terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O profissional deste século

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Há algum tempo a UNESCO - órgão da ONU para educação, ciência e cultura, divulgou o perfil do trabalhador do século XXI:

1- Ser flexível e não especialista demais: ao ponto de não ser capaz de mudar o seu campo de atuação, de acordo com as necessidades do mercado;

2- Ter mais criatividade do que informação: a preocupação não deve ser armazenar a informação, cada vez mais disponível através de recursos como a Internet. O diferencial é a capacidade de processar e utilizar a informação de forma original e inovadora;

3- Estudar durante toda a vida: atualizar-se e reciclar-se constantemente. A velocidade dos avanços em todas as áreas do conhecimento exige do profissional uma educação continuada;

4- Adquirir habilidades sociais e capacidade de expressão: tarefas cada vez mais

Atrasar horário do medicamento pode reduzir sua eficácia

As receitas médicas sempre indicam a quantidade da dosagem dos medicamentos a serem tomados. Já a distribuição do horário para a ingestão dos medicamentos fica por conta dos pacientes. No entanto, não respeitar os intervalos entre uma medicação e outra pode comprometer a eficácia do tratamento das doenças.
O farmacêutico Luís Junior explica que, de acordo com a cronofarmacologia - ciência que estuda a hora certa para administrar os medicamentos, os pacientes precisam obedecer rigorosamente os horários estipulados pelos médicos. “Ou seja, cada produto precisa ser tomado em um horário predeterminado para alcançar os melhores resultados farmacológicos”, comenta.


No caso de patologias crônicas, como hipertensão arterial ou pressão alta, a medicação é dada uma vez por dia e o horário mais indicado é o período da manhã. “A incidência do infarto do miocárdio pela manhã é três vezes superior que no período noturno. A maioria deles acontece até nove horas da manhã, período de alta atividade metabólica. Aqueles que não cumprem os horários também estão mais expostos aos ataques cardíacos”, elucida o farmacêutico.

Farmácias diminuem descontos nos medicamentos

Fonte: Gazeta do Povo
O preço dos medicamentos está sofrendo uma alta inesperada neste fim de ano, que pode pesar até 20% a mais no bolso do consumidor. Esses produtos têm o valor controlado pelo governo federal, que autorizou reajuste médio de 5,68% em abril. Agora, nesta segunda onda de aumentos, os preços sobem porque os fabricantes vêm reduzindo os descontos que ofereciam às farmácias. As redes, por sua vez, também acabam dando abatimentos menores aos clientes. Segundo fabricantes, a alta do dólar pressiona os custos de produção e, para manter as margens de lucro, os descontos são cortados.

Representantes do setor dizem que os descontos nas farmácias variam muito de produto para produto, dependem da quantidade comprada pelas farmácias dos fabricantes (quanto maior a compra, menor o preço) e da concorrência do segmento. Mas não era difícil encontrar abatimentos de até 60% nos produtos de marca oferecidos nas redes até alguns meses atrás. Entre os genéricos, dizem esses representantes, o percentual alcançava até 80%, principalmente entre produtos com muita competição no mercado. Atualmente, a faixa média de descontos para medicamentos de marca se deslocou para patamares mais baixos, chegando até a 40%. Nos genéricos, um desconto de 50% é considerado muito bom negócio.

De acordo com a presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), Telma Salles, em média, a diferença de preços entre os genéricos e os medicamentos de referência ficava em 50%. Agora, a diferença caiu para 40%, o que indica que a redução dos descontos também acontece nos genéricos. Por lei, os genéricos devem ser pelo menos 35% mais baratos que os medicamentos de marca. “A pressão de custos está muito grande, e o varejo começa a ser penalizado. Por isso, acaba reduzindo o desconto”, afirma.

Chega!

Fonte: SPM/PR Facebook

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...