terça-feira, 24 de março de 2015

Foco e cuidado maior na arrumação da loja

Uma loja bonita, limpa e que faz com que o shopper se sinta a vontade. Esse é o objetivo de todo o varejista e com pequenas mudanças no layout ou na setorização, há a possibilidade de aumentar em até 40% o tíquete médio só no setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPC).

Esse foi um dos temas abordados na Abradilan Farma 2015. O palestrante do Espaço do Conhecimento, o diretor do Grupo Buzzattos, Renato Diniz, destacou que uma das soluções para alavancar as vendas é o varejista olhar para o próprio negócio. “É necessário conhecer a história, a evolução do marketing para evitar erros”.

A exposição dos produtos, segundo Diniz, deve ser alinhada, por exemplo, de acordo com o consumidor. A mulher compra da mesma maneira que ela lê, ou seja, da esquerda para direita. “Os pequenos detalhes fazem a diferença. O shopper é fiel à loja e à marca”.

Para a palestrante e consultora de empresas, especialista em varejo e autora dos livros Atender bem dá lucro; Programa Prático de Marketing para Farmácias; Administração de Recursos Humanos, Silvia Osso, é importante que o varejista se diferencie dos demais. “Precisa ter um atrativo para o consumidor, ajustar o mix e o sortimento de produtos de acordo com o público local”.

Além disso, ela destacou que as facilidades para os clientes, como um diferencial da loja acabam atraindo o shopper. “Precificação, por exemplo, ou um layout mais atrativo. O segredo é se adaptar a dinâmica do cliente”.

Todas as ações abordadas nas palestras visam o aumento do tíquete médio. Olhar com detalhes para as prateleiras e organizá-las de forma eficiente é apontada por todos como o principal responsável pelo sucesso de um negócio.

Código de Defesa do Consumidor estabelece regras distintas na troca de produtos

Fonte:Agência Brasil
Prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC), a troca de produtos após a compra é uma prática comum. Enretanto, nem todo tipo de troca é um direito assegurado por lei. Em alguns casos, a substituição é uma cortesia da loja. Por isso, é aconselhável perguntar, no momento da compra, se é possível trocar depois.

Também há diferença entre as regras de troca para compras presenciais e a distância. Como no segundo tipo o cliente não visualiza o item, a legislação determina prazo para arrependimento e solicitação de outro produto ou reembolso.

A advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), explicou que a substituição nas compras em loja física só é assegurada pelo CDC quando há defeito no produto e não ocorre o reparo.

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