quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Mais de 15 mil funcionários da RaiaDrogasil terão PLR


O presidente Jaime Porto participou na tarde de 23/setembro na Fecomerciários da assinatura do acordo de PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) com a empresa RaiaDrogasil. Serão beneficiados 15.300 práticos de farmácia de todo o Estado de São Paulo. O encontro ocorreu na sede da Federação dos Comerciários. O pagamento do benefício referente ao primeiro semestre deste ano será feito em setembro e o do segundo semestre, em março de 2016.

Participaram da assinatura do acordo o gestor de pessoas da RaiaDrogasil, Vanderlei de Moraes; o diretor de Recursos Humanos da empresa, José Luiz de Oliveira; os presidentes dos Sinprafarmas João Pereira de Brito (São Paulo), José Meireles Cândido da Rosa (São José dos Campos), Jussara Rubia C. M. Pires da Silva (Bauru), Valdir Ribeiro da Silva (Americana) e o presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes, Jair Mafra.

Práticos de farmácia conquistam reajuste de 9,31%


Na tarde desta quarta-feira, 23 de setembro, foi assinada a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) dos Práticos de Farmácia do Estado de São Paulo nos setores atacadista e varejista, na sede da Fecomerciários. O presidente Jaime Porto participou do evento.

Os trabalhadores do setor atacadista que recebem o piso salarial vão ter reajuste de 10%. O reajuste será linear de 9,31% para os que recebem acima do piso. As cláusulas sociais foram mantidas. A data-base da categoria é 1º de julho.

Fizeram parte da comissão negociadora o presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta; o diretor de assuntos Trabalhistas e Jurídicos, Arnaldo Biloti; os presidentes dos Sincomerciários de Mogi das Cruzes, Jair Mafra, e de Marília, Mario Aparecido Herrera; os presidentes dos Sinprafarmas João Pereira de Brito (São Paulo), José Meireles Cândido Rosa (São José dos Campos), Jussara Rubia C. M. Pires da Silva (Bauru), Valdir Ribeiro da Silva (Americana), Jaime Porto (Santos) e o consultor de economia da Federação, José Elpídio Malfati.

Representaram a parte patronal, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos (SincofarmaSP), Natanael Aguiar Costa, e o advogado André Bedran; além dos advogados Antônio Jorge Farah e Tereza Amano, representantes de Reinaldo Mastellaro, presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Drogas e Medicamentos (Sincamesp).
Fonte: Fecomerciários

Governo quer mexer nas regras da aposentadoria por invalidez


Fonte/Foto: Diário do Litoral
O Governo Federal discutirá com lideranças sindicais uma nova proposta de revisão de regras para aposentadorias por invalidez. A medida é mais uma forma de reduzir os gastos públicos. Atualmente há cerca de 4 milhões de aposentados nessa situação, o que consome mais de R$ 40 bilhões por ano.

O que muita gente não sabe é que a aposentadoria por invalidez não é definitiva pelo fato de que a qualquer momento o segurado pode se recuperar da enfermidade e perder o benefício.

A advogada trabalhista e previdenciária da RCA Advogados, Ana Almeida, explica que esse tipo de aposentadoria é concedida devido à incapacidade total e permanente do segurado para o trabalho, sendo concedida quando a pessoa não tem condições de trabalhar para suprir o próprio sustento.

"Por esse motivo, o aposentado não pode exercer nenhuma atividade remunerada, nem mesmo os chamados 'bicos'. Caso exerça, correrá o risco de ser denunciado ao INSS e perder o benefício, além de poder ser condenado a devolver o que recebeu enquanto estava aposentado".


Pão, remédio e maquiagem são os primeiros a ficar mais caros por causa da alta do dólar

Dependentes de muita mercadoria importada e com estoque de giro rápido, produtos farmacêuticos e o pãozinho de cada dia não têm como adiar o repasse da alta do dólar e já estão pesando mais no bolso do consumidor. Os alimentos à base de trigo, grupo que inclui também biscoitos e macarrão, já vêm subindo desde março, quando a moeda americana ultrapassou a barreira dos R$ 3, porque grande parte da farinha usada no Brasil é importada da Argentina e dos EUA.

Segundo a Abimap, a entidade que representa o setor, há um aumento médio de custos da ordem de 5% decorrente do câmbio. Com isso, o pãozinho francês ficou 8,1% mais caro de janeiro a agosto, quando a inflação medida pelo IPCA foi de 7,06%.

Na indústria farmacêutica, que tem 95% das matérias-primas importadas, o efeito imediato será na redução dos descontos oferecidos pela indústria ao varejo. Os preços da maioria dos medicamentos são controlados pelo governo, que autoriza um aumento por ano. Preços de perfumes e maquiagem também devem subir.

Já em outros segmentos, como o de eletroeletrônicos, os custos estão pressionados por causa do dólar, mas a recessão, os juros altos e o crédito escasso impedem o impacto imediato no bolso do consumidor.

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