terça-feira, 7 de março de 2017

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Justiça ágil para coibir a violência de gênero

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

As estatísticas ainda indicam que um percentual reduzido de mulheres presta queixa à polícia quando o assunto é violência, revelando o temor de humilhação e maus-tratos subseqüentes.

Embora a Lei Maria da Penha tenha sido um grande avanço no trato deste assunto tão delicado é fácil constatar que a aplicação da lei não perturba o infrator, do mesmo modo como a lei anti corrupção não atemoriza ninguém, no Brasil atual. Esse quadro implica a naturalidade e a legitimação deste padrão de violência, reforçando a hierarquia entre os gêneros.

É este quadro que precisamos mudar, pois, a violência afeta mulheres de todas as idades, raças e classes tendo graves repercussões sociais, como agravos à saúde física e mental, dificuldades no emprego, na aprendizagem, riscos de prostituição, uso de drogas e outros comportamentos de risco. Precisamos olhar para o problema do modo mais amplo possível, para que a mulher seja vista e acompanhada integralmente.

Embora já existam políticas públicas destinadas a prevenir, punir exemplarmente e erradicar a violência contra a mulher, de acordo com os parâmetros internacionais e constitucionais, elas não estão sendo aplicadas como deveriam ser. Ações estatais são urgentes e necessárias para o enfrentamento da violência que acomete milhares de mulheres no Brasil. Não dá mais para ficar esperando, é preciso que o nossa Justiça se agilize de modo a aplicar a lei com todo o seu rigor, coibindo a violência doméstica e familiar.

Saques do FGTS inativo começam na próxima sexta-feira

Na próxima sexta-feira (10), mais de 4,8 milhões de trabalhadores que têm contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e se enquadram nas regras definidas pelo governo poderão sacar o valor depositados nessas contas. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais de 30,2 milhões de trabalhadores têm direito ao saque do saldo das contas inativas do FGTS.

De acordo com o cronograma definido pelo banco, os trabalhadores com contas inativas do FGTS e que fazem aniversário nos meses de janeiro e fevereiro poderão efetuar o saque entre os dias 10 de março e 7 de abril. Esse primeiro lote compreenderá 16% do total de pessoas com direito a fazer a retirada. Ao todo, o saldo das contas inativas é de R$ 43,6 bilhões.

O trabalhador que perder o prazo só poderá sacar o valor das contas inativas quando se aposentar, comprar moradia própria ou se enquadrar nas outras possibilidade de saque previstas nas regras do fundo, entre elas, ser morador de região afetada por catástrofe natural.

Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS os trabalhadores com carteira assinada que, em um ou mais contratos de trabalho, pediram demissão ou foram demitidos por justa causa com o contrato finalizado até 31 de dezembro de 2015.

Principais benefícios das vitaminas para gestantes e bebês

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Dr Fábio Cardoso
VITAMINA A  
Participa do desenvolvimento das células, coração, aparelho circulatório e digestivo do bebê. 

COMPLEXO B   
Essa família inclui as vitaminas B1, B2, B3, B6, B12 e o ácido fólico. Eles contribuem para a formação de células novas. A vitamina B6 ajuda no desenvolvimento do sistema nervoso do bebê e a B12 é importante para a produção de células vermelhas no sangue. 

VITAMINA B   
Essa vitamina ajuda a produzir tecidos novos, portanto, é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além disso, ela ajuda o organismo a absorver o ferro dos alimentos. 

VITAMINA C   
É fundamental para a absorção do cálcio e para o desenvolvimento dos ossos e dentes do bebê. 

VITAMINA D   
É antioxidante e ajuda a defender as células.

Mulheres trabalham 7,5 horas a mais que homens devido à dupla jornada

Fonte: Ag. Brasil
As mulheres trabalham, em média, 7,5 horas a mais que os homens por semana devido à dupla jornada, que inclui tarefas domésticas e trabalho remunerado. Apesar da taxa de escolaridade das mulheres ser mais alta, a jornada também é.

Os dados estão destacados no estudo Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, divulgado hoje (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo é feito com base em séries históricas de 1995 a 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas e a dos homens, de 46,1 horas. Em relação às atividades não remuneradas, a proporção se manteve quase inalterada ao longo de 20 anos: mais de 90% das mulheres declararam realizar atividades domésticas; os homens, em torno de 50%.

“A responsabilidade feminina pelo trabalho de cuidado ainda continua impedindo que muitas mulheres entrem no mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, aquelas que entram no mercado continuam respondendo pela tarefas de cuidado, tarefas domésticas. Isso faz com que tenhamos dupla jornada e sobrecarga de trabalho”, afirmou a especialista em políticas públicas e gestão governamental e uma das autoras do trabalho, Natália Fontoura.

Segundo Natália, a taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou muito entre as décadas de 1960 e 1980, mas, nos últimos 20 anos, houve uma estabilização. “Parece que as mulheres alcançaram o teto de entrada no mercado de trabalho. Elas não conseguiram superar os 60%, que consideramos um patamar baixo em comparação a muitos países.”

Chefes de família e mulheres negras

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