terça-feira, 18 de setembro de 2018

Novas tecnologias criarão saldo de 58 milhões de empregos até 2022


Fonte: Valor Econômico
Máquinas e algoritmos irão executar mais da metade das tarefas atualmente executadas por seres humanos em seus trabalhos até 2025, abrindo caminho para a eliminação de 75 milhões de vagas de empregos em todo o mundo, segundo um estudo apresentado nesta segunda-feira (17) pelo Fórum Econômico Mundial. No entanto, as inovações tecnológicas também criarão 133 milhões de novos trabalhos até 2022, deixando um saldo positivo de 58 milhões de vagas.

Os dados pertencem à pesquisa “Futuro dos Empregos 2018” (“Future of Jobs 2018”), que busca entender o potencial de novas tecnologias para excluir e criar vagas de emprego, além de preparar as pessoas para novas funções no mercado de trabalho que emergem dessa destruição criativa. Com base em uma pesquisa com altos executivos de recursos humanos e de estratégia de empresas de 12 setores, em 20 economias desenvolvidas e emergentes, que coletivamente representam 70% do PIB mundial, o relatório conclui que 54% dos funcionários de grandes empresas precisarão se readaptar e qualificar suas habilidades para aproveitar as oportunidades neste momento que o Fórum Econômico Mundial classifica como a “Quarta Revolução Industrial”.

Alerta 

MIPs e genéricos ajudam indústria farmacêutica a aquecer mercado


Fonte: Guia da Farmácia c/info DCI
O segmento farmacêutico está diversificando seu portfólio para continuar em crescimento. Os laboratórios apostam, por exemplo, em Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) e genéricos em um momento de retração do consumo e volatilidade cambial. 

“Estamos diversificando para crescer. Entramos no mercado de genéricos e estamos indo bem, dentro das dificuldades do cenário”, afirma o vice-presidente comercial da Biolab, Carlos Capelli. No primeiro semestre do ano, a companhia adquiriu a operação da Actavis Brasil, que pertencia à Teva. “Nossa perspectiva é crescer 11% em 2018. E esse desempenho está mais ligado ao produto popular”, conta Capelli.

De acordo com o executivo, a atual instabilidade cambial é uma preocupação do setor, que importa a maior parte de sua matéria-prima. “Temos a vantagem de trabalhar com câmbio futuro, mas não sabemos até quando isso vai permitir manter a estabilidade. É difícil produzir matéria-prima no Brasil, mais de 90% é importado.”

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