quarta-feira, 6 de março de 2013

Mais mil comerciários e práticos de farmácia potencializam a 7ª Marcha



Convocados pelas centrais sindicais – Força Sindical, CUT, CTB, Nova Central e UGT –, mais de 50 mil trabalhadores de várias categorias participaram na manhã desta quarta-feira (6/3) da 7ª Marcha a Brasília. O Sinprafarmas BS enviou sua equipe para defender os direitos dos trabalhadores.

Os manifestantes, incluindo mais de mil comerciários paulistas, se deslocaram do Estádio Mané Garrincha até a Praça dos Três Poderes, onde fizeram um ato para sensibilizar o governo federal e os parlamentares a negociarem a pauta trabalhista, com 12 itens, entre os quais o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de valorização dos aposentados.

Todos os presidentes das centrais sindicais utilizaram o potente carro de som, montado numa carreta de 18 rodas, para falar trabalhadores de várias categorias concentrados na Praça dos Três Poderes, em Brasília, ponto de chegada da 7ª Marcha. E todos valorizaram a agenda trabalhista e a mulher trabalhadora, que comemora seu dia neste 8 de março. 

Sindicatos da BS se mobilizam para ajudar vítimas das enchentes


Presidentes e diretores de vários sindicatos filiados à Força, na Baixada Santista, reuniram-se, na terça-feira (5), para iniciar arrecadação de produtos destinados às vítimas das recentes chuvas em Cubatão. O presidente Jaime Porto esteve presente, representando os práticos de farmácia da BS.

Representantes de algumas empresas do polo industrial também participaram do encontro, que terá sequência na próxima semana e deverá convidar também sindicalistas das outras Centrais. Até lá, algumas providências serão colocadas em prática.

A partir desta quarta-feira (6), por exemplo, a sede e as subsedes do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (Sintracomos), recolherão as doações.

Mulheres vão faturar R$ 1,1 trilhão em 2013

Renda de mulheres cresce 83%, mas homens lideram

Fonte: Folha de SP - 05/03/13 - Cláudia Rolli

Até o final deste ano, deverão ter passado pelas suas bolsas R$ 1,1 trilhão, valor equivalente ao PIB da Suécia ou da Bélgica. Será um crescimento de 83% na massa de renda das mulheres brasileiras num período de dez anos. Em 2003, as mulheres brasileiras haviam recebido R$ 602 bilhões (já atualizados pelo INPC) --número que inclui a renda do trabalho (formal e informal) e benefícios (aposentadorias e pensão).

Os dados constam do estudo "Tempo de Mulher", do instituto de pesquisas Data Popular, que mostra que, se seguirem seus planos, no final de 2013 elas terão comprado 6,5 milhões de celulares e 6 milhões de televisores.

"A massa de renda das mulheres (R$ 1,1 tri) é superior ao que toda a classe C --que reúne 104 milhões de brasileiros e representa 53% da população total do país-- deve receber neste ano, um total de R$ 966 bilhões", diz Renato Meirelles, sócio e diretor do instituto.

Os números são reflexo da mudança que permitiu maior presença da mulher no mercado de trabalho, seja porque estudou e buscou uma oportunidade, seja pela necessidade de complementar a renda da família.

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