terça-feira, 11 de junho de 2019

Continuamos à sua disposição!

Entre nós
Jaime Porto 
Vice-presidente Sinprafarmas

O movimento sindical vive momentos de transformação, momentos de desmonte sistemático da base dos trabalhadores. Vivemos tempos de resistência, de resiliência, no qual somos desafiados a cada dia. 

Neste cenário, o Sinprafarmas elegeu sua nova diretoria. Giovani é agora o presidente, mas continuo dando minha cota de colaboração, ao sindicato que ajudei a criar em 1989, ocupando a vice-presidência. 

Há muitos ideias e planos em andamento e vamos correr atrás de cada um, visando sempre implementar o melhor para nossos representados. 

Apesar de todas as dificuldades, não perdemos a esperança de que os sindicatos em geral, os movimentos sociais e a sociedade civil organizada consigam dar um basta em todos os desmandos governamentais que vivemos. 

A diretoria do Sinpra reafirma sua disposição de avançar com coragem e lutar sempre pelos direitos dos trabalhadores, tendo consciência de que mudar é um processo gradativo e não um simples ato de vontade. Seguiremos trabalhando e nos dedicando à nossa categoria, que merece todo respeito, procurando viabilizar um país que respeite e abrace seus trabalhadores. 

Continuamos à sua disposição!

Giovani Guimarães é o novo presidente do Sinprafarmas!


Giovani Guimarães de Oliveira, foi eleito presidente do Sinprafarmas com 96,32% dos votos válidos, no pleito realizado recentemente na sede do Sinprafarma e de forma itinerante, pelas farmácias e drogarias da base em toda a Baixada Santista. A mesa diretora foi composta pelo jornalista Mário Ribeiro de Paula, que presidiu as apurações ao lado de Jaime Porto, ex-presidente da entidade, Nívio Bernardino dos Santos (prestador de serviços) e Eric Fernandes Zaramello (Mogi das Cruzes).  

Giovani, já empossado, lista uma série de projetos que pretende colocar em prática nos cinco anos de mandato à frente do Sindicato. “Quero implementar os benefícios, com entregas de kits bebê, realizar sorteios mensais de vales-compras, oferecer cursos profissionalizantes, e estou até estudando a possibilidade de ampliar a nossa sede”, disse o dirigente. Giovani garantiu, ainda, que quer estar ao lado dos práticos de farmácia durante a campanha de sindicalização que, segundo ele, “também deve passar por melhorias”. 

Representando cerca de 5 mil trabalhadores na base, no dia 29 de maio o Sindicato celebrou 30 anos de fundação, marcados pelo dever de buscar e fazer cumprir os direitos dos trabalhadores. A sede está localizada na avenida Floriano Peixoto, 50, 1º andar, no bairro Gonzaga, em Santos. A base territorial abrange os municípios de: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, Peruíbe, São Vicente e Santos. Na gestão anterior Giovani ocupava o cargo de vice-presidente.

Um remédio, dois resultados: RD é líder de mercado e Brasil Pharma quebra

Fonte: Exame
A dosagem do remédio pode levar a resultados totalmente distintos. Enquanto a consolidação entre as redes Raia e Drogasil representou a melhora operacional do grupo resultante (e alçou a RD – Raia Drogasil à liderança de mercado), a aquisição de farmácias regionais reduziu a pó os planos da Brasil Pharma, que pediu falência dia 6/6/19.


Fundada em 2009 pelo BTG Pactual, a Brasil Pharma cresceu rapidamente por meio da estratégia chamada inorgânica. Chegou a ter 1.200 farmácias das bandeiras Farmais (São Paulo), Guararapes (Pernambuco), Rosário Distrital (Centro-Oeste), Mais Econômica (Rio Grande do Sul), Sant’Anna (Bahia) e Big Ben (Pará). 

Com a estreia na bolsa, em 2011, captou 466 milhões de reais, e suas vendas vendas alcançaram 3,5 bilhões de reais. Não faltava dinheiro, portanto. Faltou integração das farmácias de médio porte que se distribuíam por diversas regiões do país. Faltou também gestão, especialmente porque os antigos donos não aceitavam os executivos indicados pelo BTG. 

Esse quadro piorou com aumento da concorrência. Em 2012, as gigantes Droga Raia e Drogasil se uniram definitivamente, assim como a Pacheco e a São Paulo. Com isso, a liderança da Brasil Pharma se tornou um sonho distante.

Aspen Pharma está entre as melhores empresas para mulher trabalhar


Fonte/Imagem: Guia da Farmácia
A filial brasileira da sul-africana Aspen Pharma, uma das maiores fabricantes de medicamentos do mundo, foi eleita, pelo terceiro ano consecutivo, como uma das melhores empresas para mulheres trabalharem. A 3ª edição brasileira do GPTW Mulher premiou 55 empresas de médio e grande porte dia 5/jun, em São Paulo.

O GPTW reconhece as companhias com melhores práticas para garantir o avanço das mulheres ao longo de suas carreiras, e que incentivam a liderança feminina. Entre as 444 empresas inscritas no GPTW Mulher, 55 foram premiadas. A Aspen Pharma figura em oitavo lugar na categoria de médio porte. 

A empresa já recebeu a premiação em diferentes categorias ao longo dos anos: Rio (2015/2016/2017/2018); Mulher (2017/2018/2019); Saúde (2016/2017/2018); Brasil (2018). A premiação é baseada em uma pesquisa anônima de satisfação entre os funcionários e uma análise se a empresa vive sua missão, visão e valores. 

A Aspen Pharma oferece ao mercado brasileiro medicamentos anestésicos, fitoterápicos, de prescrição, SNC e Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs), cardiometabólicos e biotecnológicos. Atualmente, é a empresa número 1 em anestésicos do Brasil, e seu portfólio de produtos está presente em mais de 3.100 hospitais espalhados por todo o País. Integram o portfólio da companhia diversos produtos de referência no mercado, como: Alcachofra, Diprivan, Calman, Leite de Magnésia de Phillips, Omcilon-A Orabase, Kwell, Zyloric, Suplan, entre outros. 

Raia Drogasil está com mais de 90 vagas abertas em todo o país


Fonte/Imagem: Guia da Farmácia
A Raia Drogasil (RD), formada em 2011 a partir da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, está com 97 vagas de emprego abertas em todo o País. A empresa possui, hoje, 1.850 drogarias em 22 Estados, que representam cerca de 97% do mercado farmacêutico brasileiro. A RD inaugurou, em 2018, 240 unidades e espera abrir outras 240, em 2019. A empresa apresentou uma receita bruta de R$ 15,5 bilhões e um EBITDA de R$ 1,195 milhões nos últimos 12 meses encerrados em dezembro de 2018.

Só em 2018, a RD contratou mais de 2 mil profissionais. As vagas para farmacêuticos dispõem de vários benefícios, entre eles, assistência médica e odontológica, parceria para desconto em faculdades, convênio com academias, além de plano de carreira, que possibilita que o farmacêutico progrida na empresa, com treinamentos dedicados a sua especialização e um plano de carreira estruturado.

Para mais informações sobre as vagas para farmacêuticos, deve-se acessar o site: www.vagas.com.br. No caso das vagas específicas para farmacêuticos, todos os selecionados precisam estar cadastrados e com a inscrição ativa no Conselho Regional de Farmácia (CRF). Fonte: Guia da Farmácia

OIT volta a analisar reforma trabalhista brasileira

Fonte: Ag Brasil
A Comissão de Aplicação de Normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) volta a analisar, a partir desta semana, a denúncia de que a Lei 13.467/2017, conhecida como reforma trabalhista, fere a Convenção 98 da agência multilateral da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual o Brasil é signatário. Composta por representantes dos Estados-Membros (governos, empregadores e trabalhadores), a comissão se reunirá durante a Conferência Internacional do Trabalho, que começa hoje (10), em Genebra (Suíça), e segue até o próximo dia 21.

Aprovada pela OIT em 1949 e ratificada pelo Brasil em 1952, durante o governo de Getúlio Vargas, a Convenção 98 estabelece regras de proteção aos direitos de trabalhadores brasileiros, como a filiação sindical e a participação em negociações coletivas. A denúncia de que as mudanças nas leis trabalhistas que entraram em vigor em novembro de 2017 contrariam a convenção foi apresentada à OIT pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), com o apoio de outras centrais sindicais, antes mesmo da aprovação da lei pelo Congresso Nacional. As entidades de trabalhadores sustentam que as mudanças trazidas pela reforma trabalhista foram aprovadas sem a devida consulta aos trabalhadores. 

O principal questionamento das centrais sindicais diz respeito ao ponto que estabelece que os acordos assinados após negociações coletivas entre patrões, empregados e seus respectivos sindicatos podem se sobrepor a determinados aspectos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 

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