terça-feira, 29 de setembro de 2015

Os riscos da automedicação na terceira idade

As facilidades para adquirir medicamentos tornaram a prática do consumo de medicamentos por conta própria cada vez mais comum para tratamento de doenças na sociedade. Isto por que a demora para atendimento em consultas médicas através do Sistema Único de Saúde (SUS) incapacita a busca imediata na cura de enfermidades e na rede particular os preços cobrados em uma clínica chegam a ser exorbitantes.

A falta da obrigatoriedade do uso de receitas médicas fez com que o uso de medicamentos sem prescrição médica se tornasse o responsável pelos efeitos colaterais que podem trazer riscos a saúde (humana), em especial entre os idosos. Entre os mais consumidos estão os antigripais, relaxantes, vitaminas e laxantes, que se combinados com outros medicamentos pode trazer conseqüências futuras a saúde.

Com impacto da crise, mercado de trabalho piora mais para as mulheres

Fonte: DCI
Os índices de rendimento real e emprego caíram mais para as mulheres desde o começo de 2015. Elas são maioria também entre os desocupados no País.

A crise econômica, que até o ano passado havia poupado o emprego, é sentida pelo mercado em 2015. De janeiro em diante, a desocupação cresceu rapidamente, chegando a 8,3%. O rendimento real teve queda no mesmo período, descendo a R$ 1.829. Até agora, essas mudanças afetaram mais as mulheres do que os homens.

A quantidade de trabalhadoras ocupadas caiu quase 200 mil, de 10,72 milhões no primeiro mês do ano para 10,54 milhões em julho. Para os homens, que são maioria no mercado, a diminuição foi mais leve: de 12,28 milhões para 12,20 milhões no mesmo período, cerca de 60 mil. Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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