quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Diário do Litoral ouve Jaime Porto sobre a questão da CPMF

Foto: Matheus Tagé/DL
O argumento para a recriação de novo imposto ao estilo CPMF, anunciada pelo Governo, de que é para cobrir as despesas previdenciárias e manter o pagamento das aposentadorias, não está sendo aceito pelo movimento sindical, que promete se organizar para que o imposto não seja aprovado no Congresso Nacional.  

“Mais uma vez o ajuste fiscal sobrou para os aposentados, pensionistas e trabalhadores, que nada têm a ver com o deficit do Governo, mas estão sendo usados, outra vez, com a desculpa de que a criação da nova CPMF é para pagar os segurados do INSS”. O esclarecimento é feito por Paulo Pimentel, PP, o mais antigo sindicalista da Baixada Santista.

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Pagando a conta
Jaime Porto, presidente do Sinprafarmas de Santos e diretor da União Geral de Trabalhadores (UGT) foi incisivo em sua resposta sobre o assunto. “O trabalhador e principalmente os aposentados, junto com o povo brasileiro,  vão pagar uma conta que não é deles, que não foram eles que fizeram. Temos, agora, que pressionar o Congresso Nacional e, com certeza, as lideranças sindicais saberão fazer isso”.

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CNTC prepara conferência de políticas para mulheres

Fonte: CNTC
A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) realiza no dia 29 de setembro, em sua sede, em Brasília, a Conferência Livre de Políticas para as Mulheres. O evento reunirá dirigentes sindicais integrantes do sistema CNTC que discutirão os temas da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM), promovida pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM), que acontecerá em março de 2016.

As conferências livres são uma forma de participação da sociedade civil e do poder público, de incentivar a mobilização e o debate em torno dos temas da 4ª CNPM. Ao final do evento, as dirigentes sindicais enviarão à SPM um documento com subsídios e recomendações que farão parte do relatório consolidado resultante das Conferências Estaduais e do Distrito Federal que será discutido na conferência nacional.

Entre os temas relacionados aos eixos da 4ª CNPM, destacam-se: igualdade e equidade de gênero e raça; a luta por espaços inclusivos e por maior participação de mulheres na política; a equiparação de salários; o enfrentamento aos crimes de ódio, ao preconceito e à discriminação; a autonomia e o poder de decisão de organismos de políticas para as mulheres, entre outros.

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