terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Mitos e verdades sobre a febre amarela

Fonte: Folha de Londrina - PR
Desde o início dos casos de febre amarela no País, muitas informações foram passadas sobre a doença, mas é importante que a população busque fontes seguras e oficiais sobre o assunto. Para esclarecer a população, o Ministério da Saúde selecionou algumas afirmações que circulam na internet.

Todos os casos notificados nos últimos meses são de febre amarela silvestre.
Verdadeiro. Existem dois ciclos de transmissão da doença. O silvestre, quando a doença é transmitida pela picada dos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Nesse ciclo os principais hospedeiros são os primatas não humanos (macacos) que habitam as florestas tropicais. Seres humanos podem adquirir o vírus esporadicamente quando residem ou adentram na mata para trabalho ou turismo e são picados por um mosquito silvestre infectado. O Ministério da Saúde reforça que todos os casos notificados até o presente momento são classificados no ciclo silvestre de transmissão e que o risco de reurbanização da febre amarela é muito baixo.

Se não moro na área de recomendação da vacina ou não vou me dirigir a essas áreas não preciso me vacinar.

Na palma da mão!

Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas
Hoje em dia a quantidade de pessoas que tem acesso a smartphones em todo o país é gigantesca. Para se ter uma ideia, até março de 2016 o Brasil tinha 257,8 milhões de aparelhos celulares, sendo 168 milhões de smartphones. Isto quer dizer que se esse equipamento está tão disponível, utilizá-lo para oferecer melhorias no atendimento nos cuidados com a saúde iria atingir e satisfazer uma grande quantidade de pessoas – tanto profissionais como pacientes.
E, isto já está acontecendo. Por exemplo, o bulário online já não é mais novidade, oferecido através de serviço gratuito disponibilizado pela Anvisa.
As farmácias possibilitam comodidade e melhores ofertas na compra de medicamentos, produtos para higiene pessoal, cosméticos e suplementos aos consumidores, através de aplicativo que oferece a possibilidade de o usuário pesquisar o produto desejado e comprar pelo próprio programa. O consumidor pode adquirir itens de diversos anunciantes e pagar tudo em uma única operação. O pagamento pode ser feito diretamente no aplicativo por meio do cartão de crédito ou boleto bancário, além da opção em dinheiro e até mesmo no débito/crédito com o uso das tradicionais máquinas de cartões, no ato da entrega de acordo com as políticas comerciais de cada anunciante.

Volta do otimismo leva expectativa de emprego ao melhor nível desde 2010

O retorno do otimismo da indústria levou o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) a subir 5,6 pontos em janeiro, alcançando 95,6 pontos – o maior nível desde os 98,7 pontos de maio de 2010. A melhora se deu após o indicador recuar 3,1 pontos em dezembro de 2016, frente a novembro.

Os dados do IAEmp foram divulgados dia 6/2, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e indicam que, na média móvel dos últimos três meses, o indicador avançou 0,9 ponto.

Como reflexo da evolução favorável do Indicador Antecedente de Emprego, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) também fechou janeiro com evolução favorável, recuando 1 ponto em janeiro, para 103,6 pontos. A queda interrompeu a sequência de quatro altas consecutivas, mas foi, segundo a FGV, insuficiente para alterar a tendência de alta do indicador em médias móveis trimestrais.

Para o economista da FGV Fernando de Holanda Barbosa Filho, o retorno do otimismo quanto à situação do emprego no país está diretamente ligado ao ciclo de redução da taxa básica de juros, iniciada pelo Banco Central no fim do ano passado.

“Os resultados do IAEmp foram puxados por um retorno do otimismo na indústria quanto ao futuro e devem estar relacionados ao ciclo de redução da taxa de juros iniciado no ano passado pelo Banco Central e que ganhou força neste início de ano”, frisou.

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