terça-feira, 24 de julho de 2018

Trabalhador: os serviços do INSS são gratuitos!


Entre Nós
Jaime Porto
Presidente Sinprafarmas

Infelizmente ainda vivemos no país do “Gerson” jogador que teve a infelicidade de fazer uma propaganda dizendo gostar de levar vantagem em tudo! Vai ficar marcado por isso até o dia do juízo final.

Mas o fato é que espertinhos não falta a cada esquina, a cada ligação. Por isso fique bem atento e lembre eu todos os serviços do INSS são gratuitos, que não é preciso usar intermediários – pessoas que prometem agilizar o processo e facilitar os pedidos – para solicitar auxílios, aposentadorias e pensões em suas agências de atendimento, evitando o risco de se envolver em fraudes ou pagar valores de até 50% do benefício pela intermediação.

Você, trabalhador, tem sozinho todas as condições para tratar pessoalmente de seus interesses nas unidades do órgão, que oferecem todas as orientações necessárias para a pessoa requerer sua aposentadoria, pensão ou auxílio e não cobram nada pelo serviço, repetimos.

Fique alerta!

Se precisar de informações, procure por uma unidade do INSS, acesse o site meu.inss.gov.br ou ligue para o 135. Confie apenas nos meios oficiais para realização do atendimento. Não se deixe enganar!

Quem já teve sarampo pode pegar de novo?

Quem foi infectado com o vírus do sarampo alguma vez na vida já desenvolveu anticorpos contra ele e, assim, não pode pegar a doença de novo. Assim, essas pessoas não precisariam se vacinar contra a infecção.

Mas a questão é: como ter certeza que você caiu de cama por causa do sarampo, e não por outro vírus? Ora, os sintomas dessa enfermidade – manchas no corpo e no rosto, coceira, febre, conjuntivite, tosse… – são comuns a várias infecções. Para ter certeza que os estragos foram mesmo causados pelo sarampo, só fazendo um exame de sangue específico.

Dito de outra forma, a não ser que o diagnóstico tenha sido certeiro e confirmado pelo médico, melhor tomar a vacina, que é injetável (não confunda com a da poliomielite, que pode vir em gotinhas). A versão tríplice viral ainda protege contra caxumba e rubéola. Já a tetra viral afasta o risco de catapora, além de todas as outras encrencas que mencionamos. A escolha entre uma e outra depende do seu histórico de vacinação e de uma conversa com os profissionais de saúde. 

E um recado final importante: não caia na besteira de achar que, como o contato com o sarampo também faz o corpo produzir anticorpos, melhor não se vacinar. Até porque, enquanto a injeção não costuma trazer reações adversas – e, se elas surgem, são leves na maioria das vezes – o vírus em si já foi uma das maiores causa de mortalidade infantil no mundo (justamente em uma época em que não havia vacina).

Os motivos que fazem as pessoas não se vacinarem

Para especialista, mensagens simples são a melhor estratégia para que o povo se preocupe mais com a carteirinha de vacinação. 

A vacina é a estratégia primordial de qualquer programa de prevenção de saúde. Ao tomar as doses, ficamos protegidos contra diversos agentes infecciosos e ainda reduzimos o risco de complicações após a doença inicial. Apesar terem salvado milhões de vida ao longo de várias décadas, nos últimos anos elas foram alvo de duas injustiças: enquanto alguns se esqueceram de sua importância, outros passaram a acusar os imunizantes de provocarem efeitos colaterais gravíssimos. 

Para debater essas questões, conversamos com o infectologista Michael Decker, professor de medicina preventiva da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos. (...)

Homens gastam mais em farmácias online

Fonte: Sincomfarma c/info Panorama Farmacêutico
O gasto dos homens com compras online de medicamentos isentos de prescrição (MIPs), artigos de higiene pessoal, beleza e perfumaria é 47% superior ao das mulheres – com tíquete médio mensal de R$ 182 contra R$ 124. É o que aponta uma pesquisa realizada pela plataforma Farmácias APP. 

O levantamento revela também que os MIPs lideram em volume de vendas, com 64%, seguidos pelos produtos de higiene (20%) e perfumaria/ cosméticos (16%). Outra curiosidade é que o público na faixa de 35 a 44 anos responde por 62% das transações, enquanto 21% dos consumidores estão entre 25 e 34 anos. 

“É natural que as pessoas mais maduras sejam os usuários com maior recorrência de compra, por terem mais preocupações com a utilização de remédios”, destaca o CTO da Farmácias App, Robson Michel Parzianello. “Os compradores são aqueles que já adquirem produtos e serviços na web com certa frequência”, complementa. 

O executivo informa ainda que as maiores exigências do consumidor no canal envolvem agilidade e economia. “Geralmente os itens adquiridos apresentam percentuais atrativos de descontos, acima de 30%, e com prazo de entrega curto”, observa. Fonte: Panorama Farmacêutico

Mercado de trabalho não reage e 13% dos brasileiros queimam poupança em gastos do dia a dia

Fonte: G1
Segundo dados da Serasa Experian, 60,4 milhões de brasileiros estavam com o nome negativado por inadimplência em maio (números mais recentes). Em abril, eram 61,2 milhões.

Embora a parcela de brasileiros que use recursos guardados já tenha sido maior, sobretudo quando a crise econômica estava mais intensa, os últimos meses têm mostrado uma resistência à queda do indicador e até mesmo uma leve piora.

Mercado de trabalho tem frustrado 
Os últimos dados do mercado de trabalho frustraram os analistas. A expectativa era de que a economia brasileira cresceria mais neste ano e, consequentemente, a criação de emprego teria uma recuperação mais robusta, aliviando o orçamento das famílias.

PDV Lux mudou seu conceito e agora chama-se Lux Botanicals


Fonte/Foto: Guia da Farmácia
A já conhecida Lux mudou todo o seu conceito e, agora, chama-se Lux Botanicals. A nova marca possui, ao todo, 27 sabonetes, sendo oito diferentes fragrâncias em três versões: barra, líquido ou refil. Os produtos em barra (oito fragrâncias) possuem glicerina e não contêm parabenos. Já o sabonete líquido (seis fragrâncias) possui óleos hidraflorais. As novas fragrâncias são: Buquê de Jasmim, Rosas Francesas, Orquídea Negra, Flor de Verbena, Lírio Azul, Lavanda, Flor de Baunilha e Flor de Lótus.

Compreender e superar

Artigo de João Guilherme Vargas Netto - consultor sindical e membro do Diap

Uma interrogação minha que compartilho com meus leitores. Qual a razão do comportamento assimétrico dos trabalhadores brasileiros (empregados e desempregados) em relação à deforma trabalhista e à pretendida deforma previdenciária? 

No primeiro caso a resistência localizada nas empresas e nas negociações coletivas tem se dado após a manifestação dos efeitos nefastos da lei celerada (relativamente exíguos, exceto nas restrições à Justiça do Trabalho e às receitas sindicais) com muitas dificuldades e sem um clima de resistência generalizada e de rejeição pura e simples. No caso da pretendida deforma previdenciária a rejeição tem sido universal e até obrigou os aliados do governo no Congresso a abandonarem o barco ao mesmo tempo em que continuaram compactuando com os absurdos da lei trabalhista, alienados em relação à insegurança criada por ela. 

Como explicar essa disparidade em que uma perda de direitos futuros tem mais capacidade de provocar resistência do que a perda de direitos imediatos e concretos? 

No caso brasileiro em que as duas questões andaram juntas atribuo grande parte da diferença à extinção, com a lei celerada, do imposto sindical, o que anestesiou a massa dos trabalhadores (80% não sindicalizados) e desorientou as cúpulas sindicais que passaram do estupor às ilusões ou ao desespero, isolando os efeitos agressivos da nova lei em relação aos trabalhadores dos efeitos funestos da lei em relação às receitas sindicais. 

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