terça-feira, 24 de outubro de 2017

Aqui tem farmácia popular

Fonte: Febrafar
O Ministério da Saúde enviou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Orçamentária Anual – PLOA – que prevê um aumento nas verbas direcionadas ao Programa “Aqui tem Farmácia Popular”. Com a aprovação do orçamento estará garantida a continuidade da oferta efetiva de medicamentos para o tratamento de doenças como diabetes, hipertensão e asma.

Segundo a nota enviada pela assessoria de imprensa: “O Ministério da Saúde informa que de acordo com a PLOA 2018, que está em tramitação no Congresso Nacional, o orçamento previsto para 2018 é de R$ 3 bilhões. Cabe ressaltar que a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. Em 2017, o orçamento aprovado foi de R$ 2,6 bilhões”.

Esse valor representa um aumento de 15,4% em relação ao ano passado, o que proporciona um novo ânimo diante as rodadas de negociações que estão sendo realizadas entre o Ministério da Saúde, a indústria farmacêutica e o setor de drogarias em função da busca de reajustes de valores.

“É importante observar que a previsão de orçamento para o ano que vem aumentou, o que significa que o programa continuará. Em relação às negociações, tenho como certo que acharemos um denominador comum que será interessante para todos os lados envolvidos”, explica Edison Tamascia, presidente da Febrafar e que faz parte da Comissão do Programa Farmácia Popular.
Cadastramento de novas lojas
Entretanto, apesar da projeção de maiores investimentos para 2018, ainda não há previsão para ampliação de lojas no programa, a não ser as que serão abertas em localidades que não possuem ainda estabelecimentos cadastrados.

O Ministério da Saúde informou em seu site que desde agosto está repassando as verbas das unidades da Rede Própria do Programa Farmácia Popular aos estados e municípios para que 100% seja utilizado na compra de fármacos destinados à população. Essa mudança visa a ampliar a oferta efetiva de medicamentos para o tratamento de doenças como diabetes, hipertensão e asma.

Outro ponto é que haverá a ampliação da rede do Programa “Aqui tem Farmácia Popular” em 18 municípios das regiões Norte e Nordeste. Nestes locais, serão reabertos o credenciamento de novas farmácias e drogarias para complementar a assistência farmacêutica da população

Remédios vivos: a nova aposta da medicina



Medicamentos de última geração mudam a vida dos pacientes
Falar que eles são o futuro da ciência não é muito adequado, afinal, eles já são uma realidade no mundo e no Brasil também. Mas os medicamentos biológicos são o que há de mais avançado na Medicina e continuam a melhor aposta dos pesquisadores da área, além de uma esperança de tratamento para várias doenças crônicas.

“Eles são a mais nova geração de medicamentos no mundo. São um grande avanço. Não são drogas, não causam dependência, têm baixos efeitos colaterais e exigem baixas doses para fazer efeito”, enumera o alergista José Carlos Perini.
Os biofármacos, como também são chamados, são produzidos de forma muito diferente dos remédios convencionais. A fabricação é complexa, a partir da manipulação genética de organismos vivos, e, por isso, são mais eficazes. E também muito mais caros.

No Brasil, milhares de pessoas já utilizam esses medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a maior parte deles vinda de fora. “Eles respondem por 51% do orçamento do Ministério da Saúde. Mas há multinacionais no país produzindo os biológicos. Estamos investindo em fábricas. O objetivo é a nacionalização da tecnologia, o que vai gerar, de início, 40% de economia”, diz Marco Sireman, secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

No Espírito Santo, pelo menos seis mil pessoas fazem uso de biofármacos sem pagar nada por isso. “São cerca de 50 tipos diferentes de biológicos para uma gama de doenças entre elas artrite reumatoide, diabetes, asma, hepatite”, cita a gerente de Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), Gabrieli Fernandes Freitas.

Os biológicos não são vendidos em farmácias e também não podem ser ingeridos oralmente. A maioria é de uso subcutâneo, com aplicação feita em ambulatórios de hospitais.

Venda de medicamentos tem alta de 13,5% em agosto


O mercado farmacêutico brasileiro apresentou faturamento de R$ 13,95 bilhões em agosto desse ano, crescimento de 13,5% em comparação ao mesmo período o ano passado, quando o montante foi de R$ 12,3 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan).


No total, foram comercializadas 986 milhões de unidades no mês, alta de 4,5% em volume de medicamentos em relação a agosto de 2016.

Considerando somente as vendas feitas pelos distribuidores, o montante chegou a R$ 9,62 bilhões em agosto deste ano, um aumento de 12,9% ante o ano anterior.

A luta sindical contribui para melhorar a distribuição funcional da renda?

Fonte: DIAP/Cartilha Para que serve e o que faz o movimento sindical
Sim. A renda nacional dos países é constituída de cinco elementos, quais sejam:
renda do exterior, aluguéis, lucros, juros e salários.

A distribuição da renda é uma espécie de pizza ou gráfico com cinco pedaços. No curto prazo, se um aumentou é porque o outro diminuiu.

Vamos analisar cada um
Rendas do exterior são os pagamentos que as empresas e governos fazem pelo uso da propriedade intelectual ou do conhecimento por intermédio de royalties ou de patentes. Esse segmento – que depende da capacidade do país introduzir inovações em sua economia, resultantes de políticas de pesquisa, ciência e tecnologia que aliem essas atividades às atividades econômicas em geral – tem crescido muito e tende a crescer cada vez mais e, portanto, sua participação na renda só cresce nos países avançados. No caso do Brasil, por ausência ou deficiência dessas políticas, o crescimento desse setor da renda nacional tem sido negativo, ou seja, o país despende cada vez mais de recursos para pagar, sob a forma de royalties, direitos de patentes e de propriedade intelectual, aquilo que não produz internamente.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Empresas mostram receio em adotar mudanças da reforma trabalhista

Fonte: Folha de S.Paulo
Com a resistência de juízes e procuradores às novas regras trabalhistas, as companhias têm demonstrado um maior receio de implementar parte das mudanças permitidas pela reforma.

A nova legislação passa a valer no dia 11 de novembro.
"A recomendação é que não haja mudanças abruptas. É importante que elas sejam discutidas com os sindicatos e atendam a requisitos formais de negociação, para facilitar uma eventual defesa no Judiciário", afirma Maurício Guidi, do Pinheiro Neto.

A percepção é que o embate será inevitável, e que as regras demorem até cinco anos até que sejam assimiladas pelas companhias, diz ele. "A discussão terá que chegar ao Supremo Tribunal Federal, mas a grande maioria dos pontos deve sobreviver."

A expectativa é que, ao menos em um primeiro momento, o número de ações aumente, segundo Flavio Pires, sócio do Siqueira Castro.

O trabalho intermitente é um dos pontos que não deverão ser aplicados no primeiro momento –ao menos até que haja uma regulamentação mais precisa do texto, diz o vice-presidente da FecomercioSP Ivo Dall Acqua Jr.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Tabela de Pisos 2017/18


Quais são os pilares da organização sindical?

Fonte: DIAP/Cartilha para que serve e o que faz o movimento sindical
Os três pilares da organização sindical, segundo a Organização Internacional do
Trabalho – OIT são: 

(1) o direito de sindicalização, ou seja, a possibilidade das pessoas se organizarem, regimentalmente, em torno de uma entidade para a defesa e a promoção de seus interesses; 

(2) o direito de negociação, ou seja, a prerrogativa de estabelecer consenso sobre condições de trabalho e de participação dos empregados na riqueza produzida a partir de sua força de trabalho, promovendo a distribuição de renda de forma pacífica e pactuada e 

(3)
o direito de greve, como forma de pressão, que possa ser acionado na hipótese de o empregador se recusar a negociar ou negociar em bases inaceitáveis para os trabalhadores.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Chatisse?

Entre Nós 
Jaime Porto 
Presidente Sinprafarmas BS

Apesar das crises candidato é o que não falta..... ser político profissional no Brasil é bom demais!!! Quem está lá não quer sair e quem está de fora só pensa em entrar....Afinal, como enricar neste paraíso tropical sem ser político, jogador de futebol ou artista na TV?

Interessante é perceber que a população, em geral, tem uma péssima imagem de seus governantes, que classifica como oportunistas, corruptos, ambiciosos e mais uma seqüência de adjetivos nada elogiosos.  E só pode ser assim mesmo, uma vez que eles roubam, desviam e enviam dinheiro ilegalmente para o exterior... e quando pegos pela policia federal ou pela receita, e comprovadas as acusações, basta que renunciem ao mandato e pronto... podem solicitar aposentadoria ao congresso e... nas próximas eleições podem concorrer novamente como se nada tivesse acontecido.

Pois é... eles são ruins, mas estão administrando publicamente porque foram eleitos pelo povo que lhes concedeu um mandato para representá-los, sem conscientização, pois, o eleitor brasileiro mediano não é bem informado, nem vota ideologicamente, não se interessando muito pelo assunto, que considera apenas uma “chatisse” a mais.

Essa premissa precisa mudar e mudar já. Sabemos que não é fácil escolher, pois, os recursos disponíveis para esconder as verdadeiras intenções do concorrente, são quase infinitos, a começar pela onipotência do dinheiro que envolve em magníficas molduras, muito caráter duvidoso. Mas, precisamos ter o trabalho de tentar encontrar pessoas que estejam de fato dispostas a trabalhar pelo bem comum, sendo um servidor dos demais, com uma dose de honestidade que seja capaz de vencer as tentações, mantendo sua conduta nos limites da justiça e do respeito pelo seu semelhante.  Precisamos mudar os políticos e as políticas brasileiras que influem e decidem nossas vidas diariamente!

Ano que vem tem eleições!

Brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos em 2017, diz ACSP

Fonte: O Globo
O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 1,7 trilhão por volta de 8h desta quarta-feira (18), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o mesmo montante foi registrado somente em 11 de novembro, o que revela crescimento da arrecadação tributária. 

A marca de R$ 1,7 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

Magistrados dizem que reforma trabalhista não pode ser aplicada como foi aprovada

Fonte: Conjur
Aprovada no Congresso Nacional e sancionada pela Presidência da República, a reforma trabalhista ainda não foi discutida pelos tribunais, mas juízes, desembargadores e ministros da Justiça do Trabalho já dizem que as novas normas não poderão ser aplicadas integralmente.

Eles estiveram reunidos em Brasília dia 9/10 em evento da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). No encontro, ministros do Tribunal Superior do Trabalho, desembargadores, procuradores e auditores fiscais do Trabalho, entre outros, fizeram duras críticas às mudanças nas leis que regem as relações entre patrões e empregados e avisaram: diversos pontos da reforma não se tornarão realidade, pois desrespeitam a Constituição Federal e tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Farmacopeia Brasileira tem novas publicações

Fonte: Anvisa
O Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira 1ª Edição, compêndio inédito da Comissão da Farmacopeia Brasileira, foi publicado na página da Anvisa no último dia 10 de outubro.

Resultado do trabalho do Comitê Técnico Temático de Homeopatia da Farmacopeia Brasileira e colaboradores, o Formulário Homeopático tem como propósito o apoio à melhoria do acesso à terapêutica Homeopática, sendo constituído por 84 monografias de medicamentos homeopáticos de uso interno que contêm fórmulas farmacopeias (oficinais).

É previsto que o Formulário Homeopático seja aplicado às farmácias de manipulação, aos laboratórios farmacêuticos industriais e aos profissionais prescritores.

Suplemento

Máquinas x humanos: quem vence a disputa pelo melhor atendimento?

Robôs que usam inteligência artificial para realizar atendimento ao cliente, conhecidos com chatbots, já fazem parte de nossa realidade. Diversas empresas já utilizam esses agentes virtuais para sanar dúvidas dos consumidores em seus sites e reduzir o número de atendimentos feitos por humanos. A mais conhecida é a Lu, da rede Magazine Luiza, que estrela as campanhas publicitárias da varejista na televisão e na internet. 

Ocorre que ainda persiste uma grande lacuna entre o que querem os consumidores e os atuais serviços  prestados por chatbots. É o que revela a pesquisa Humans vs. Machine (Humanos versus Máquina), conduzida pela Amdocs, empresa que fornece softwares e serviços para companhias de telecomunicação, em parceria com a consultoria Forrester Research.

Apesar da constatação de que os consumidores já aceitam interagir com esses agentes virtuais -21% dos entrevistados interagem com eles uma vez por semana e 35% uma vez por mês, -83% ainda preferem ser atendidos por humanos. Apenas considerando os brasileiros, o número é bem similar: 82%.
Eis as principais queixas em relação ao atendimento feito pelas máquinas: elas não entendem demandas complexas (49%) e não oferecem ofertas personalizadas (36%). Além disso, 40% se sentem forçados a conversar com os agentes virtuais, mesmo quando não querem.

“É uma mudança de paradigma que leva tempo” afirma Renato Osato, executivo da Amdocs no Brasil e América Latina. “Os consumidores já estão entendendo que a inteligência artificial é uma realidade e que as mudanças vieram para ficar”.

Entre os motivos apontados para a escolha dos agentes virtuais estão a maior conveniência em relação aos outros canais de comunicação com a empresa (44%) e as repostas e informações mais rápidas (41%) .

Osato afirma que o ideal é uma mescla entre as duas modalidades.
Os chatbots conseguem fazer atendimentos mais simples e repetitivos, enquanto humanos ficam responsáveis pelas demandas mais complexas e que necessitam de uma reposta personalizada. Com isso, as novas turmas de telemarketing, por exemplo, deverão ser cada vez mais especializadas em relações humanas.

Osato afirma também que os preços dessas tecnologias já estão mais acessíveis para pequenas empresas. A falta de conhecimento sobre sua aplicação e benefícios, porém, ainda é uma barreira na adoção das novas ferramentas.

Ameaça Gigante!

Fonte: Sincofarma c/info O Tempo Opinião
o mercado brasileiro aguarda um acirramento da concorrência após a chegada da Walgreens, dos EUA. O que não estaria longe. Segunda maior rede de farmácias do mundo, a gigante americana já ensaiou a sua vinda há alguns anos, quando cogitou a compra do grupo nacional BR Pharma. Mas o negócio não avançou. Agora, a Walgreens estaria novamente de olho no Brasil. E com novo alvo em mira: a Pacheco.

Alguns direitos assegurados em lei, a partir da luta sindical

Fonte: DIAP/Cartilha Para que serve e o que faz o movimento sindical
Os trabalhadores brasileiros, além dos direitos assegurados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ainda podem acrescentar outros pela via da negociação coletiva. Entre os principais direitos garantidos na CLT, podemos citar:

- Repouso semanal remunerado;

- 13º salário, com pagamento em duas parcelas,  sendo uma paga até 30 de novembro e a segunda, até 20 de dezembro;

- Férias de 30 dias com acréscimo de 1/3 do salário;

- Licença-maternidade de 120 dias, com garantia de emprego até o quinto mês depois do parto;

- FGTS: depósito de 8% do salário em conta bancária a favor do empregado;
- Horas-extras pagas com acréscimo de 50% do valor da hora normal;

- Garantia de emprego por 12 meses em casos de acidente;

- Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo o mínimo de 30 e o máximo de 90 dias, em caso de demissão;

- Seguro-desemprego.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Amazon pode entrar para o mercado farmacêutico

Fonte: Infomoney
A Amazon pode começar a atuar no mercado farmacêutico, de acordo com informações do site CNBC. A empresa estaria planejando a venda de medicamentos on-line com receita médica. Se optar por esse novo segmento, a Amazon começará a expandir sua equipe com especialistas da área de saúde.

A oportunidade de vender medicamentos é fascinante para a economia por causa do tamanho de mercado. Analistas estimam que o mercado de medicamentos prescritos nos Estados Unidos chegue a US$ 560 bilhões por ano. Segundo fontes anônimas, a Amazon está bem ciente das complexidades do negócio.

Em 2016, a empresa aumentou suas contratações e consultou especialistas sobre um eventual movimento no segmento farmacêutico, segundo o site. A investigação de um possível novo segmento para empresa teve início com o vice-presidente da divisão de consumo da empresa, Eric French, assumindo a liderança.

Segundo o site, analistas do mercado esperam que a Amazon entrará para o mercado de farmácia dentro de um ou dois anos. A empresa já vende suprimentos médicos online, como gaze e termômetros.

Sabia?

No Japão quem se emprega automaticamente se associa ao sindicato. No Brasil, onde a rotatividade da mão de obra bate na casa dos 60%, a associação é espontânea.

Experimente!

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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