segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Começam as manifestações dos Práticos de Farmácia


Uma manifestação ruidosa e bem organizada reuniu mais de 300 práticos de farmácia e dirigentes sindicais de todo o Estado de São Paulo nesta sexta-feira, 9/9, em frente da Distribuidora da Drogaria São Paulo, no Bairro da Liberdade, na Capital. Participaram o Sinprafarmas de Santos, os Sinprafarma's do interior e Sincomerciários de várias regiões.


O protesto, organizado pela Fecomerciários, Força Sindical e UGT, reuniu mais de 300 trabalhadores, que pressionaram os patrões a voltar à mesa de negociação, atendendo as justas reivindicações da categoria.

O presidente da Federação dos Comerciários, Luiz Carlos Motta, que coordenou a manifestação, pediu mais sensibilidade aos donos de farmácias, especialmente das grandes redes, para que atendam os anseios dos trabalhadores.


A Distribuidora da Drogaria São Paulo foi escolhida como local da manifestação porque a rede é uma das mais intransigentes em atender a atender a pauta trabalhista, cujas negociações se arrastam desde bem antes da data base da categoria, 1º de julho.
“Parece brincadeira, mas algumas grandes redes, como a Drogaria São Paulo, são as mais reticentes em atender as justas reivindicações dos trabalhadores, emperrando as negociações. Como uma empresa com 350 pontos de venda, que fatura bilhões, não pode dar aumento real aos seus empregados? O lucro só é bom quando dividido com os trabalhadores”, discursou o presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, sob aplausos dos manifestantes.


Na Campanha Salarial Unificada 2011, os práticos de farmácia reivindicam, entre outros itens, Reajuste Salarial com Aumento Real, Vale-refeição, Cesta-básica, Jornada de 40 Horas, Capacitação Profissional e respeito às Convenções Coletivas de Trabalho.


"Faremos tantas manifestações quantas forem necessárias, até atingirmos nossos objetivos", afirmou o presidente Jaime Porto.








Fonte Blog da Fecomerciários

Segundo as teles, pobres não precisam de internet rápida e rico pode pagar mais

As teles insistem em continuar oferecendo banda lerda a preços extorsivos. Em recente seminário promovido pelo Sinditelebrasil, representantes ressaltaram que para entregar pelo menos 60% da velocidade contratada - e 80% depois de dois anos - aumentarão o preço da internet.

Atualmente, as teles entregam apenas 10%. E o mais gritante é que a proposta em audiência pública não fala daquilo que seria natural: a de que as teles deveriam ser obrigadas a entregar 100% dos serviços contratados e pagos pelos usuários.

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