terça-feira, 30 de junho de 2015

Guia didático para doenças da infância

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Correio Braziliense 

Decifrar a bula pode ser um desafio para aqueles que não estão familiarizados com a linguagem médica, que esconde, por trás do vocabulário rebuscado, uma série de informações essenciais aos pacientes. A fim de ajudá-los nessa tarefa, uma equipe de médicos e farmacêuticos do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveu um guia que traduz as principais orientações médicas de doenças comuns na infância para uma linguagem simples e didática. 

A publicação tem o objetivo de informar os adultos sobre as condições médicas dos filhos e incentivar a adesão ao tratamento necessário, além de alertar sobre os principais cuidados que devem ser tomados em relação a medicamentos receitados contra doenças como deficiência do hormônio do crescimento, anurese noturna, déficit de atenção e hiperatividade.

A professora e coordenadora do curso de especialização em farmacologia clínica da UnB e uma dos responsáveis pelo projeto, Patrícia Medeiros de Souza, conta que as instruções simplificadas são resultado de conversas com pacientes reais. “Validamos toda a linguagem à beira do leito para chegar a uma linguagem que a mãe e a criança entendessem”, ressalta. 

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Cerca de 20% dos medicamentos tem bulas gigantes

Fonte: Guia da Farmácia c/informações Correio de Uberlândia

Existem vários medicamentos com bulas grandes, como alguns para o tratamento de câncer, os que atuam no sistema nervoso central e os que são corticóides. Segundo o farmacêutico José Eduardo Fernandes, cerca de 20% dos medicamentos têm a bula grande em relação às demais. “As maiores bulas são de medicamentos importados, porque atendem as regras de outras países como os da Europa, dos Estados Unidos e da Índia, além da legislação brasileira da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e são escritos em mais de uma língua. E também os que apresentam muitas reações adversas e interações com outros medicamentos”, afirmou Fernandes. 

O ideal é que o farmacêutico oriente as pessoas a lerem as bulas de todos os medicamentos e que as incentive a procurá-lo em caso de dúvida. “É importante saber a posologia para evitar uma superdosagem, mesmo que tenha sido orientado pelo médico. Podem acontecer equívocos. Além disso, é preciso ficar atento às reações adversas. Cada um reage de maneira diferente. Se ocorrer alguma reação que não estava prevista na bula, é necessário avisar ao farmacêutico e à Anvisa.

Os consumidores que quiserem tirar dúvidas sobre medicamentos, de forma mais simples que nas bulas convencionais, podem acessar o Bulário Eletrônico no site da Anvisa. Desde agosto de 2011, o órgão disponibiliza bulas de medicamentos, já ultrapassando 500 nomes, com uma linguagem mais acessível aos pacientes. 

Dicas para mandar bem em uma entrevista de emprego

Fonte: Portal Dicas Profissionais
Foi chamado para uma entrevista de emprego, e agora?
Se o currículo funciona como seu “cartão de visita”, a entrevista de emprego, segundo passo no processo de seleção, é o seu momento de venda! Venda? Sim, você vende o seu serviço, apresenta o que de melhor você tem por meio de uma boa conversa com o interessado em seu perfil. É a chance de demonstrar através das palavras e da forma de se portar que você de fato tem capacidade de assumir a vaga que está sendo ofertada.

Para não deixar essa oportunidade passar, fique atento às dicas da Adriana Céu, gestão de pessoas do CEBRAC, sobre como se comportar em uma entrevista de emprego.
  • Pesquise sobre a empresa antes da entrevista. É fundamental saber o ramo de atuação, as conquistas, premiações que já foram alcançadas pela empresa. Isso demonstra que você realmente está interessado em trabalhar lá.
  • Seja pontual! Fique atento ao local agendado, planeje o trajeto para não chegar atrasado.
  • Cuide da aparência. Para mulheres, no quesito maquiagem, menos é mais sempre! Para os homens, o cabelo e a barba devem estar aparados.
  • Relacione mentalmente suas habilidades e responda: por que esta empresa deve me contratar?
  • Demonstre segurança nas respostas, procure falar em um tom de voz agradável, não muito alto nem muito baixo e de maneira clara, sem pressa ou de forma muito monótona.

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