terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Aids mata 12 mil pessoas no Brasil a cada ano


Uma pesquisa do Ministério da Saúde apontou um contraste entre o conhecimento e prática quando o assunto é prevenção da Aids. O levantamento com 12 mil pessoas mostrou que 94% dos brasileiros sabem que a camisinha é a melhor forma de prevenir doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids. Mas 45% dos entrevistados assumem não terem usado preservativos nas relações sexuais casuais nos últimos 12 meses. 

Por ano, 12 mil brasileiros morrem por consequências da doença. O grupo que mais preocupa é o de jovens entre 15 e 24 anos, faixa etária em que o número de pessoas diagnosticadas com a doença tem aumentado. Em sete anos, o crescimento foi de 40%. Um dos argumentos para esse crescimento é o aumento no número de parceiros, um grau menor de proteção e desconhecimento dos reais perigos da doença.


“Os mais jovens não viram o efeito devastador da doença em personalidades ou em pessoas próximas. É uma geração que iniciou a vida sexual sabendo que existe a possibilidade de tratamento, que, inclusive, é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente. Porém, estes jovens desconhecem os efeitos adversos da terapia antirretroviral. O fundamental mesmo é praticar a prevenção", reforça a infectologista da rede de centros médicos dr.consulta, Dra. Lilian Mitiko Ouki.

A médica alerta ainda sobre a preocupação com a população acima de 60 anos, que já há alguns anos está mais sexualmente ativa e, muitas vezes, se descuida na prevenção e não faz o exame anualmente.

16 Dias de Ativismo contra a violência

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas 

Desde 1991, de 25 de novembro a 10 de dezembro, ativistas de todas as regiões do mundo têm participado da Campanha dos 16 dias de Ativismo contra a Violência de Gênero. A mensagem fundamental da campanha é a chamada de unificação para o movimento de mulheres e o reconhecimento de que a violência contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos, que atinge aos povos de cada país, cada raça, classe, cultura e religião.

A Campanha 16 Dias de Ativismo tem um papel relevante na promoção do debate e propõe dar visibilidade às várias formas de violência contra as mulheres, estimulando o reconhecimento de condutas corriqueiras como formas de violência e a adoção de comportamentos críticos, de resistência e de alteração dessas condutas. Ao sensibilizar diversos setores da sociedade, incluindo os legisladores das esferas públicas, a Campanha contribui para a implementação efetiva do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e o do Plano Nacional de Política para as Mulheres. 

O esforço dos 16 dias também dá oportunidade aos ativistas para trabalhar juntos em solidariedade, utilizando esse período no qual há um aumento da atenção ao tema a nível internacional para procurar apoio aos seus esforços. 

Quatro datas significativas estão inseridas nestes 16 dias: a Campanha começa no dia 25 de novembro (Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres) e se encerra em 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). 

A ação brasileira inclui o dia 20 de novembro (Dia Nacional da Consciência Negra). Lembrar e repassar é um modo de luta!

Confira quanto segurado receberá com nova tabela

Fonte: Diário de S.Paulo
Os segurados que estão pensando em pedir a aposentadoria por tempo de contribuição no ano que vem já conseguem fazer as contas de quanto vão receber com a nova tabela do fator previdenciário.

Para ajudar o beneficiário a se planejar, o DIÁRIO mostra como ficam os benefícios com a nova tabela. Foram considerados aqueles que acabaram de completar os requisitos mínimos da modalidade tempo de contribuição. Para homens, são exigidos 35 anos de pagamentos e, para as mulheres, 30. Não há exigência de idade mínima.

Os valores foram arrendondados e não consideram os descontos do Imposto de Renda, aplicados depois, mensalmente, nos benefícios.

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