terça-feira, 9 de agosto de 2011

Estudo aponta grande diferença de preço entre produtos de uso cardiovascular

Stents coronários com características parecidas são comercializados, no Brasil, com diferença de preços superiores a 1.000%.  É o que aponta o estudo “Sistematização de Informações de Produtos para a Saúde de Uso Cardiovascular",  divulgado pela Anvisa, dia 27/julho.

De acordo com o estudo, esses produtos são vendidos por valores que variam de R$ 896,00 a R$ 9.500,00. Já no caso de marcapassos, o preço de produtos semelhantes varia em até 250%, sendo que o mais barato é vendido por R$ 4.324,00 e o mais caro por R$ 10.845,00. No total, o estudo classificou e comparou o preço de 145 produtos cardiológicos entre: marcapassos implantáveis, cardioversores desfibriladores implantáveis (CDI) e endopróteses vasculares (stents). 

“Dentre as principais novidades do estudo está o fato de organizarmos os produtos cardiovasculares em grupos que apresentem características técnicas semelhantes, o que permitiu a comparação de preços e a identificação de distorções no mercado”, explica o chefe no Núcleo de Regulação Econômica da Anvisa, Pedro Bernardo.


As informações com os preços dos produtos de uso cardiovascular pesquisados estão disponíveis no portal da Anvisa
Danilo Molina - Imprensa/Anvisa

Fusão Raia Drogasil


A nova rede de farmácias Raia Drogasil, resultado da fusão das drogarias Raia e Drogasil, vai avaliar o desenvolvimento de uma marca própria de produtos. A Raia Drogasil vai avaliar as oportunidades seletivas de aquisição, segundo confirmaram os executivos da companhia.

Dia 2/ago as redes de farmácias confirmaram a fusão de suas operações. O acordo prevê a integração das operações em uma única companhia, que terá 50% de seu capital na BM&F Bovespa.

Com a fusão, a companhia resultante passar agora a ser a maior drogaria do Brasil, e a 7º maior grupo varejistas do país. As empresas somam juntas R$ 4,1 bilhões em faturamento, além de somarem 700 lojas.

De acordo com o presidente da Abrafarma - Associação Brasileira das Redes de Farmácia e Drogarias, Sérgio Mena Barreto, a transação não deve enfrentar resistência das autoridades regulatórias, em razão de o setor ser pulverizado, uma vez que juntas as empresas terão menos de 10% do mercado.

Mãe desempregada também tem direito a Salário Maternidade

Mulheres que contribuíram de um mês a dez anos à Previdência Social têm direito ao salário maternidade, mesmo que estejam desempregadas. Poucas sabem disso porque, além de ser explicitado em linguagem jurídica e burocrática, o direito é pouco divulgado.

O benefício vale também para os casos de adoção. Para ter direito ao benefício, concedido a partir do oitavo mês de gravidez, é preciso que o nascimento do descendente ocorra até 12 meses após a última contribuição.

O valor varia porque é calculado com base nas 12 últimas contribuições. Caso o período de contribuição seja superior a 10 anos, a mulher adquire a qualidade de assegurada por 24 meses. O direito também pode ser requerido após o nascimento do bebê, no período de até 12 meses. Nesse caso, o direito pode ser requerido até 24 meses após o nascimento do bebê.

Adoção
Se a criança tiver até um ano, a mãe desempregada recebe o salário por quatro meses; se tiver de um a quatro anos, a mãe desempregada recebe o salário por dois meses; e se tiver de quatro a oito anos a mãe desempregada recebe apenas um salário.


Informações
O benefício pode ser solicitado nas agências do INSS, após agendamento pelo telefone 135 ou pelo site www.previdencia.gov.br.
Ag. Diap/Agência Sindical

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