terça-feira, 12 de setembro de 2017

Sindicatos tentam evitar que reforma tire benefícios negociados em acordo

Sindicatos de trabalhadores tentam, em negociações recentes, evitar que benefícios estipulados em acordos sejam eliminados com a implementação da reforma trabalhista e da lei de terceirização, aprovadas neste ano.

A reforma prevê, por exemplo, a prevalência do negociado sobre o legislado na jornada de trabalho, que pode ser estendidas para 12 horas diárias, horário de almoço menor e negociação individual do banco de horas sem mediação pelo sindicato.

Para se beneficiar desses pontos, as empresas precisam alterar as convenções e acordos coletivos com os sindicatos. Nessas negociações, as centrais tentam se preservar também da terceirização e do trabalho autônomo.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Osasco e Região, ligado à Força Sindical, quer uma convenção que preveja que o legislado prevaleça, mantendo a homologação de rescisões nos sindicatos, uma hora de almoço e a negociação coletiva, e não individual, do banco de horas.

"O empresariado defendeu a negociação, certo? Então estamos propondo manter esses pontos", diz Miguel Torres, presidente do sindicato. "Os metalúrgicos, nós e os da CUT, estão juntos contra a reforma trabalhista."

Copa Perna de Pau 2017

Começa dia 12 de setembro a Copa Perna de Pau Sinprafarmas 2017, às 20h no Sesc Santos.

Você é nosso convidado!


1º Jogo: 20h Drogasil x Farma Conde A

2º Jogo: 20h Drogaria São Paulo e Farma Conde B

3º jogo: 20h50 Poupa Farma B x Homeofórmula

4º Jogo: 20h50 Poupa Farma A X Flora Medicinal

Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo lançam Festival do Bebê

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo DPSP
As redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo realizam em setembro o “Festival do Bebê”. A ação traz mix de produtos para banho, pós-banho, nutrição, proteção e cuidados, com preços promocionais disponíveis em todas as lojas e on-line.

“Investimos em um trabalho que envolve ofertas exclusivas para o bem-estar da mamãe e também, em opções de produtos que auxiliam no cuidado com os bebês. Para as famílias que estão se preparando para a chegada de uma criança, essa também é uma ótima oportunidade de presentear. Em nossos canais online disponibilizamos uma área permanente para organizar o Chá de Bebê, onde os produtos podem ser adquiridos e enviados diretamente para o destinatário”, explica a gerente executiva de marketing do Grupo DPSP, Thaís Lima.

As drogarias lançaram, também, um espaço virtual dedicado à organização do Chá de Bebê. Além de ser um canal para produzir um diário personalizado da gestação, os pais criam sua lista de presentes e disponibilizam para os seus convidados.

Luta por Medicamento é relembrada dia 8 de setembro

No dia 08 de setembro é marcado pelo Dia Nacional de Luta por Medicamento. A data marca as dificuldades de acesso a tratamentos e medicamentos para doenças no País. Não éincomum ver que fármacos, já aprovados por agências reguladoras americana e europeia,tenham problemas em sua fase de aprovação ou tenham registro negado devido a entravesburocráticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Mesmo aprovados, alguns medicamentos não chegam ao paciente do sistema público, que acaba sem os resultados esperados devido à ausência de complementos essenciais para amanutenção e possível cura de determinada doença.

O Brasil tem, ainda, problemas de distribuição. Mesmo os medicamentos distribuídos peloMinistério da Saúde enfrentam dificuldades de repasse de órgãos estaduais e municipais.Dessa maneira, o medicamento não chega até o maior beneficiado, o paciente.

Venda de medicamentos controlados sem receita traz consequências

O número de medicamentos vendidos sem receita está em constante crescente. Em 2015, estimou-se que mais de um bilhão de medicamentos sem prescrição tenham sido comercializados, o que equivale a 30% das vendas das farmácias brasileiras. Entre os produtos mais vendidos estão os antiácidos, antigripais, anti-inflamatórios e analgésicos.

No caso dos Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) não há problema do uso sem receita, porém, se o medicamento for controlado e o farmacêutico vendê-lo sem reter a prescrição, as consequências são grandes. Elas podem incluir o fechamento do estabelecimento, além de risco de prisão para o farmacêutico responsável.

A venda de medicamentos sem receita ganhou, também, novos contornos na era digital. Além da autuação dentro da legislação sanitária, quem vende fármacos controlados pela Internet pode ser enquadrado em crimes presentes no Código Penal.

Moradia: Dever do Estado


Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Sabemos que dentre o conjunto de questões merecedoras de análise no âmbito social destaca-se a moradia como aquela que mais demonstra o quadro de desigualdade que existe entre os habitantes de uma região. A ausência de um processo de planejamento urbano eficaz faz permanecer nas cidades vazios urbanos de diferentes dimensões, associados à especulação imobiliária, a qual quase nunca é combatida. Ao mesmo tempo a formação de espaços segregados seja sob a forma das áreas verticalizadas, seja nos condomínios horizontais fechados comprova a produção do espaço urbano cada vez mais desigual, excludente e fragmentado.

Ora, a institucionalização do direito à moradia como direito social precisa ser encarada pelo governo federal, estadual e municipal como o ponto de partida para a implementação de programas de planejamento e financiamento habitacional, que contemplem preferencialmente aos brasileiros com renda familiar igual ou inferior à dois salários mínimos.

Para que isso aconteça, dentre alguns itens necessários citamos: priorizar o estímulo à construção de moradias, aquecendo a indústria da construção civil; impulsionar o barateamento dos materiais de construção; incentivar ações das prefeituras no sentido de elaborar planos de ação e planos de moradia integrados; financiar, prioritariamente, a população com renda familiar de até 2 salários mínimos e as regiões onde o déficit habitacional é maior; mobilizar os governos estaduais, prefeituras, câmaras de vereadores e as entidades da sociedade civil no sentido de valorizar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) como imposto promotor da justiça social e da distribuição de renda nos municípios.

A moradia é uma função social do Estado, representando para o cidadão a materialização de um direto básico do ser humano. Ao ter um lar a pessoa passa a ter também acesso a saneamento básico, endereço comprovado etc. O cidadão que tem sua casa tem a individualidade preservada e mais condições de exercer um papel digno na sociedade.

Antecedentes

Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT

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