terça-feira, 12 de maio de 2015

FGTS poderá financiar casa própria de até R$ 300 mil

Fonte: Folha de S.Paulo
O governo estuda permitir que recursos do FGTS (fundo de garantia) sejam usados para conceder crédito na compra de imóveis de até R$ 300 mil – hoje, o teto é de R$ 190 mil, voltado para financiar habitação popular e o programa Minha Casa, Minha Vida.

O objetivo é aumentar o volume de recursos destinados ao crédito imobiliário, já que o saldo das cadernetas de poupança, usados para esse fim, vem baixando há meses.

Na Caixa Econômica Federal, principal banco no crédito imobiliário, a perda de recursos da poupança já provocou uma redução na concessão de crédito, e a situação pode atingir outros bancos.

A poupança, que perdeu R$ 29 bilhões em depósitos de janeiro até abril, financia imóveis de até R$ 750 mil pelas regras do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).

Estudos

Brasil ganha destaque no ranking das exportações de produtos farmacêuticos

Fonte: Guia Marítmo
Segmento, porém, ainda tem de enfrentar entraves na logística. O mercado farmacêutico é um dos que mais se destaca em termos de exportações. Ao todo, a venda de produtos farmacêuticos ao mercado externo aumentou nos últimos dez anos, fazendo com que o Brasil conseguisse passar de 65º para 61º no ranking da participação de medicamentos na pauta de exportações.

A mudança aconteceu entre 2004 e 2013, quando a venda de produtos farmacêuticos passou de 0,41% para 0,66% das exportações totais. Contudo, a média mundial desse mercado é bem maior, de 2,8% de participação nas exportações totais. Na liderança do ranking, Suíça, Irlanda, Chipre, Dinamarca e Bélgica aparecem com 27,2%, 24,7%, 15,9%, 11,5% e 10,4%, respectivamente. A previsão é de que o crescimento do mercado farmacêutico interno deve alcançar o 4º lugar no ranking mundial até 2016, porém as exportações ainda têm muito a avançar.

Genéricos representam 23,7% do faturamento das 10 maiores indústrias farmacêuticas do país

Fonte:Pfarma.com
As vendas de medicamentos genéricos responderam por 23,7% do faturamento das 10 maiores indústrias farmacêuticas em operação no Brasil. 

É o que aponta levantamento exclusivo da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, que analisou os dados de mercado dessas empresas entre janeiro de 2014 e janeiro de 2015. 

Das 10 empresas listadas no ranking, elaborado com base nos indicadores do IMS Health, apenas uma delas, a Bayer, não possui genéricos em sua linha de produção. Faturaram US$6,2 bilhões com as vendas deste tipo de produto, montante 13,8% superior aos US$5,3 bilhões registrados entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014.

Vacina para a Dengue

Fonte: Anvisa
O registro de medicamento e outros produtos de saúde requer comprovação científica da sua eficácia e segurança para a população, em estudos que costumam ser realizados em três fases. Somente depois da conclusão desses estudos é que o pedido de registro é realizado.  No caso da vacina da dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan, os estudos de fase 2 e 3 estão em andamento, de forma que a instituição ainda não protocolou nenhum pedido de registro.

A Anvisa está analisando o processo Fase 3 do Ensaio Clínico da vacina em regime de prioridade. O pedido foi feito pelo Instituto Butantan no dia 10 de abril, com prazo de 45 dias para pronunciamento da Anvisa. Portanto, não há nenhum atraso por parte da Agência. Esta é a fase em que é testada a eficácia da vacina para imunizar contra a dengue, considerando pelo menos quatro sorotipos de vírus da doença.

Em reunião técnica no dia 24 de março, o Instituto Butantan informou que o Ensaio Clínico de Fase 2, cujo foco é avaliar a segurança para a população e a resposta da vacina ao vírus, deve estar disponível apenas a partir do final de junho de 2015. Ou seja, este estudo também ainda não foi encerrado pelo Instituto.

A Anvisa tem se colocado à disposição do Butantan para quaisquer esclarecimentos necessários para a obtenção da vacina contra a dengue, tendo em vista a sua importância para a saúde pública no país.

Mulheres representam 68% na hora de comprar medicamentos

Os homens correspondem cerca de 32% nesse cenário, segundo especialistas do setor. De acordo com dados da Drogaria Nova Esperança, um dos principais varejistas de e-commerce do setor, as mulheres representam cerca de 68% na hora de comprar medicamentos pela internet. “As mulheres sempre ficaram encarregadas dessa tarefa de comprar, procurar e se preocupar com a saúde dela e da família,” ressalta o diretor do delivery de medicamentos, Marcos Dávida.


Em contrapartida, os homens correspondem 32% das transações. “Entretanto, hoje podemos observar um cenário mais equilibrado entre os gêneros”, destaca. “A população atual se preocupa com qualidade de vida, alimentação controlada e exercícios regulares. Essa geração quer viver mais e melhor”, diz o executivo.

Os medicamentos são divididos em três categorias: referência, genéricos e similares. Os genéricos garantem ao consumidor uma economia em média de 50%, dependendo do estabelecimento. E os similares saem até 20% mais em conta na hora da compra, independente de serem adquiridos em lojas físicas ou virtuais.

Antialérgico ou hipoalergênico?

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Maxpress Net
Explicar aos clientes as diferenças entre os dois tipos de produto é fundamental.


É comum, no momento da compra, o cliente pedir um produto antialérgico. Porém, muitas pessoas não sabem exatamente a diferença entre antialérgicos e hipoalergênicos. Explicar aos clientes as diferenças entre os dois tipos de produto é fundamental. 

Antialérgicos são produtos – podem ser cremes, pomadas, comprimidos ou até injeções –, que combatem a alergia já estabelecida. Eles só devem ser utilizados se o corpo apresentar reações adversas, como vermelhidões ou coceiras na pele.

Já os hipoalergênicos são indicados para prevenir esses sintomas. São produtos livres de substâncias alergênicas que ajudam a evitar o aparecimento das irritações. Devem ser utilizados por pessoas sensíveis, sensibilizadas ou alérgicas para evitar que os sintomas apareçam.

O óbvio que faz a diferença na busca de uma vaga de emprego

Fonte: Portal Dicas Profissionais/Silvana Zugaib*
Muitas vezes acreditamos que uma determinada orientação seja desnecessária de tão óbvia que ela é e, com isso, acabamos errando em nossas esbarramos em posturas que nos levam ao fracasso. Isso pode acontecer, por exemplo, durante a procura de emprego, desde a entrega de currículos, passando pelas etapas do processo seletivo e culminando na entrevista.

A obviedade de certas informações não pode ser analisada como irrelevante, mas sim como um reforço das orientações que por vezes já foram ouvidas por aqueles que estão na busca do primeiro emprego ou em uma recolocação no mercado de trabalho.

Falando em roupa, por exemplo. Você já deve ter ouvido falar que a escolha da roupa tem que estar mais próxima do perfil da vaga, ou seja, se a vaga é para trabalhar em uma surf shop é inadequado que você se apresente de camisa social e gravata, que será ideal se a vaga oferecida for para um setor administrativo. Evitar usar camisetas de time ou com propaganda e bonés também é outra postura desaconselhável.

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