terça-feira, 5 de maio de 2015

Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos

Fonte: Conselho Regional de Farmácia Paraná

São Paulo bate recorde de mortes por dengue

Fonte: Estado de SP
Com 169 mortes por dengue confirmadas, o Estado de São Paulo bateu até a 15ª semana de 2015 o recorde de óbitos pela doença, segundo boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde, obtido com exclusividade pelo Estado. É o maior número de vítimas em território paulista desde 1990, quando começou o balanço oficial. O boletim, que traz dados até 18 de abril, mostra ainda que o País já vive epidemia da doença, com 745,9 mil casos notificados - quase 5 por minuto.

Apesar de a epidemia de dengue estar concentrada em São Paulo neste ano, o restante do País não está em situação tão confortável. Somadas todas as notificações, a taxa de incidência nacional já chega a 367,8 casos por 100 mil habitantes, considerada epidêmica e equivalente ao triplo do índice registrado do mesmo período ano passado. A situação ainda tende a se agravar porque o pico da doença acontece a partir da segunda quinzena de abril e o boletim epidemiológico mais recente reúne os dados notificados até o dia 18 do mesmo mês.

Farmácias driblam dificuldades e crescem em ritmo acelerado

Fonte: A Tribuna
Enquanto o comércio varejista vê suas vendas despencarem em quase todos os segmentos, o setor de farmácia e perfumaria consegue crescimento expressivo, movido por diversos fatores, que vão da necessidade por produtos básicos até o desenvolvimento do setor de cosméticos.

O faturamento do setor cresceu cerca de 8% em um ano. Em 2014, o varejo farmacêutico faturou R$ 1,48 bilhão no Litoral de São Paulo, que agrupa 23 municípios da Baixada Santista, Litoral Norte e Vale do Ribeira. Em 2013, esse montante chegou a R$ 1,37 bilhão.

Para o assessor econômico da Fecomercio-SP, Guilherme Dietze, a alta está relacionada ao atual momento econômico do Brasil. “Quando um País entra em crise, a tendência é que exista uma migração no consumo. Então produtos que necessitam de financiamentos, como carros e eletrônicos, têm quedas nas vendas. Por esse motivo, supermercados e farmácias ampliaram seus faturamentos em janeiro deste ano e durante 2014”, diz. “Ninguém vai deixar de comer ou se medicar quando o país está em crise”, completa.

Fórum para debater políticas públicas sobre aposentadoria, trabalho, emprego e renda

Fonte: Agência Diap
A presidente Dilma Rousseff editou e foi publicado, no Diário Oficial da União (DOU) de 4 maio, Decreto 8.443, de 30 de abril de 2015, que institui o "Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social".

O objetivo do fórum de debates é aperfeiçoar a sustentabilidade das políticas de emprego, trabalho e renda e de Previdência Social e subsidiar a elaboração de proposições pertinentes para cada setor.

O fórum terá a participação das centrais sindicais e das confederações patronais, terá como finalidade a promoção de debate entre os representantes dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas, dos empregadores e do Poder Executivo federal.

Iniciativa privada deve ser responsável por ações de igualdade de gênero

Fonte: O Globo
A diretora regional da ONU Mulheres para América Latina e Caribe, Luiza Carvalho, afirmou que a iniciativa privada tem papel fundamental para a igualdade de gênero. O órgão divulgou ontem uma agenda de políticas para transformar as economias e acelerar a igualdade de gênero.
 
No relatório “Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016: Transformar as economias para realizar os direitos”, o Brasil é destaque por seu papel na geração de trabalho digno para as mulheres. Segundo o órgão, de 2001 a 2009, a participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro subiu de 54 para 58%. Além disso, foi ampliada a cobertura de proteção social com empregos com carteira assinada.

(...) Entre as barreiras que restringem atualmente o avanço das mulheres ao pleno gozo dos seus direitos econômicos e sociais, Luiza cita a carga desproporcional de tarefas domésticas e de cuidado não remunerado, que pode ser até cinco vezes maior do que a os homens; a informalidade no de quase 60% do total do emprego e as lacunas nos salários entre homens e mulheres.

Os salários das mulheres são, em média, 24% inferiores aos dos homens, em todo o mundo, segundo o relatório. A Ásia Meridional tem a maior desigualdade: 33%, enquanto que o Oriente Médio e a região Norte da África têm o menor: 14%. Na América Latina e Caribe a diferença é 19%. No Brasil, a diferença fica em 25%.

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