quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Saiba mais sobre a Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha estabelece que todo o caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime, deve ser apurado por meio de inquérito policial e ser remetido ao Ministério Público. 

Confira na matéria do portal do CNJ alguns avanços alcançados com a criação da Lei: http://bit.ly/2azNm65

Paciente deve ficar atento à tarja

Desde a década de 90, está regulamentada a exigência de classificação de medicamentos segundo seu grau de risco, por meio a introdução da tarja na embalagem do produto segundo seu grupo de ação e risco.

Tarja vermelha sem retenção da receita: identifica os medicamentos vendidos mediante a apresentação da receita, que não fica retida na farmácia. Esses medicamentos têm contraindicações e podem provocar efeitos colaterais graves. Na tarja vermelha está impressa a mensagem “venda sob prescrição médica”.

Tarja vermelha com retenção da receita: identifica os medicamentos que necessitam de retenção da receita, conhecidos como medicamentos psicotrópicos. Por isso, na tarja vermelha está impresso “venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção de receita”. Só podem ser vendidos com receituário especial de cor branca.

Tarja preta: identifica os medicamentos que exercem ação sedativa ou que ativam o sistema nervoso central e que, portanto, também fazem parte dos chamados psicotrópicos. Por isso, a tarja preta vem com a inscrição “venda sob prescrição médica – o abuso deste medicamento pode causar dependência”. Tais medicamentos apenas podem ser vendidos com receituário especial de cor azul.

Tarja amarela: identifica os medicamentos genéricos e deve conter a inscrição “Medicamento Genérico”, na cor azul.

Não tarjados: os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) apresentam poucos efeitos colaterais ou contraindicações, desde que usados corretamente e sem abusos, por isso podem ser dispensados sem a prescrição médica. Os MIPs são utilizados para o tratamento de sintomas ou males menores (resfriados, azia, má digestão, dor de dente, entre outros.).

A orientação farmacêutica é tão importante quanto a prescrição médica. Este profissional pode ainda, por exemplo, se responsabilizar pela intercambialidade – a substituição de um medicamento de marca por seu análogo genérico.

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