quarta-feira, 31 de maio de 2017

A nova revolta da vacina

Ao lado dos antibióticos, as vacinas estão entre as grandes conquistas da medicina. Desde que o médico britânico Edward Jenner decidiu inocular um garoto de sete anos com o conteúdo extraído de uma pústula de varíola, em 1796, e descobriu que isso garantia proteção contra a enfermidade, as doenças infecciosas passaram a figurar entre aquelas contra as quais a ciência finalmente possuía alguma forma de controle.

A varíola, que durante séculos dizimou populações, está erradicada desde 1980. A poliomielite, que até décadas atrás deixava crianças sem andar, está em vias de desaparecer graças à vacina. Tamanhas evidências de benefício para a saúde, porém, não são suficientes para os adeptos do movimento anti-vacina, um grupo que cresce em vários países, inclusive no Brasil.

Defensores da ideia de que os imunizantes seriam inócuos ou mais prejudiciais do que benéficos, eles se recusam a vacinar seus filhos, atitude que, segundo especialistas, coloca em risco a segurança das suas próprias crianças e a das que estão ao lado.

SURTOS CATASTRÓFICOS 

Sem troco?

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terça-feira, 30 de maio de 2017

Centrais decidem nova greve geral em junho

As centrais sindicais aprovaram nesta segunda-feira (29) a realização de uma nova greve geral, contra as reformas e o governo Temer, no final de junho, em data a ser definida, mas que ficará entre os dias 26 e 30 do mês que vem. Embora alguns defendam 48 horas, o mais provável é que seja escolhido apenas um dia. A decisão deve sair na próxima segunda-feira (5), quando os dirigentes voltarão a se reunir, em São Paulo. Eles prometem um movimento mais amplo que o registrado em 28 de abril.

Água um bem finito!

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Dia 5 de junho comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente. Hoje, embora a mídia destaque os problemas ambientais, como a grave mudança de clima que começamos a enfrentar, o problema da escassez da água ainda não foi bem assimilado pela sociedade urbanizada e classe média, que utiliza esse bem tão precioso, como se o acesso a ela fosse infinito.

Não é! A falta de acesso à água limpa atinge mais de um bilhão de pessoas, de acordo com alerta feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Atualmente, 2,6 bilhões de pessoas – metade da população dos países em desenvolvimento - vivem em locais sem condições básicas de saneamento. Os problemas relacionados à falta de acesso à água adequada matam mais de 1,6 milhões de pessoas todos os anos.

Relatório anual das Nações Unidas faz terríveis projeções para o futuro da humanidade. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de 40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. A partir destes dados projeta-se que a próxima guerra mundial será pela água e não pelo petróleo.

Neste quadro toma vulto a importância do gerenciamento da água pelos governos que precisam ser capazes de mapear os manaciais, encontrar reservas alternativas, evitar perdas desnecessárias do produto, contaminação das nascente e mananciais, educar para um consumo consciente e punir severamente aqueles que sujam as águas.

Ficar alardeando que existe um falso alarmismo sobre os assunto é querer esconder o sol com peneira, do mesmo modo como até agora foi feito em relação ao clima que tem castigado todos os cantos do planeta e não poderá ser totalmente contido, pois os estragos foram enormes. É sempre bom lembrar que pequenas atitudes como racionalizar, não significam ficar sem água, mas apenas utilizá-la de forma mais adequada para que ela não venha a faltar um futuro bem próximo.

Similares em crescimento no Brasil


Fonte: Guia da farmácia c/informações Folha On-line
As vendas de medicamentos similares (produzidos após a quebra da patente, com marca comercial) estão crescendo e se aproximando da alta da receita de genéricos. No último ano, contando até abril de 2017, os genéricos tiveram alta de 14% e os similares 13%, de acordo com a QuintilesIMS.

"A maior busca dos clientes hoje é por preços baixos, mas muitos se sentem mais seguros em comprar um item com a marca na embalagem", explica o presidente da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto.

Há, também, maior aproximação da indústria com os responsáveis pela prescrição de medicamentos. A Eurofarma, por exemplo, tem 1.500 propagandistas que visitam médicos para divulgar os produtos da farmacêutica.
Pensando nisso, a Contento Comunicação criou o site www.equivalentes.com.br, onde os profissionais de saúde podem pesquisar os medicamentos similares a partir da referência, nome da marca ou princípio ativo.

Judiciário não deve interferir em preço de medicamentos

Valores são calculados pela Camed
O preço dos medicamentos é decidido, no Brasil, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Camed), que monitora os valores que estão no mercado e ajuda tecnicamente no estabelecimento do preço de novos medicamentos, além de ser o órgão responsável por regular o mercado.

Porém, ações movidas pelo Ministério Público e por entidades governamentais tentam fazer com que o poder judiciário estabeleça o preço dos medicamentos, mas não de acordo com critérios matemáticos reconhecidos e adotados no modelo regulatório.

O Judiciário poderia determinar o fornecimento de um medicamento pelo estado, mesmo sem que haja recursos orçamentários em nome do “direito fundamental à saúde”. Porém, interferir na livre iniciativa das empresas esbarra nos princípios constitucionais. Violaria por demais à livre iniciativa obrigar uma entidade de direito privado fornecer seus produtos a um determinado preço que não esteja de acordo com a legislação do país.

Segurado terá que contribuir mais para ter auxílios do INSS

Para aumentar a carência nos auxílios por incapacidade do INSS e convencer os deputados federais, o Governo disse que a despesa com auxílio-doença atingiu R$ 23,2 bilhões em 2015, quase o dobro do gasto em 2005 (R$ 12,5 bilhões), e do total de beneficiários, cerca de 530 mil estão recebendo o auxílio há mais de dois anos sem revisão.

Com relação à aposentadoria por invalidez, os gastos quase triplicaram na última década, passando de R$ 15,2 bilhões em 2005 para R$ 44,5 bilhões em 2015, mas a quantidade de beneficiários subiu 17,4% (de 2,9 milhões para 3,4 milhões).

Tudo isso foi analisado pelo  Plenário da Câmara dos Deputados, que  aprovou na última quarta-feira, a Medida Provisória 767/17, que aumenta as carências para concessão do auxílio-doença, da aposentadoria por invalidez e do salário-maternidade no caso de o segurado perder essa condição junto ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS) e retomá-la posteriormente. A matéria será enviada agora ao Senado.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Nosso Sindicato completa 28 anos!

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Dia 29 de maio é o dia do aniversário de fundação do Sinprafarmas da Baixada Santista e temos motivos para comemorar! O Sinprafarmas, por si só, já é uma grande conquista, pois foi forjado pela necessidade dos trabalhadores de terem uma representação sólida frente aos patrões e a sociedade. Nossa luta, em todos esses anos, para representar tantos trabalhadores com dignidade e defender a qualidade de trabalho e de vida das categorias que assumimos tem sido constante embora algumas vezes os avanços sejam lentos. Mas avançamos!

Temos representado dignamente a categoria e aprendido a duras penas como negociar em mesas inflexíveis. Temos nos preparado a cada ano com afinco para alcançar nosso melhor desempenho frente aos patrões. Os resultados se confirmam através de convenções coletivas que melhoram paulatinamente a vida do trabalhador, e melhorando a vida do trabalhador estamos melhorando a vida de nosso país.

Temos trabalhado também para fazer de nosso Sindicato uma entidade cidadã, preocupada não somente com os problemas do trabalho, mas também com os problemas sociais que atingem os trabalhadores. Participamos das grandes manifestações em defesa do emprego, da redução da jornada de trabalho, pelo fim do fator previdenciário, pelo aumento do salário mínimo e das discussões com integrantes dos governos, fortalecendo desse modo a luta dos trabalhadores por uma sociedade mais justa e igualitária e, neste momento, estamos plenamente engajados na luta histórica que o movimento sindical está travando para manter os direitos e benefícios tão duramente conquistados em lei.

Assim, em quase três décadas de existência, temos um Sindicato participativo, que sabe como deve ser sua postura política no âmbito das negociações e sabe utilizar os instrumentos de luta no seu devido momento.

Você trabalhador e os membros do Sindicato, que se dispõem voluntariamente a lutar pelos interesses da categoria, seja na base, seja na diretoria, seja frente à sociedade, estão de parabéns por esses significativos 28 anos!

Com crise política, governo já estuda alternativa à reforma da Previdência

Diante do receio de que a crise política inviabilize a aprovação da reforma da Previdência, a equipe econômica já pensa em alternativas para conter o crescimento das despesas com benefícios. São medidas que poderão entrar em vigor imediatamente, por meio de medida provisória (MP) ou projeto de lei. Entre elas estão a elevação do tempo mínimo de contribuição na aposentadoria por idade nas áreas urbana e rural, atualmente em 15 anos, e a redução do valor da pensão por morte, que hoje é integral, independentemente do número de dependentes.

Também faz parte do cardápio o fim da fórmula 85/95 (soma de tempo de contribuição e idade para mulheres e homens, respectivamente), que entrou em vigor em dezembro de 2015 e permite o benefício integral. Outra possibilidade avaliada seria tornar proporcional o valor da aposentadoria por invalidez, que hoje é integral (a exceção seriam os acidentes de trabalho). Até a fórmula de cálculo do valor da aposentadoria — baseada atualmente em 100% das maiores contribuições — pode ser alterada via MP.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Centrais destacam o Ocupa Brasília, repudiam violência e planejam ações


Fonte: Agência Sindical
Ainda ontem, dia 24, no calor do maior ato público já realizado em Brasília, a Força Sindical emitiu Nota Oficial, na qual faz balanço positivo do Ocupa Brasília, reafirma o combate às reformas neoliberais e reforça o Fora Temer. Na sequência, Nova Central, CUT e UGT também publicaram a avaliação das entidades.

O tom das notas é de vitória da manifestação, continuidade da luta e repúdio à ação de agentes provocadores e à repressão policial, extremamente violenta e descabida.

A CSB divulgou posição de seu presidente Antonio Neto. Na Nova Central, o presidente José Calixto Ramos conclui: “Para o bem da Nação e do diálogo democrático, sugerimos, de imediato, suspensão dos projetos que subtraiam direitos”.

Unitária - CUT, Força, UGT, Nova Central, CTB e CSB devem se reunir na segunda. A ideia é, a partir de avaliação conjunta, produzir nota unitária e indicar a agenda de ações contra as reformas, pelo Fora Temer e por eleições diretas.

Terceirização pode reduzir vagas para deficientes, dizem especialistas

Fonte: CNTC c/informações Estadão
Com o objetivo principal de permitir a terceirização de funcionários que realizam a atividade fim de uma empresa – como os padeiros em uma padaria, professores em uma escola ou advogados em um escritório de direito -, a lei número 13.429 pode impactar negativamente uma outra norma: a de cotas para deficientes.

Organizações de apoio às pessoas com deficiência temem que a Lei da Terceirização incentive empresas a substituírem empregados contratados por trabalhadores de terceirizadas. Desta forma, diminuiria o número de deficientes que elas são obrigadas a contratar segundo a Lei de Cotas, que prevê que todas as empresas com mais de 100 funcionários, preencham de 2% a 5% dos seus cargos com esses trabalhadores.

Organizações de apoio às pessoas com deficiência temem que a Lei da Terceirização incentive empresas a substituírem empregados contratados por trabalhadores de terceirizadas. Desta forma, diminuiria o número de deficientes que elas são obrigadas a contratar segundo a Lei de Cotas, que prevê que todas as empresas com mais de 100 funcionários, preencham de 2% a 5% dos seus cargos com esses trabalhadores.

“Se a empresa tiver 100 funcionários e terceiriza parte dessa mão de obra, ela sai da Lei (de Cotas). Mesmo nas que não saem, ao terceirizar uma parte dos serviços, a porcentagem de deficientes que precisa ser contratado cai”, explica Rodrigo Rosso, presidente da Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência (Abridef).

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Sindicalismo faz ato histórico e já debate nova greve geral


Fonte: EBC/Ag. Sindical
Foto: Fabio Rodrigues
O movimento sindical ocupou Brasília ontem (24) e realizou a maior manifestação popular da história da Capital. As Centrais CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB, CSB, Intersindical, CSP-Conlutas e CGTB, o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) e demais entidades organizadoras calculam em 150 mil os manifestantes.

Pauta - O Ocupa Brasília teve como pauta principal a retirada das reformas neoliberais que cortam direitos, especialmente a previdenciária e trabalhista. Os recentes escândalos que atingem a presidência da República agregaram à pauta sindical as bandeiras de ‘Fora, Temer’ e eleições diretas e gerais.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Giovani e Marcelo em Rio Preto


Giovani e Marcelo, diretores do Sinprafarmas BS participaram  na Câmara de Rio Preto da sessão solene do dia 28/4, quando foi entregue o título de cidadão honorário rio-pretense ao presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, pelos excepcionais serviços prestados à coletividade no exercício das suas atividades profissionais, elevando o nome da cidade a nível nacional, pela sua expressiva liderança e atuação no meio sindical do país.


Movimento Sindical ocupa Brasília


O "Ocupe Brasília", que deve reunir hoje (24/5) milhares de trabalhadores, será um dos maiores atos em defesa de direitos já realizados pelo movimento sindical brasileiro. O protesto terá grande número de participantes, inúmeras categorias profissionais, movimentos sociais e gente de todo o país.

O Sinprafarmas BS está participando do movimento em defesa dos direitos dos trabalhadores.

Em defesa dos direitos dos trabalhadores!


Acesso à informação

Conselho Nacional de Justiça

terça-feira, 23 de maio de 2017

Sindicatos preparados para marcha a Brasília

Foto: Rodrigo Montaldi
Sindicatos de Santos e região filiados à Força Sindical, CUT, CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, Intersindical, NCST e UGT começam hoje a viagem para os protestos e manifestações amanhã na Capital Federal.

Sindicalistas vão protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária no movimento sindical denominado Marcha a Brasília.

Sindicalistas da Região vão se juntar aos dirigentes sindicais de todo País nas manifestações e a expectativa é de que 100 mil pessoas estejam presentes nesse movimento.

As centrais sindicais vão também levar 296 cruzes, que vão representar os deputados federais que votaram a favor da reforma trabalhista na Câmara e farão o enterro simbólico desses parlamentares nos jardins da Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional.

Profissão de auxiliar poderá ser regulamentada


Fonte: Agência Câmara
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou a proposta que regulamenta o exercício da profissão de auxiliar de farmácias e drogarias. O profissional poderá exercer a atividade se tiver nível médio completo e curso profissionalizante. Será exigido registro na Carteira de Trabalho que comprove o ofício.

O texto aprovado é um substitutivo do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) ao Projeto de Lei 668/11, do ex-deputado Policarpo e a outra proposta apensada (3360/12). “A aprovação se justifica pelo mais alto interesse público, uma vez que ampliará a qualidade e segurança dos serviços oferecidos à sociedade”, diz Almeida.

A proposta retirou o detalhamento das atribuições do auxiliar, previstas no texto original, como a organização do ambiente de trabalho e o zelo pela ética profissional e comercial na venda de produtos prescritos por profissionais de saúde.

Uma das respostas do auxiliar será orientar o consumidor sobre fórmulas, bulas, prescrição medicamentosa, indicação e contraindicação de tipos de fármacos, nomes de laboratórios, distribuição, controle e conservação de medicamentos e de outros produtos correlatos.

Foi retirada a previsão de os órgãos de saúde firmarem convênios com as entidades de classes de auxiliares de farmácias e drogarias para participação desses profissionais em campanhas educacionais de saúde e de vacinação.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Descanso Semanal

Direito do Empregado

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Centrais pedem eleições diretas e criticam reformas


Foto Rodrigo Montaldi
Centrais sindicais divulgaram nota conjunta pedindo apuração rigorosa e e eleições diretas para garantir uma solução democrática para o impasse criado pelas delações envolvendo o presidente Michel Temer.

O presidente foi gravado por Joesley Batista, um dos sócios do frigorífico JBS, em ação conjunta da PF com a Procuradoria. As conversas sugerem seu aval a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB).

O texto das centrais defende a realização, no mais curto espaço de tempo exigido pela Constituição, eleições gerais e democráticas.

A nota é assinada por seis centrais: CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CTB (Central dos Trabalhadores Brasileiros), Força Sindical e UGT (União Geral dos Trabalhadores) e NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores).

Nela, as organizações exigem o estrito cumprimento do rito constitucional e a revalorização do Estado de direito como a via para a devida apuração destas e das demais denúncias e acusações.

As centrais também aproveitaram para criticar as reformas trabalhista e previdenciária do governo, em discussão na Câmara e no senado. Elas exigem sua retirada imediata da pauta para que o debate aconteça de forma ampla, envolvendo representações de trabalhadores e sociedade.

Segundo a nota, o esgarçamento das instituições republicanas indica a falta de legitimidade política e social do governo para,querer jogar sobre as costas dos trabalhadores e da parcela mais humilde da sociedade o custo do ajuste econômico representado pelas propostas.

Chefe X Líder


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Centrais sindicais publicam jornal unificado convocando os trabalhadores para a Marcha de 24/05 contra as reformas

As centrais sindicais produziram um jornal unificado para conscientizar e mobilizar a população contra as reformas da Previdência e trabalhista. O material, que será distribuído por todo o País, desmistifica os principais argumentos do governo para aprovar os retrocessos trabalhistas e faz parte das ações de preparação do movimento sindical para a Marcha das centrais em Brasília no dia 24 de maio.

No último dia 10, a CSB convocou seus sindicatos e federações filiadas a organizarem suas caravanas até a capital federal para protestar contra as reformas e pressionar o Congresso Nacional contra a aprovação das propostas que destroem os direitos trabalhistas e a aposentadoria (leia aqui).

Sindicatos de Santos se preparam para Marcha em Brasília

Foto: Rodrigo Montaldi/DL
Sindicatos de Santos e região filiados à Força Sindical, CUT, CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, Intersindical, NCST e UGT reúnem-se hoje, às 15 horas, para definir os próximos passos da campanha contra as reformas trabalhista e previdenciária.

A reunião será no Sindicato dos Operários Portuários (Sintraport) e o principal assunto será a ida de ônibus para o grande protesto nacional, em Brasília, na próxima quarta-feira (24). As próximas atividades na Baixada Santista também estão na pauta da reunião.

Os sindicalistas avaliarão o protesto da noite de quinta-feira passada (11), na Praça das Bandeiras, no Gonzaga, quando os deputados federais Beto Mansur (PRB), João Paulo Tavares Papa (PSDB) e Marcelo Squassoni (PRB) foram enterrados simbolicamente junto com os demais parlamentares que votaram a favor da reforma trabalhista na Câmara Federal.

Na areia da praia, esquina com a avenida Ana Costa, foram enterradas 296 cruzes, com velas ao lado, representando os deputados que votaram a favor da reforma trabalhista.  Durante a semana, vários sindicatos pregaram cartazes em postes com as fotos dos três parlamentares e a frase “você tinha direitos trabalhistas, até estes deputados da região tomarem de você”.

O que fazer com o lixo eletrônico?

Conselho Nacional de Justiça

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Vai votar em algum deles na próxima eleição?

A bancada paulista votou majoritariamente a favor do projeto, que altera pontos sensíveis da Consolidação das Leis do Trabalho. Entre as mudanças está a prevalência dos acordos negociados entre patrões e empregados sobre a legislação, obstáculos ao ajuizamento de ações trabalhistas, a possibilidade de parcelamento de férias em três períodos, a flexibilização de contratos de trabalho e o fim da contribuição sindical obrigatória.

Dos 67 representantes do estado de São Paulo presentes na votação, 46  votaram “sim”. PSDB, PRB e DEM foram os partidos que asseguraram o maior número de votos favoráveis à reforma de governo Temer.
Confira a relação completa:

DEM
Alexandre Leite
Eli Corrêa Filho
Jorge Tadeu Mudalen
Marcelo Aguiar
Missionário José Olimpio

PMDB
Baleia Rossi

Projeto de lei reduz pena para violência sexual ‘sem graves danos’

Fonte: O Globo
Um projeto de lei que reforma o Código Penal na parte dos crimes sexuais está no centro de um debate acalorado. A proposta cria o delito de estupro coletivo e de exibição de cena de sexo por vingança, entre outras alterações inspiradas em casos recentes, mas também prevê a redução de pena para a violência sexual cometida sem graves danos à vítima, como apalpar partes íntimas ou forçar um beijo.

Condutas dessa natureza são consideradas estupro desde 2009, quando a lei foi alterada para definir o crime como “qualquer ato libidinoso” e não apenas penetração. A mudança, apontada como avanço por punir mais adequadamente os agressores, trouxe um efeito colateral. Tribunais em todo o país têm desclassificado o delito para contravenção penal, punido na prática com multa e serviços comunitários, quando a conduta foi de menor potencial ofensivo.

A alegação é de que a pena prevista para estupro — de oito a 15 anos se a vítima for menor de 14 anos (estupro de vulnerável) e de seis a 10 anos no caso de vítimas adultas — é exagerada para punir atos “menos graves”. Ao julgar um homem por passar a mão nos seios da enteada de 10 anos, um magistrado de Santos (SP) justificou: “Simples contatos físicos, ainda que lascivos, sem maior repercussão devem ser enquadrados na Lei de Contravenções Penais”.

A declaração do desembargador resume bem o teor de 30 sentenças de várias partes do país, incluindo a de Santos, analisadas pelo GLOBO. Em todas, a vítima era criança ou adolescente e já tinha havido o trânsito em julgado. Ou seja, a desclassificação do crime de estupro de vulnerável para uma mera contravenção foi a resposta final da Justiça.

terça-feira, 16 de maio de 2017

CNTC contesta reforma trabalhista e faz contraproposta a pontos polêmicos

Fonte: CNTCA Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) – a maior do País, com 27 Federações e 800 Sindicatos filiados e 12 milhões de trabalhadores na base – produziu um importante documento de análise da Reforma Trabalhista do governo. O texto critica diversos itens do projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados e apresenta contrapropostas ponto a ponto.

Denominado “Manifesto quanto à reforma trabalhista - nenhum direito a menos”, assinado por Levi Fernandes Pinto, presidente, e Lourival Figueiredo Melo, secretário-geral, alerta: “O texto original já representava perigo aos trabalhadores; o texto substitutivo aprovado pela Câmara dos Deputados amplia ainda mais as perversidades”.

A Agência Sindical entrevistou Lourival Figueiredo Melo. Ele diz: “O documento orienta nossos dirigentes no contato direto com deputados e senadores ou nas tratativas com as assessorias técnicas dos parlamentares, em seus gabinetes”. Para o sindicalista, não basta ser contra. “É preciso expor as razões e também ter propostas alternativas, porque é isso que muitos parlamentares pedem que façamos”, argumenta.

Pontos

Direito Gestantes

Fonte: Senado Federal

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Resistência organizada


Têm sido expressivas as participações do sindicalismo comerciário paulista nos movimentos que repudiam e expõem os impactos negativos das reformas Trabalhista e Previdenciária, além da terceirização irrestrita. Nossa atuação também tem sido marcante no campo político como comprova o corpo a corpo que estamos mantendo com as lideranças no Congresso Nacional onde tramitam as reformas.
Um dos resultados desta ação é a possibilidade real de o relator da Reforma Trabalhista, senador Ricardo Ferraço, alterar seis pontos da matéria que, conforme ele mesmo nos afirmou, “têm gerado preocupações”.
Com a mesma organização temos mantido pressão na Câmara dos Deputados promovendo conversas qualificadas com os deputados federais sobre os efeitos nocivos da Reforma da Previdência aos trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.

Reforma trabalhista prevê mais três tipos de contratos

Fonte: CNTC
Os empregadores brasileiros poderão contratar trabalhadores de sete formas diferentes, se a reforma trabalhista, que já passou na Câmara e agora tramita no Senado, for aprovada. Atualmente, pode-se contratar por tempo indeterminado, por tempo parcial, para trabalho temporário e como aprendiz. Com a reforma, será possível admitir também por tempo intermitente, para teletrabalho ou virtual e, para aqueles que ganhem o dobro do teto do INSS (R$ 5.531) ou mais e tenham nível superior, a negociação será livre e individual.

O trabalho intermitente vai permitir que o empregador convoque o funcionário em dias e horários que precisar. Para isso, precisará avisar com três dias de antecedência, e o trabalhador terá um dia útil para dizer se aceita ou não. Não há salário ou jornada definidos, o trabalhador receberá por hora, calculada com base no salário mínimo ou na remuneração de empregado regular da mesma função.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Sindicalistas promovem hoje enterro simbólico da CLT

Fonte: Diário do Litoral
Foto: Diário do Litoral/Rodrigo Montaldi
Seguindo o calendário de luta aprovado pelas Centrais Sindicais, o movimento sindical da Baixada Santista promove hoje um enterro simbólico da CLT, dos trabalhadores brasileiros e da carteira de trabalho assinada, a partir das 19 horas, na Praça das Bandeiras, no Gonzaga, em Santos. Serão utilizadas velas pretas, caixão e muitas cruzes.

De acordo com os sindicalistas, esta atividade de rua tem como objetivo despertar a atenção da população para continuar e aprofundar o debate sobre os efeitos negativos para a toda sociedade e para o desenvolvimento econômico e social brasileiro, destas desumanas reformas (desmonte das leis trabalhistas e da aposentadoria) do governo federal.

Segundo nota das centrais sindicais, todos os movimentos sociais, sindicatos, centrais, estudantes e demais militantes estão convidados a demonstrar sua indignação promovendo uma grande concentração na Praça das Bandeiras.

Este será um dos eventos programados para esta semana, que prossegue a partir do dia 15 com mobilizações regionais e também em Brasília.

Marcha

Flash Greve dia 28 de abril - movimentação coninua durante es de maio


Diretores e funcionários do Sinprafarmas de Santos, liderados pelo presidente Jaime Porto, foram às ruas da cidade, dia 28 de abril, protestar contra as mudanças nas leis trabalhistas e previdenciárias. A manifestação ocorreu na Praça Mauá, centro de Santos, reunindo trabalhadores de diversas categorias. A mobilização dos trabalhadores vai continuar durante o mês de maio. Dia 24 as Centrais vão ocupar Brasília.

Lei cria documento único

Fonte: Exame.com
O presidente Michel Temer sancionou dia 11/5 a lei que institui a Identificação Civil Nacional (ICN), criada com o objetivo de unificar os cerca de 22 documentos de identificação usados no Brasil e dificultar a falsificação que, anualmente, gera prejuízos de R$ 60 bilhões.

O documento único, contudo, só deve ser implantado a partir de 2022.
De acordo com o relator do projeto, deputado Júlio Lopes (PP-RJ), apenas passaporte e Carteira Nacional de Habilitação não serão substituídos pelo novo documento.

Além de foto, esse documento terá também um cadastro biométrico que está sendo organizado pela Justiça Eleitoral por meio dos registros feitos para o título de eleitor.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Diretoria da CNTC se reúne com senadores contra a Reforma Trabalhista

Fonte: CNTC
O 1º e o 2 º vice-presidentes da CNTC, Vicente da Silva e Luiz Carlos Motta, respectivamente, ao lado do diretor secretário geral da Entidade, Lourival Figueiredo Melo, estiveram nesta terça-feira, 9 de maio, no Senado em reunião com parlamentares sobre a reforma trabalhista.

Os representantes da CNTC foram recebidos pelos senadores Airton Sandoval (PMDB-SP), José Serra (PSDB-SP) e Marta Suplicy (PMDB-SP) aos quais foram entregues o manifesto e a posição da CNTC contra a reforma trabalhistas.
O grupo foi recebido ainda pelos assessores dos senadores Dário Berger (PMDB-SC), Wilder Moraes (PP-GO) e Ângela Portela (PDT-RR).

A CNTC tem atuado incansavelmente contra a aprovação da reforma trabalhista, entre os principais pontos do texto aprovado pela Câmara e que será analisado pelo Senado, destacam-se como negativos aos direitos trabalhistas os seguintes itens: 

terça-feira, 9 de maio de 2017

A Reforma de viés fiscal

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

O toma lá dá cá continua a todo vapor entre presidência, congresso nacional e senado para que as reformas trabalhistas e previdenciária sejam aprovadas. O governo não vê a hora de desfechar o golpe fatal na CLT e INSS, reduzindo suas despesas e as despesas dos empresários, tirando da parte mais vulnerável e mantendo seus privilégios.

Assim um grande retrocesso começa a se materializar. Com o tempo a carteira do trabalho será item fora de uso, a previdência será inviável, uma vez a possibilidade de contribuição será reduzida, as aposentadorias serão inatingíveis, pois, em um mercado que pejotiza o trabalho ninguém conseguirá trabalhar durante quarenta anos para conseguir o benefício.

Não haverá proteção ao trabalhador, a representação trabalhista não terá força para atingir toda a categoria, uma vez que os acordos individuais prevalecerão sobre o legislado. Como um punhado de trabalhadores poderá ter força para negociar com o detentor do poder econômico?

Além disso a justiça do trabalho também será desmontada, tirando do trabalhador o último reduto onde ele hoje procura auxílio para enfrentar as inúmeras injustiças das quais é vítima, mesmo ainda existindo boas leis. E quando as leis perderem a validade e não houver justiça? Como será?

Temos hoje 14 milhões de brasileiros desempregados tentando uma justa oportunidade no mercado de trabalho. Breve teremos milhões e milhões de trabalhadores precarizados, afinal quem precisa acaba aceitando qualquer coisa na hora do desespero.

É muito fácil aprovar leis que inviabilizem o trabalho digno quando não se precisa sair de madrugada para procurar emprego. É muito fácil precarizar quando esta precarização não nos atinge. É melhor ainda estar enriquecendo à custa do trabalhador. Tudo isso patrocinado por um grande número de parlamentares que o povo elegeu.

O movimento sindical brasileiro está travando uma luta ferrenha para mudar essa reforma de viés fiscal que prejudica apenas aqueles que vivem de seu salário ou que por força das circunstâncias necessitam do benefício previdenciário ou assistencial.

Existe uma necessidade de reformas, mas que elas sejam realizadas de modo proporcional à capacidade de contribuição de cada cidadão. Decidir unilateralmente que apenas os mais fracos contribuam não é justo nem digno do Congresso Nacional.

Marcha das centrais será no dia 24 de maio

Fonte:CSB
Está marcada para o dia 24 de maio uma grande mobilização das centrais sindicais e dos trabalhadores, em Brasília, contra os projetos da reforma trabalhista e da Previdência. A decisão foi tomada durante reunião das entidades dia 8/5.

Também foi definido um calendário de ações, que começa nesta terça (9/5), na capital federal, com uma reunião entre as centrais para definir a agenda de visitas aos deputados e senadores no Congresso Nacional; às 18 horas está prevista uma reunião com o senador Ricardo Ferraço.

No dia 15, as centrais farão uma ação de panfletagem em aeroportos e reuniões com parlamentares em seus estados. Na ação “Ocupa Congresso”, as lideranças das entidades farão visitas aos gabinetes dos líderes partidários e dos parlamentares no dia 17.

Veja o calendário de mobilizações:
–  9 de maio – Reunião das centrais sindicais, às 10 horas, na sede da CUT/DF, para organizar as visitas aos deputados e senadores no Congresso, além da participação na reunião com o senador Ricardo Ferraço às 18 horas.

– 9 de maio – Reunião dos setores de organização e de imprensa das centrais, às 14h30, na sede do DIEESE, em São Paulo, para preparar a Marcha de Brasília do dia 24 de maio.

– 15 de maio – Corpo a corpo nos aeroportos com os parlamentares e reuniões com os deputados e senadores nos estados.

 – 17 de maio – Mobilização “Ocupa Congresso”, na qual lideranças das centrais sindicais visitarão parlamentares e líderes partidários.

Farmácias são autorizadas a oferecer vacinas

Fonte: Guia da Farmácia c/informações SEGS
O Ministério de Saúde (MS) acaba de aprovar uma norma que regulamenta a venda e aplicação de vacinas em farmácias. A medida ocorre após 70% do território nacional se tornar área de risco às doenças como febre amarela e dengue.

A nova lei autoriza o serviço para prevenção também de outras doenças, como tétano, difteria, sarampo, rubéola, caxumba, poliomelite, hepatite a, hepatite b, varicela, gripe e HPV. Para isso, os estabelecimentos deverão estar licenciados pela Vigilância Sanitária local.

Após as últimas epidemias, as geladeiras de vacinas lotadas em postos de saúde tiveram notoriedade no País, pela dificuldade de manter os estoques de vacinas refrigerados.

Pelo 5º ano seguido, Raia Drogasil lidera ranking de faturamento

Fonte: Estadão
A Raia Drogasil continua no topo dos grupos farmacêuticos no quesito faturamento. A liderança da empresa é observada desde 2011, conforme a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que divulgou o ranking das 27 redes associadas nos quesitos de vendas e quantidade de pontos de venda, em 2016. Os dados foram compilados pela Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).

Após a Raia Drogasil, aparecem Drogaria Pacheco São Paulo (segunda posição) e as Farmácias Pague Menos na terceira. A Panvel avançou uma posição, assumindo o quarto lugar. Depois, aparece a Drogaria Araújo, que retornou à quinta colocação.

A BR Pharma caiu da quarta para a sexta colocação. “A venda de bandeiras do Grupo afetou diretamente a receita”, opina Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma.

Menos transtorno no pagamento de boleto vencido

Fonte: Estado de S.Paulo
Poder pagar boleto vencido em qualquer banco, que estava previsto para março e foi adiado para julho, facilitará a vida do consumidor. Não será  mais preciso pedir  a emissão da segunda via do documento ao credor como é hoje.
Pena que a Federação dos Bancos, a Febraban decidiu fazer a implantação de forma escalonada, só atingindo boletos de  valores mais baixos (inferior a R$ 200), a partir de 11 de dezembro.

Inicialmente a medida valerá para valores iguais ou superiores a R$ 50 mil, de 10 de julho em diante, até a integração total do sistema no final do ano. Apenas a partir de 11 de setembro boletos vencidos com valores iguais ou superiores a R$ 2 mil poderão ser pagos em qualquer banco ou em correspondentes bancários. Em outubro valerá  para  pagamento  igual ou acima de R$ 500. Para valores menores  ou acima de R$ 200, só a partir de 13 de novembro. E em dezembro será adotado finalmente para boleto vencido de qualquer valor.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Centrais divulgam nota com calendário de lutas contra “reformas”

Fonte: Diap
Na nota pública, a centrais sindicais brasileiras — CTB, CUT, Força, Intersindical, NCST, UGT, CGTB, CSB e CSP Conlutas — prometem lutar contra o desmonte da Previdência Pública e das leis trabalhistas.

De 8 a 12 estarão permanentemente no Congresso Nacional para pressionar deputados e senadores contra as propostas. Haverá também muitas atividades de rua. De 15 a 19, as centrais vão “ocupar Brasília”.

Sobre Saúde...

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Brasileiros não são fieis às marcas de medicamentos

Fonte: Consumidor Moderno
Quase metade (45%) dos consumidores troca de medicamentos na hora da compra, impulsionados pela diferença de preços, de acordo com a Análise do Perfil de Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).

Segundo os dados, 72% das pessoas compraram os fármacos, mas somente 24% levaram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.

“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos”, explica o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febrafar), Edison Tamascia.

Do total de consumidores, 37% compraram medicamentos genéricos e 32% adquiriram os de marcas e outros 31% de ambos os tipos.

Temos muita luta pela frente ainda...


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Greve e 1º de Maio de resistência


Aos comerciários do Estado de São Paulo e aos demais trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil, em nome da Diretoria da Fecomerciários, manifesto minhas congratulações pelos êxitos obtidos na Greve Geral de 28 de abril e nas celebrações do 1º de Maio.

O que se viu na sexta-feira e na segunda-feira foi uma demonstração de unidade com o mérito de conseguir sensibilizar a sociedade diante dos retrocessos que as Reformas Trabalhista e da Previdência, além da terceirização irrestrita, trazem à classe trabalhadora.

Os Sindicatos Filiados à Federação (e também seus respectivos funcionários) foram pacificamente para as ruas e repudiaram com veemência estas reformas que remetem o Brasil ao século 19 em termos de relações trabalhistas. Nosso brado “Nenhum Direito a Menos” reverberou em toda a nossa base territorial.

Agora, esta mesma unidade de ação será percebida pelo governo no Congresso Nacional, nas bases eleitorais dos parlamentares e nas redes sociais com ampla divulgação daqueles que votam contra os trabalhadores.

Fizemos uma Greve Geral histórica e um 1º de Maio de resistência!

Luiz Carlos Motta,

Presidente 

Flash do 28 de abril!



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