terça-feira, 24 de maio de 2016

Mais de 400 funcionários prestigiam abertura do III Intercâmbio de Entidades Sindicais


Fonte/Foto: Fecomerciários
O diretor Paulo Cesar da Silva abriu oficialmente na manhã desta terça, 24 de maio, o III Intercâmbio de Entidades Sindicais Comerciárias, realizado no Centro de Lazer em Praia Grande pela Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo com apoio dos 69 Sindicatos Filiados. Neste ano, o tema é “Viva em equilíbrio”. Paulo Cesar, membro da Comissão Organizadora e dirigente do Sincomerciários de Limeira, falou em nome do presidente da Federação, Luiz Carlos Motta, coordenador-geral do evento. 

Além de Paulo Cesar, a mesa de abertura foi composta pelo vice-presidente da Federação, João Pereira de Brito (Sinprafarma São Paulo), e pelos diretores Mario Herrera (Marília), Arnaldo Biloti (Santos), Luciano Ribeiro (Itu) e o presidente do Sincomerciários de Piracicaba, Roberto Previde. O presidente Jaime Porto participou do evento.

Palestras

Governo autoriza os médicos do SUS a conceder auxílios do INSS

O sistema de perícia-médica para a concessão de auxílios-doença e por acidente de trabalho vai mudar nos próximos dias. Os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) já estão autorizados pelo Governo Federal a conceder auxílio-doença aos servidores do INSS e outros auxílios por incapacidade de trabalho.

Essa autorização ocorreu no apagar das luzes do governo Dilma Rousseff, antes da abertura do processo de impeachment, autorizado pelo Senado. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Social Miguel Rossetto fez a publicação no “Diário Oficial da União”, a portaria que torna oficial a autorização para essa finalidade. Essa liberação foi assinada em conjunto com o ­Ministério da ­Saúde.

A portaria é uma regulamentação de um decreto do Governo Federal de março passado. Naquele mês, foi autorizado o convênio do INSS com o SUS, porém ainda faltavam detalhes de como seria concretizada essa liberação.

Hoje, os segurados do INSS, que ficam impossibilitados para o trabalho têm que obter um relatório de seu médico particular ou do próprio SUS e depois agendar um horário no INSS para passar por perícia no próprio instituto.

Diferença entre genéricos, similares e de marca

É comum o consumidor chegar ao ponto de venda com dúvidas na prescrição médica. Principalmente quando o farmacêutico indaga: “Você prefere o genérico, o similar ou o de marca?”. O shopper então pergunta o preço, se os produtos são diferentes ou não e, no fim, ainda sai com dúvida. Embora eles sejam semelhantes, é responsabilidade do varejista ajudar o paciente a sanar suas dúvidas.

Medicamentos de referência ou de marca: quando uma farmacêutica descobre um medicamento novo, ela tem de registrá-lo no órgão federal responsável pela vigilância sanitária do País (no caso do Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa). É preciso comprovar cientificamente a eficácia, segurança e qualidade do produto na ocasião do registro. Para isso, são necessários estudos, pesquisas e testes, o que gera custos altos que serão revertidos no preço do produto. Um medicamento de referência, normalmente, leva mais de um ano para ser aprovado pela Agência.

Os medicamentos de marca em geral estão no mercado há um bom tempo, são bastante conhecidos pelo seu nome comercial e normalmente estão entre os primeiros que surgiram para curar determinada doença. Na embalagem sempre há o nome inventado pela farmacêutica (nome fantasia do produto), o do princípio ativo e o da empresa que criou a fórmula.

Momento de reforma exige defesa do trabalhador

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Nosso sindicato, federação e central, assim como todos os brasileiros, estão preocupados com o desenrolar da crise política econômica institucional que corre solta pelo país. A mudança ocorrida no governo não significa que todos os problemas serão simplesmente extintos, mas cria um novo ânimo para os trabalhadores que sabem que têm seus direitos defendidos com garra pelo movimento sindical.

Nada mais importante agora que unificar o movimento comerciário em torno de alternativas que possam contribuir para o enfrentamento e superação dos problemas causados pelo desgoverno, que jogou os trabalhadores em um cenário de incertezas e instabilidades.

Por isso nossa categoria está agrupando forças e se mobilizando para defender as conquistas dos trabalhadores através do resguardo da Constituição, a preservação da CLT, a manutenção da política de valorização do salário mínimo, redução da taxa de juros, controle da inflação, política econômica que estimule o crescimento, reforma justa da previdência, entre outros itens que passam, obrigatoriamente, pelo estreitamento do diálogo entre governo e movimento sindical.


Estamos convictos que estamos trilhando o caminho adequado, unidos à força dos 69 sindicatos comerciários e práticos de farmácia do Estado de São Paulo, que compõem a Fecomerciários, que por sua vez se unem aos 1208 sindicatos filiados à UGT, uma massa de trabalhadores na qual se destaca o sindicalismo comerciário por sua força e organização, no cenário nacional.

Falta justificada

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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