terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Intimidade Violada

“É ofensivo, é inapropriado, é emocionalmente assustador mas é muito efetivo” propagandeia o suíço Julien Blanc sobre seu método para “pegar” mulheres neste site em que vende os cursos de sedução que dá pelo mundo, por até 3600 dólares por cabeça. Entre suas técnicas estão as de abordar mulheres desconhecidas nas ruas, bares ou casas noturnas pegando-as pelo pescoço e empurrando em direção aos seus genitais, pedir à mulher que “se ajoelhe, me chame de mestre e me implore por um beijo”, atacar sua autoestima, ignorar respostas negativas e fazer ofensas racistas. 

Para quem não acompanhou o barulho nas redes sociais no último mês – ou já esqueceu –, Julien é um pick-up artist (PUA) ou “artista da pegação” (em uma tradução tosca como o termo merece) e faz parte de uma comunidade que cresce rapidamente no mundo todo, inspirada no livro “O Jogo” do jornalista Neil Strauss. De forma romanceada, Strauss conta como passou de tímido a sedutor usando técnicas de linguagem corporal, hipnose e abordagens invasivas inspiradas na programação neurolinguistica e que teoricamente funcionam com qualquer mulher em qualquer lugar no mundo. É como uma combinação de botões que quando apertados no console de um videogame destravam um bônus – nesse caso uma mulher.

Falta no trabalho, perda de foco e medo de substituição afetam férias

A hora de programar o período de férias, um direito de todo funcionário, deve levar em consideração fatores que podem alterar a duração do descanso e o quanto ele pode ser produtivo para o funcionário. Sim, porque descansar também faz parte do desenvolvimento da criatividade necessário para ter bons resultados no trabalho ao longo do ano. (...)

Faltas sem justificativa reduzem férias
Em primeiro lugar, antes mesmo de definir sobre tirar os 30 dias direto ou fracionar, o empregado precisa conferir se faltou alguns dias sem justificar o motivo da ausência. Segundo o advogado trabalhista de Campinas (SP) Leonardo Bertanha, se o funcionário se ausentar por cinco dias num período de 12 meses, não haverá prejuízo para as férias, mas a conta muda se o número de faltas aumentar. “Ele tem que fazer por merecer a conquista desse direito e um dos fatores que contam muito é a assiduidade”, explica Bertanha.

Então, vamos à conta. Se o funcionário faltar de seis a 14 dias no ano sem justificar, só terá direito a 24 dias de férias. Para 15 a 23 dias de ausência sobram 18 de descanso. De 24 a 32 faltas resultam em 12 dias de pausa. A partir de 33 dias de faltas sem justificativa não há mais o direito a férias. Lembrando que se ausentar sem explicar o motivo ao chefe, além de comprometer as férias, pode causar demissão. “Pode ser que a condição de emprego esteja comprometida em razão da postura desse colaborador”, completa.

Faltas não podem ser “pagas” nas férias

Rastreando Papai Noel!


Fonte: Portal Norad Tracks Santa
Por mais de 50 anos, o NORAD (Comando Norte-Americano de Defesa do Espaço Aéreo) e o seu antecessor, o Comando Continental da Defesa Aérea (CONAD), têm rastreado o vôo do Papai Noel.

Em 1958, os governos do Canadá e dos Estados Unidos criaram o Comando Binacional de Defesa Aérea da América do Norte, conhecido como NORAD que, continuou com a tradição de rastrear o Papai Noel.

Essa tradição começou depois que a empresa Sears Roebuck de Colorado Springs, colocou um anúncio para que as crianças telefonassem para Papai Noel. No anúncio, o número do telefone estava errado e, em vez de falar com o Papai Noel, as crianças foram conectadas com a linha direta do Comandante Chefe de Operações do CONAD.

O Diretor de Operações naquela época era o Coronel Harry Shoup. Ele fez sua equipe checar os radares para identificar qualquer movimento, do Papai Noel, do Polo Norte na direção do sul. Todas as crianças que telefonaram, receberam a localização do Papai Noel no momento da ligação, e assim nasceu a tradição.

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