terça-feira, 1 de novembro de 2011

Preço de medicamento varia até 952%, aponta Procon

Pesquisa do Procon-SP divulgada aponta diferenças de até 951,7% entre os preços de medicamentos genéricos. Essa variação foi constatada no Diclofenaco Sódico (50 mg, 20 comprimidos), encontrado em um estabelecimento por R$ 9,36 e em outro por R$ 0,89.

Entre os medicamentos de referência, a maior diferença de preço (520,8%) foi contabilizada no valor do Propranolol Ayerst (Cloridrato de Propranolol), da Sigma Pharma (40 mg, 30 comprimidos), encontrado por R$ 7,45 e por R$ 1,20.

Na comparação entre os preços médios dos genéricos com os de referência de mesma apresentação, o levantamento mostrou que, em média, os genéricos são 58,5% mais baratos do que os de referência.

A pesquisa foi feita entre os dias 28 e 30 de setembro. O Procon-SP orienta o consumidor a evitar comprar medicamentos sem bula e sem embalagem. Outra sugestão é sempre verificar se o número do lote, prazo de validade e data de fabricação na caixa são iguais aos marcados nas cartelas ou frascos.

O órgão ressalta ainda que, além da pesquisa em vários locais, o consumidor deve consultar a lista de preços máximos autorizados disponível no site da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Essas listas também devem estar disponíveis nas farmácias e drogarias.
Sincofarma

Anvisa Debate descarte de medicamentos que sobram em casa

Reduzir as sobras de medicamentos na casa do consumidor e dar a destinação correta aos medicamentos que não serão mais utilizados são os desafios para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei 12.395/10


Nesta segunda-feira (31/10), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou o programa Anvisa Debate com o tema descarte de medicamentos e debateu as propostas para implantar a logística reversa na cadeia produtiva destes produtos.

Leia mais - Ag Diap

Raia-Drogasil - Sem corte de custos

Um corte de custos está fora do radar da companhia que nascerá da fusão entre as redes de farmácias Raia e Drogasil. 


Segundo Cláudio Roberto Ely, diretor de relações com investidores da Drogasil, que assumirá presidência da nova empresa, não há necessidade de anunciar redução de despesas apenas como estratégia para agradar aos investidores. "Temos obrigação de ser transparentes com o mercado, mas não de fazer o que ele acha", disse Ely, durante o 12º Congresso Internacional de Governança Corporativa, ontem, em São Paulo. 


Segundo Ely, com as sinergias das operações, os custos serão diluídos naturalmente.
Valor Econômico 

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