segunda-feira, 15 de maio de 2017

Resistência organizada


Têm sido expressivas as participações do sindicalismo comerciário paulista nos movimentos que repudiam e expõem os impactos negativos das reformas Trabalhista e Previdenciária, além da terceirização irrestrita. Nossa atuação também tem sido marcante no campo político como comprova o corpo a corpo que estamos mantendo com as lideranças no Congresso Nacional onde tramitam as reformas.
Um dos resultados desta ação é a possibilidade real de o relator da Reforma Trabalhista, senador Ricardo Ferraço, alterar seis pontos da matéria que, conforme ele mesmo nos afirmou, “têm gerado preocupações”.
Com a mesma organização temos mantido pressão na Câmara dos Deputados promovendo conversas qualificadas com os deputados federais sobre os efeitos nocivos da Reforma da Previdência aos trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.

Reforma trabalhista prevê mais três tipos de contratos

Fonte: CNTC
Os empregadores brasileiros poderão contratar trabalhadores de sete formas diferentes, se a reforma trabalhista, que já passou na Câmara e agora tramita no Senado, for aprovada. Atualmente, pode-se contratar por tempo indeterminado, por tempo parcial, para trabalho temporário e como aprendiz. Com a reforma, será possível admitir também por tempo intermitente, para teletrabalho ou virtual e, para aqueles que ganhem o dobro do teto do INSS (R$ 5.531) ou mais e tenham nível superior, a negociação será livre e individual.

O trabalho intermitente vai permitir que o empregador convoque o funcionário em dias e horários que precisar. Para isso, precisará avisar com três dias de antecedência, e o trabalhador terá um dia útil para dizer se aceita ou não. Não há salário ou jornada definidos, o trabalhador receberá por hora, calculada com base no salário mínimo ou na remuneração de empregado regular da mesma função.

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