quinta-feira, 18 de abril de 2019

Multa por dirigir embriagado!

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

Quem mistura álcool com direção pode pagar caro - literalmente. Além das penas de detenção ou de suspensão para dirigir, ainda é preciso pagar a multa de até R$ 2.934,70 (http://bit.ly/DirecaoEBebida). Mais importante que não ter esses prejuízos, é evitar acidentes e até a morte. No trânsito, não custa lembrar: se beber, não dirija.

Balconista: atuação indispensável


O papel do balconista que atua nas farmácias vai muito além do atendimento ao público. Braço direito do farmacêutico, este profissional ganha cada vez mais importância para o setor

Ele é a primeira pessoa a ter contato com o cliente e, muitas vezes, responsável pela primeira impressão que se tem da farmácia. O balconista representa a própria empresa. Ele é o elo entre o ponto de venda (PDV) e o consumidor e deve encarar essa tarefa com seriedade, profissionalismo e uma boa dose de gentileza. “Ele age como ‘relações públicas’ da farmácia e tem como objetivo o bom atendimento ao cliente, trazendo, assim, bons retornos para a farmácia e para si mesmo”, comenta a consultora especializada em varejo farmacêutico, Silvia Osso. Ela aponta esse profissional como o responsável direto pela venda. “A sua função é mostrar as qualidades e os benefícios dos produtos para que o próprio consumidor possa decidir. Essa relação interfere diretamente na venda ou permanência de um produto nas prateleiras”, diz Silvia.

A especialista completa afirmando que hoje em dia o balconista deve ser muito mais do que um vendedor. “É preciso saber como atender bem o cliente, afinal de contas, muitas vezes um sorriso ou uma cara amarrada pode determinar a compra ou não da mercadoria. Além disso, a maioria dos balconistas deve fazer cursos e se aprimorar, sobretudo porque as exigências do mercado são muitas. Com os conhecimentos adquiridos, conseguem credibilidade junto aos clientes”, recomenda.

Mas não é apenas pelas habilidades como vendedor que esse profissional se destaca. A farmacêutica-bioquímica, docente do Curso Técnico em Farmácia e cursos livres do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac-SP) e de pós-graduações na Universidade Cruzeiro do Sul e autora do livro Balconista de Farmácia, pela Editora Senac-SP, Claudia Caresatto, conta que ele também auxilia o farmacêutico na assistência farmacêutica, atuando principalmente nas etapas de dispensação, conservação e controle de estoque de medicamentos e produtos para saúde (correlatos). “Atuar como balconista em farmácias e drogarias não é como exercer essa mesma função em outras empresas do segmento varejista, como em uma loja de roupas ou sapatos, uma vez que os medicamentos são produtos utilizados na manutenção, prevenção ou recuperação da saúde das pessoas. Se um medicamento for fornecido de forma errada, ou se a concentração estiver equivocada, ou, ainda, se a informação prestada não foi adequada ou de fácil entendimento pelo cliente, o mesmo o utilizará de forma distorcida e poderá ter uma complicação ou agravamento de seu quadro clínico”, comenta Cláudia.

Uma função cheia de nuances e responsabilidades que faz com que o balconista tenha que conhecer bem mais do que o funcionamento de uma farmácia. Ele precisa entender e atender às necessidades do cliente e ainda gerar experiências de compra positivas e capazes de serem transformadas em fidelização.

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