terça-feira, 23 de julho de 2013

Reunião nacional de mulheres da Força Sindical debate plano de ação

No dia 22 de julho, mulheres de todas as regiões do Brasil participaram da reunião nacional, organizada pela Secretaria da Mulher da central, no auditório da Colônia de Férias dos Comerciários, em Praia Grande – SP.

Maria Auxiliadora dos Santos, secretária da mulher da Força Sindical e presidente do STI Instrumentos Musicais e Brinquedos, coordenou o evento e comentou sobre as atividades que tem sido desenvolvidas, como o apoio às domésticas, a luta pela licença maternidade de 180 dias para todas as trabalhadoras, igualdade de oportunidades, entre outras.

Na ocasião, foi apresentado um projeto para as ações da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres da Força Sindical, bem como um plano de ações e estratégias para a participação das companheiras no 7° Congresso da central.

As responsáveis pela Secretaria da Mulher das regionais da Força Sindical de todo o país tiveram a oportunidade de se apresentar e falar sobre a realidade encontrada no dia a dia em suas regiões, além de fazer sugestões para o plano de ações da Secretaria.
Fonte/Foto: Força Sindical

Sindicalistas pregam unidade para enfrentar a crise econômica mundial

A abertura da 5ª Conferência Internacional da Força Sindical aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 22, com a presença de cerca de 480 dirigentes sindicais. 

O tom dos discursos dos mais de 80 dirigentes sindicais da África, América, Ásia e Europa foi a importância da solidariedade entre os trabalhadores de todo o mundo para o enfrentamento da crise. Os sindicalistas se reúnem nos dias 22 e 23 no encontro que acontece no Centro de Lazer da Fecomerciários em Praia Grande/SP.

Para o enfrentamento da crise econômica que novamente ganha força será necessária a solidariedade e a unidade entre os trabalhadores de todo o mundo, afirmou o secretário de Relações Sindicais da Força Sindical, Nilton Souza, o Neco, no discurso de abertura da Conferência.

Congresso congela 145 propostas anticorrupção

Apesar do ritmo frenético adotado nos últimos dias para votar questões de apelo popular, mais de uma centena de projetos de lei que fecham o cerco à corrupção está parada no Congresso Nacional, colocando em dúvida a real disposição dos parlamentares em atender o clamor das ruas.

Pelo menos 145 propostas estavam rigorosamente congeladas na Câmara dos Deputados ou no Senado, até o dia 26 de junho, segundo levantamento da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção. Elas buscam endurecer regras contra o nepotismo, tipificar crimes contra o erário e aumentar o controle sobre organizações não-governamentais que recebem dinheiro da União, entre outras medidas. Desde então, houve avanços em algumas propostas, como o enquadramento da corrupção como crime hediondo e a responsabilização de pessoas jurídicas por fraudes contra a administração pública.

No entanto, a esmagadora maioria dos projetos de lei continua exatamente como estava antes: sem sair do lugar.

Mulheres negras estão preparadas para vencer racismo, avalia ministra

Ao avaliar a situação da mulher negra na sociedade brasileira, a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, disse na mesa de abertura da sexta edição do Latinidades – Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, dia 22/7, que embora esse segmento esteja entre os que mais sofrem os efeitos do racismo, as mulheres negras são também as mais preparadas para transformar essa realidade.

“Ainda somos parte das estatísticas do segmento que tem mais desvantagens na sociedade brasileira. Isso nos dá bem a noção do nível de dificuldades que nós mulheres negras temos que enfrentar. Ao mesmo tempo que o efeito do racismo se manifesta mais fortemente na nossa qualidade de vida, somos o setor da sociedade negra mais bem aparelhado para vencer o racismo”, afirmou.

Uma publicação sobre igualdade racial, lançada no Latinidades, traz artigos de especialistas com reflexões e dados sobre os negros e a mulher negra e mostra que elas são 56% dos trabalhadores domésticos. As mulheres negras estão em desvantagem também em estatísticas relacionadas à saúde e educação.


Os dados apresentados na publicação Igualdade Racial: reflexões no ano internacional dos afrodescendentes são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010. O livro foi organizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e está disponível no site www.ipea.gov.br.
Fonte: ABr

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