Folha, a pasta reiterou que a consulta aos documentos é restrita a servidores públicos e autoridades devidamente autorizados. 

Reportagem publicada neste domingo (21) mostrou que a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, vinculada ao ministério, blindou esses papéis. 

A decisão consta de resposta a pedido do jornal, formulado com base na Constituição e na Lei de Acesso à Informação (LAI), cujo objetivo é o de conhecer com mais profundidade estatísticas, dados econômicos e sociais que sustentam o texto em tramitação no Congresso. 

A solicitação foi enviada ao governo em 12 de março e negada em 15 de abril. A Folha recorreu, argumentando que não há justificativa para a restrição do acesso aos dados que subsidiam um projeto já apresentado publicamente. Também ponderou que a população tem o direito de conhecer os argumentos técnicos que sustentam mudanças significativamente impactantes em sua vida. 

Nesta segunda, ao dar resposta ao recurso, a Secretaria de Previdência reiterou que, em seu entendimento, os documentos solicitados são preparatórios, ou seja, usados como fundamento de “tomada de decisão ou de ato administrativo”. (...)

Ainda cabem mais recursos à Folha na esfera administrativa. A negativa do governo gerou reação de congressistas, que preparam ações judiciais para derrubar o sigilo.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Drogaria São Paulo abre loja na esquina mais famosa da capital paulista


A Drogaria São Paulo inaugurou em 22/4 uma nova loja localizada na esquina mais emblemática da cidade de São Paulo: Av. Ipiranga com São João, fortalecendo ainda mais sua ligação com a cidade. “A Drogaria São Paulo, que é reconhecida pelos consumidores paulistanos como a melhor marca de farmácia da cidade, passa a contar com mais uma loja em São Paulo. E não existe lugar melhor para a Drogaria São Paulo estar do que na esquina mais famosa da cidade. Uma marca que tem muitos anos, muitas lojas e uma grande conexão com o paulistano, tinha que fazer parte desse cenário”, conclui o diretor de operações do Grupo DPSP, Felipe Zogbi.

"Top Secret!"


ENTRE NÓS 
Jaime Porto 
Presidente Sinprafarmas 

O jornal Folha de S.Paulo divulgou dia 21/4 que o Ministério da Economia decretou sigilo sobre estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC 06, da reforma da Previdência. A iniciativa se deu após a Folha solicitar à pasta o acesso aos documentos por meio da Lei de Acesso à Informação. 

Ao se recusar a fornecer as informações pedidas pelo jornal, o governo afirmou que impôs “nível de acesso restrito aos dados por se tratarem de documentos preparatórios”. Assim, os brasileiros, afetados diretamente pelas mudanças nas pensões e aposentadorias, não terão acesso às justificativas, estatísticas e dados econômicos e sociais que “sustentam” a PEC. 

O brasileiro trabalhador já compreendeu que a reforma da Previdência lhe trará enormes prejuízos, uma vez que sua intenção é retirar da Constituição Federal direitos e garantias à seguridade social, beneficiando banqueiros e grandes empresários. É sempre bom lembrar que no Brasil, 5% da população detém a mesma riqueza dos demais 95% e 6 pessoas, a mesma riqueza dos 100 milhões mais pobres. Esta é nossa realidade. 

Basta um olhar analítico para perceber que o discurso sobre “acabar com privilégios” é falácia. Supersalários que não necessitam dos “benefícios da Previdência” continuam firmes e fortes, enquanto a aposentadoria dos menos favorecidos, que dependem totalmente da Previdência, será extinta gradualmente. 

Neste contexto polêmico é no mínimo muito estranho recusar o acesso a tais informações. Então as perguntas se aglomeram: Existem de fato tais informações? Justificam de fato a necessidade tão urgente da Reforma? Para quem nossos políticos legislam de fato? Como será a última etapa da vida dos trabalhadores brasileiros?

Governo decreta sigilo sobre estudos que embasam reforma da Previdência


Fonte: Folha de SP
O jornal Folha de S.Paulo divulgou neste domingo (21) que o Ministério da Economia decretou sigilo sobre estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC 06, da reforma da Previdência. A iniciativa se deu após a Folha solicitar à pasta o acesso aos documentos por meio da Lei de Acesso à Informação. 



Ao se recusar a fornecer as informações pedidas pelo jornal, o governo afirmou que impôs “nível de acesso restrito [aos dados] por se tratarem de documentos preparatórios”. Assim, os brasileiros, afetados diretamente pelas mudanças nas pensões e aposentadorias, não terão acesso às justificativas, estatísticas e dados econômicos e sociais que “sustentam” a PEC. 

Reforma da Previdência abre espaço para taxar até vale-refeição e férias.


Fonte: UOL
O texto da reforma da Previdência propõe que as alíquotas de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) passem a incidir sobre rendimentos do trabalho “de qualquer natureza”, não só no salário-base. 

A reforma não cita explicitamente que itens seriam esses de “qualquer natureza”, mas, para especialistas, isso poderia incluir a taxação de benefícios como vale-refeição, adicional de férias e participação nos lucros. Esses elementos poderiam integrar a base de cálculo da contribuição previdenciária. 

O governo fala que a medida se dá para resolver um “intenso debate jurisprudencial”, mas especialistas ouvidos pelo UOL indicam aumento de arrecadação e impacto nos ganhos do trabalhador.

O empregado pode passar a ganhar menos...

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Dez contribuições indispensáveis do balconista para a farmácia


1. Manter um bom layout e ambiente de loja O ambiente da drogaria e a disposição dos produtos “conversam” com os clientes, especialmente os de perfil visual, portanto o balconista deve ter ciência de que a limpeza e a arrumação da empresa, das prateleiras, gôndolas, balcão e também dos produtos são ações que contribuem para a volta dos clientes e até para a fidelização. Desse modo, é importante verificar se o ambiente está organizado, se os produtos estão em ordem, nos locais certos, se estão limpos, com preço, com a face voltada para a frente e se estão sendo repostos continuamente para não dar a impressão de empresa falida, sem produtos. 

2. Recepcionar e atender o cliente com profissionalismo e de forma personalizada Como muitas farmácias e drogarias são bem parecidas em estrutura física e nos produtos dispensados e comercializados, uma das melhores formas de se diferenciar é pelo atendimento realizado pela equipe. Os clientes querem se sentir bem e únicos enquanto estão sendo atendidos, querem estar em um ambiente agradável, portanto os balconistas precisam estar atentos às necessidades e desejos dos clientes, desde o momento que entram no estabelecimento até a saída do mesmo. Entre as ações simples que podem e devem ser aplicadas estão: cumprimentar o cliente; chamar pelo nome, não esquecendo o “senhor” e “senhora”; dar um aperto de mão; manter contato visual; ouvir atentamente; perguntar se precisa de alguma informação, se tem dúvidas; e sempre agradecer pela preferência. Mostrar que está ali para auxiliar o cliente. Contrariamente, ações que não devem ser praticadas são: não cumprimentar o cliente, deixar o cliente esperando no balcão enquanto conversa com outro colega da equipe, atender o cliente olhando o que está acontecendo ao redor, não olhar nos olhos do cliente, entregar o produto e mandar ir para o caixa, entre outras. 

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Multa por dirigir embriagado!

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

Quem mistura álcool com direção pode pagar caro - literalmente. Além das penas de detenção ou de suspensão para dirigir, ainda é preciso pagar a multa de até R$ 2.934,70 (http://bit.ly/DirecaoEBebida). Mais importante que não ter esses prejuízos, é evitar acidentes e até a morte. No trânsito, não custa lembrar: se beber, não dirija.

Balconista: atuação indispensável


O papel do balconista que atua nas farmácias vai muito além do atendimento ao público. Braço direito do farmacêutico, este profissional ganha cada vez mais importância para o setor

Ele é a primeira pessoa a ter contato com o cliente e, muitas vezes, responsável pela primeira impressão que se tem da farmácia. O balconista representa a própria empresa. Ele é o elo entre o ponto de venda (PDV) e o consumidor e deve encarar essa tarefa com seriedade, profissionalismo e uma boa dose de gentileza. “Ele age como ‘relações públicas’ da farmácia e tem como objetivo o bom atendimento ao cliente, trazendo, assim, bons retornos para a farmácia e para si mesmo”, comenta a consultora especializada em varejo farmacêutico, Silvia Osso. Ela aponta esse profissional como o responsável direto pela venda. “A sua função é mostrar as qualidades e os benefícios dos produtos para que o próprio consumidor possa decidir. Essa relação interfere diretamente na venda ou permanência de um produto nas prateleiras”, diz Silvia.

A especialista completa afirmando que hoje em dia o balconista deve ser muito mais do que um vendedor. “É preciso saber como atender bem o cliente, afinal de contas, muitas vezes um sorriso ou uma cara amarrada pode determinar a compra ou não da mercadoria. Além disso, a maioria dos balconistas deve fazer cursos e se aprimorar, sobretudo porque as exigências do mercado são muitas. Com os conhecimentos adquiridos, conseguem credibilidade junto aos clientes”, recomenda.

Mas não é apenas pelas habilidades como vendedor que esse profissional se destaca. A farmacêutica-bioquímica, docente do Curso Técnico em Farmácia e cursos livres do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP) e de pós-graduações na Universidade Cruzeiro do Sul e autora do livro Balconista de Farmácia, pela Editora Senac-SP, Claudia Caresatto, conta que ele também auxilia o farmacêutico na assistência farmacêutica, atuando principalmente nas etapas de dispensação, conservação e controle de estoque de medicamentos e produtos para saúde (correlatos). “Atuar como balconista em farmácias e drogarias não é como exercer essa mesma função em outras empresas do segmento varejista, como em uma loja de roupas ou sapatos, uma vez que os medicamentos são produtos utilizados na manutenção, prevenção ou recuperação da saúde das pessoas. Se um medicamento for fornecido de forma errada, ou se a concentração estiver equivocada, ou, ainda, se a informação prestada não foi adequada ou de fácil entendimento pelo cliente, o mesmo o utilizará de forma distorcida e poderá ter uma complicação ou agravamento de seu quadro clínico”, comenta Cláudia.

Uma função cheia de nuances e responsabilidades que faz com que o balconista tenha que conhecer bem mais do que o funcionamento de uma farmácia. Ele precisa entender e atender às necessidades do cliente e ainda gerar experiências de compra positivas e capazes de serem transformadas em fidelização.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Quem está acima do Supremo?


ENTRE NÓS
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Mais uma vez o Supremo Tribunal Federal está envolto em um caso no mínimo inusitado, que envolve o inquérito aberto pelo ministro Alexandre de Moraes, para investigar “fake news” e ofensas contra integrantes da Corte.

O ministro autorizou buscas de documentos e arquivos digitais e determinou o bloqueio de contas em redes sociais de investigados e a retirada de reportagem publicada em revista. Ordenou que todos prestassem depoimento à Polícia Federal. Os mandados foram baseados em opiniões negativas dessas pessoas sobre o STF e em ofensas à Corte. Em alguns casos, as buscas se basearam no que o STF considerou ser ameaça ao tribunal.

A decisão de proibir a divulgação de reportagem configura claramente censura, vedada pela Constituição, cujos princípios deveriam ser resguardados exatamente pelo STF e o precedente que se abre com a medida é uma ameaça grave à liberdade de expressão e a democracia. Este imbróglio dividiu o próprio tribunal, que já julgou diversos casos deixando claro que a liberdade de expressão prevalece mesmo sobre outros direitos que a Constituição assegura, de tal maneira que a intimidade e a imagem de pessoas públicas têm uma proteção menor e um escrutínio maior em benefício do bom funcionamento da democracia.

Mais um caso que tira o brilho da corte mais importante do país e que deixa no ar a pergunta: quem está acima do Supremo para dirimir os desvios que ocasionalmente possam ocorrer? Sim porque este não foi o primeiro e certamente não será o último.

Reforma Trabalhista: 12 direitos suprimidos na CLT; saiba quais


Fonte: Diap
Esse debate é recorrente. Os empresários sempre que se referem à Reforma Trabalhista afirmam, com empáfia, que não houve supressão de direitos. O relator do projeto na Câmara, ex-deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) e atual secretário da Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, disse, nesta terça-feira (16), num debate no Congresso sobre a reforma da Previdência, quando foi questionado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG), Martinho pediu para que Correia apontasse quais direitos haviam sido suprimidos com a Lei 13.467/17, a Reforma Trabalhista.

Diante da pertinência do momento, já que a reforma da Previdência é complementar à Emenda à Constituição (EC) 95/16, como a Trabalhista também o é, listamos, a fim de esclarecer e registrar, os direitos que foram suprimidos com a Reforma Trabalhista, em vigor desde 11 de novembro de 2017.

terça-feira, 16 de abril de 2019

Estilo de vida responde por 63 mil mortes de câncer por ano no Brasil


Fonte/Imagem: Guia da Farmácia
Um terço das mortes causadas por 20 tipos de câncer no Brasil poderia ser evitado com mudanças no estilo vida. Tabagismo, consumo de álcool, excesso de peso, alimentação não saudável e falta de atividade física são fatores de risco associados a 114 mil casos da doença (27% do total) e 63 mil mortes (34% do total) por ano no Brasil. 

Os dados, publicados na revista Cancer Epidemiology, fazem parte de um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e da Harvard University, nos Estados Unidos, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Economista escancara a farsa da reforma da Previdência


Fonte: CSB
De autoria do economista brasileiro Eduardo Moreira, da University of California, o levantamento “44 coisas que você precisa saber sobre a reforma da Previdência” traz números, informações e dados essenciais que mostram como a PEC 06/2019 de Bolsonaro e Paulo Guedes prejudica os trabalhadores mais pobres e ameaça as aposentadorias de quem mais precisa da proteção do Estado. 

Abordando os principais pontos da reforma, como a idade mínima, o tempo de contribuição, o Benefício de Prestação Continuada, o regime de capitalização e a aposentadoria dos servidores públicos, Moreira mostra como a PEC não eliminará os privilégios – ladainha repetida pelo Ministro da Economia aos quatro cantos.

Segundo o documento, a economia de R$ 1 trilhão com a reforma não corta os privilégios porque “84% da economia vêm da redução de direitos dos beneficiários do RGPS, BPC e Abono Salarial”. “Mais de 70% desse contingente ganha o piso do salário mínimo”, afirma Eduardo Moreira.

Veja o documento na íntegra e compartilhe


Para o responsável pela pesquisa, o aumento do tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos eleva em muito mais do que 5 anos o tempo para os trabalhadores se aposentarem, uma vez que a informalidade para os trabalhadores mais pobres é muito maior do que para os de classe média e ricos.

Ele lembra também que essa mudança afetará ainda mais a população negra, porque a maior parte dela trabalha na informalidade e tem menor expectativa de vida. “A reforma, portanto, é racista ao punir mais a população negra do que a branca com as novas regras”, ressalta o economista.

Moreira critica também o sistema de capitalização proposto pela reforma. Na análise do economista, o modelo de Paulo Guedes já foi aplicado em pelo menos 30 países, e 60% deles já abandonaram o sistema por conta dos danos causados à população idosa.

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